Storybrooke

Capítulo 181 - Noite Quente na Fazenda


— Aaahh... – gemeu Júlia prazerosamente. Ao olhar para baixo, viu a cabeça de Meghan entre suas pernas. Suas mãos embrenhadas na vasta cabeleira colorida. Seu corpo todo arrepiado de prazer. Instintivamente a morena começou a mexer seus quadris de encontro com a boca de Meghan que a devorava impiedosamente – Mais... – murmurou. O desejo da futura veterinária estava estampado na forma como saboreava aquele fruto raro, suas mãos deixando marcas vermelhas nas nádegas ao mesmo tempo que ajudavam os movimentos dos quadris de Júlia, aumentando mais ainda o prazer que ela proporcionava a sua morena. Meghan alternava entre chupadas leves, chupadas fortes, massagens, e leves mordidas no clitóris – Co-como eu... – ofegou – Sen-ti sa-sauda-des... – tentou dizer e recebeu de resposta mais chupadas vigorosas em seus sexo. O abdômen de Júlia se contraia involuntariamente diante de tanto prazer que estava recebendo, sua respiração já estava pesada e fora de ritmo, seu coração parecia que estava correndo uma maratona de tão acelerado que estava. Sua boca aberta permitia todos os gemidos saírem sem problema nenhum. Ela voltou a olhar para a namorada entre suas pernas, sua pele estava arrepiada pelo mix de sensações que estava sentindo e levemente com uma fina camada de. Seus quadris se movimentavam de acordo com o movimento da boca de sua namorada – Me-ggie... – chamou Júlia e viu apenas um par de olhos a olhar intensamente – Den-dentro! – pediu com a respiração entrecortada, suas mãos praticamente estavam arrancando os cabelos coloridos – U-se os de-dos... Den-tro! – pediu novamente.

Sem parar sua degustação no fruto de Júlia, Meghan trouxe sua mão direita para perto do sexo da morena e sem cerimônia nenhuma introduziu um dedo, arrancando um gemido rouco dos lábios de Júlia. A filha de Ruby e Kathryn se arrepiou toda com aquele som, mas não parou seu árduo trabalho e intensificou seu movimento de vai e vem dentro do sexo de Júlia.

Aquela sensação que Júlia já havia sentindo estava começando a se acumular em seu baixo ventre – Me-ggie... – gemeu – Ma-mais rápi-dooo... – pediu. Sem pestanejar Meghan aumentou o ritmo de sua mão, assim como o de sua boca. Um tremor percorreu sua coluna, suas mãos agarraram os cabelos coloridos atrás da nuca de Meghan e Júlia jogou sua cabeça para trás quando toda aquela sensação que fervilhava dentro de si, finalmente explodiu e o orgasmo percorreu seu corpo todo a fazendo gemer roucamente.

O corpo bronzeado todo paralisou por alguns instantes, apenas sua respiração entrava e saída através de sua boca, pois era automático. Meghan continuou dando beijos em todo o sexo de Júlia, limpando algum traço de seu orgasmo e retirou seu dedo lentamente para não machucar sua namorada. Quando achou que havia dado atenção suficiente a fruta proibida de Júlia, Meghan foi subindo seu corpo traçando um ardente caminho de beijos. Os olhos de Júlia ainda turvos devido ao prazer que acabara de chegar, envolveu seus braços ao redor do pescoço de Meghan, quando começou a ter novamente o comando de seu corpo. Com seus dedos entrelaçados na nuca da futura veterinária, Júlia a puxou para um beijo cheio de paixão, amor, carinho e agradecimento. O beijo era lento, amoroso. Gemeu ao sentir seu gosto misturado ao de Meghan.

— Está tudo bem? – questionou Meghan fazendo um leve carinho na bochecha bronzeada.

— Sim... – Júlia respondeu abrindo um sorriso juntamente com um aceno de cabeça – Está tudo ótimo.

Meghan sorriu e voltou a beijar os lábios de Júlia – Um dedo... – riu assim que quebrou o beijo.

Júlia sorriu de lado – Andei estudando, lendo mais sobre... – piscou e colou seus lábios novamente nos de Meghan não deixando espaço para resposta. Quando percebeu Meghan estava de costas sobre o colchão e Julia traçando um ardente caminho de beijos sobre seu corpo. Gemeu desejosamente quando sentiu os lábios de Júlia sobre seus seios. Automaticamente suas mãos se embrenharam nas madeixas castanhas tentando ter um maior contato da boca com seus seios. Júlia, depois de se satisfazer nos seios de Meghan, começou a trilhar um caminho de pequenos beijos ardentes pelo corpo todo de sua namorada até chegar em cima do púbis de Meghan, depositou um demorado beijo sobre o mesmo fazendo a garota segurar sua respiração por alguns instantes.

— Ai Júú... – Meghan gemeu prazerosamente, e imediatamente suas mãos agarraram os cabelos castanhos, tentando trazer o rosto de sua namorada para mais perto de onde precisava naquele específico momento.

— Eu quero te chupar gostoso... – falou Júlia, agachada entre as pernas de sua namorada, olhando para cima e encarando aquelas irises castanhas, praticamente pretas de tão escuras em excitação.

— Me chupa! Me fode! Faça qualquer coisa, só não me torture. – veio a ordem da Meghan com a voz cheia de desejo, olhando lascivamente para sua namorada. Júlia apenas sorriu de lado e continuou trilhando beijos até chegar no começo dos grandes lábios, e de presente ganhou um gemido prazeroso de Meghan – Ai que delícia Jú... – gemeu lascivamente – Assim... – aquilo incentivou Júlia a continuar dando beijos por toda a extensão do sexo de sua namorada, sem se aprofundar. Então começou a distribuir beijos na parte interna da coxa direita, então passou para a coxa esquerda. As mãos de Meghan instintivamente puxavam levemente os cabelos castanhos, e acabou enterrou as pontas de seus dedos na vasta cabeleira.

Júlia sorriu, pegou a perna direita da morena e a colocou sobre seu ombro esquerdo, para dar um acesso maior ao sexo já encharcado em excitação e ansiedade. Meghan flexionou brevemente o outro joelho para deixar mais espaço para sua namorada. As mãos da Júlia passeavam fervorosamente pela parte de trás das coxas, deixando algumas leves marcas vermelhas, até finalmente se fixarem nas nádegas e ali apertarem com força ao mesmo tempo em que a boca da futura medica abocanhou o sexo de Meghan – Ahh Júú... – gemeu. Aquele gesto da Júlia fez com que Meghan jogasse a cabeça trás seguido por mais um alto gemido extasiado que saiu de seus lábios – Isso Júú! – gemeu novamente. Instintivamente Meghan começou a mexer seus quadris de encontro com a boca de Júlia, tentando sentir mais prazer – Mais... – pediu ofegante, e sem pensar duas vezes, Júlia introduziu um dedo no sexo de sua namorada, enquanto atacava impiedosamente o pequeno ponto pulsante no sexo de Meghan.

Extremamente excitada ao dar um orgasmo a sua namorada, Meghan não demoraria para chegar ao orgasmo, pois já estava sentindo todo seu corpo começar a tremer em antecipação, aquela sensação borbulhando em seu baixo ventre, que a cada chupada e estocada, estava cada vez mais perto de explodir em prazer – Rá-pido... Jú... Qua-quase... – pediu com a respiração ofegante e pesada. A outra garota não hesitou e aumentou de suas chupadas e de suas estocadas.

Meghan que fechou os olhos para intensificar toda aquela sensação – Vem Meggie, goza bem gostoso para mim. – disse Júlia contra o sexo de sua namorada, o fazendo vibrar prazerosamente e aquilo tudo foi o estopim para que Meghan explodisse em uma grandiosa onda de prazer.

— Júú! – gemeu roucamente enquanto seu corpo paralisou por alguns segundos. Nem a respiração estava funcionando naqueles breves segundos. Somente se sentia o alucinado bater do coração contra o peito. Parecia que a qualquer instante ele romperia e sairia galopando do peito. Quando os pulmões finalmente reclamaram da falta de oxigênio, foi que pesadas e rápidas respirações voltaram a funcionar. A musculatura ainda retesada, imóvel. Os olhos voltando a enxergar gradualmente. Júlia sorriu e depositou alguns beijos no sensível sexo de sua namorada, tirou a perna de cima de seu ombro e sem pressa foi subindo, deixando beijos por onde passava. Meghan a recebeu carinhosamente em um abraço confortante. Pequenos beijos eram distribuídos na cabeleira castanha.

— Tudo bem? – questionou a futura médica assim que percebeu Meghan se movimentar um pouco mais.

— Sim... – respondeu e seus lábios se fundiram em um beijo amoroso. Ficaram assim por alguns minutos até finalmente o beijo se tornar mais quente, urgente, necessitado – Não foi só você que andou pesquisando... – murmurou Meghan e inverteu as posições. Continuou os beijos, enquanto suas pernas trabalhavam no que queria. Passou sua perna esquerda por cima da direita da morena, a apoiando sobre o colchão, pegou a esquerda de Júlia e a colocando ao seu lado direito da cintura, lentamente foi se abaixando – Juntas! – falou.

As duas mulheres gemeram ao mesmo tempo quando seus sexos se beijaram pela primeira vez. Lentamente Meghan começou uma movimentação de seus quadris, consequentemente fazendo seus sexos se atritarem gostosamente. A mão direita de Júlia involuntariamente pousou sobre a coxa esquerda de sua namorada, e ali começou a apertar desejosamente, enquanto seus quadris iam de encontro com os de Meghan. A mão que segurava a perna esquerda de Júlia colada a sua cintura, apertava a mesma começando a deixar marcas de dedos sobre a pele bronzeada. Olhos castanhos fixos nos outros olhos castanhos, ambos os pares escurecidos pelo obsceno prazer em que estavam sentindo. Não havia palavras apenas gemidos. Meghan aumentou a fricção de seus sexos, inconsciente soltou um gemido gutural, se inclinando a frente, se apoiando em seu braço esquerdo que pesava contra o colchão. Júlia abriu mais um pouco a perna livre para poder encaixar mais ainda seus sexos, aumentando mais o prazer que estavam sentindo. Novamente aquele emaranhado de sensações, sentimentos percorrendo ambos os corpos. Os sexos pulsantes não só pela rapidez em que o sangue percorria os corpos provocando mais prazer, provocando que seus quadris se movimentassem mais rapidamente para aumentar mais o prazer, como se aquilo fosse possível, e era. Meghan começando a respirar mais rápido acelerou o movimento de seus quadris. Uma leve camada de suor se formando novamente nos dois corpos. A futura veterinária acabou puxando a perna que segurava mais para cima. A pulsação acelerada, as peles arrepiadas, aquela sensação toda se acumulando no baixo ventre a espera do último segundo para explodir em êxtase. Os olhos começando a perder o foco, os corpos se movimentando a procura de mais prazer e satisfação. As respirações descompassadas, os corações batendo em desordem.

— Me beije! – exigiu Júlia quando sua mão esquerda agarrou a nuca de Meghan a trazendo para um beijo intenso e libidinoso, se separaram quando finalmente tudo aquilo que estava se acumulando explodiu em sua máxima fúria fazendo os corpos em movimento congelarem instantaneamente em euforia plena quando atingiram o auge de todo o prazer carnal possível. Segundos inertes pareceram horas, dias, quando finalmente bem vagarosamente suas visões começaram a voltar a focar, as respirações tentando voltar ao normal.

Meghan desabou em cima de Júlia que a acolheu com outro abraço afetuoso. Quentes respirações colidindo contra a pele suada. Os corações batendo fortemente no mesmo ritmo dentro de seus peitos. Aquele sentimento de serenidade se apossando dos corpos entrelaçados sobre os lençóis amassados. As duas janelas abertas e a leve brisa adentrando na casinha, fazendo as peles suadas se eriçarem ao sentir o frescor da noite. Instintivamente a mão de Júlia vagarosamente passeava por toda a extensão das costas de sua namorada. Um arrepio percorreu todo o corpo da Meghan, que soltou uma longa respiração cansada, mas extremamente satisfeita.

Quando finalmente seu corpo lhe obedeceu Meghan se virou para o lado saindo de cima de Júlia, se deitando de lado. Um imenso sorriso adornava seus lábios assim como os de Júlia que virou seu rosto para olhar para sua namorada. As duas mulheres se inclinaram e selaram seus lábios em um beijo cheio de amor.

— Adorei seu estudo. – Júlia comentou com a voz sonolenta.

— Eu também gostei de ter pesquisado. – concordou Meghan, e não muito tempo depois o sono começou a tomar conta de seus cansados corpos, não somente pela atividade de agora a pouco, mas também pelo cansaço do churrasco, e em no segundo seguinte o sono havia vencido e estavam dormindo com sorrisos adornando seus lábios.

—SQ-

Kathryn sorriu mais ainda e se inclinou para juntar seus lábios com os de Ruby e iniciar um beijo faminto – Enfim sós. – murmurou contra os lábios de sua esposa, suas mãos se juntaram atrás na nuca de Ruby, aprofundando o beijo.

— Sim, agora é apenas nós, minha loba! – disse e instintivamente Kathryn começou a movimentar seus quadris contra os de Ruby, enquanto cada vez mais os beijos se tornavam urgentes.

Inesperadamente Kathryn inverteu as posições, e em seguida começou um caminho descendente abandonando a boca de Ruby, para traçar um caminho de beijos molhados pelo queixo, depois o pescoço. Até chegar aos seios da veterinária, sem demora a loira abocanhou um mamilo e ali se perdeu. Beijou, lambeu, mordiscou levemente, brincou até se fartar, e claro que ela não poderia deixar o irmão para trás, logo em seguida abocanhou o outro mamilo e fez as mesmas coisas que havia feito com o outro até ficar saciada no momento.

Com um sorriso malicioso, lentamente foi se infiltrando e aos poucos afastando as pernas de Ruby. Quando afastou o suficiente, Kathryn se postou no meio das pernas e levantou a perna direita, voltou a depositar seus lábios na altura do tornozelo e começou um caminho ascendente até chegar ao meio da coxa. Fez o mesmo gesto na perna esquerda – Nunca vou me cansar dessa cena. – piscou safadamente.

Ruby arfava pesadamente e seus olhos turvos em excitação, com um sorriso malandro no rosto Kathryn se endireitou, mas ainda se mantendo ajoelhada. Infiltrou suas mãos debaixo dos quadris de Ruby e imediatamente se inclinou para capturar os lábios de sua esposa em um beijo lascivo. A loira quebrou o beijo segurando o lábio inferior da morena entre seus dentes e o soltou com um pequeno barulho. Sorriu escandalosamente sexy, suas mãos agarraram fortemente o bumbum de Ruby e a trouxe para mais perto de sua boca enquanto descia seu corpo.

— Kathryn Lucas-Midas se você não me comer logo, eu não sei do que sou capaz. – disse Ruby respirando pesadamente – Pois esse negócio de beijar e atiçar está me matando.

— Ah minha loba, claro que vou te comer. – sorriu arteiramente e antes que Ruby respondesse, ela havia depositado um beijo ardente no sexo de sua esposa. Ruby gemeu novamente diante da sensação dos lábios de sua esposa friccionando contra seu sexo. A mão de Ruby involuntariamente apertava o colchão fortemente.

Os lábios de Kathryn pousaram novamente sobre o sexo, salpicando beijos e mais beijos, o deixando extremamente molhado. Sorriu e salpicou beijos, lambidas e mordidas nas partes internas das coxas de Ruby. A loira percebeu o leve tremor nas pernas, indicando que Ruby estava quase chegando ao orgasmo apenas por aquelas preliminares. A mão direita de Kathryn subiu por toda a parte interna da perna esquerda de Ruby, passando pela coxa, virilha até chegar ao seu sexo. Passeou mais um pouco o mesmo, e com um sorriso pilantra nos lábios beijou ardentemente o sexo pulsante de sua esposa – Adoro te ver toda entregue. – disse a advogada se deleitando com tudo. Um alto gemido saiu dos lábios da veterinária ao sentir os lábios deslizando sobre seu sensível sexo. Brevemente conseguiu ter um vislumbre da cena a sua frente, para logo em seguida jogar mais uma vez sua cabeça para trás e soltar um rouco e longo gemido. A língua de Kathryn passeava sobre o sexo, de Ruby.

A veterinária arfava e gemia ao mesmo tempo. Suas mãos, que estavam apertando o lençol, acabaram o largando e subiram por seu corpo até chegar aos seus seios, que estavam eriçados. Suas mãos segurando seus seios começaram a se tocar enquanto sentia o prazer que sua esposa lhe proporcionava em seu sexo.

Kathryn ergueu brevemente seus olhos e viu sua mulher se tocando e aquilo a fez ficar mais excitada ainda, e sua língua aumentou a velocidade, açoitando sem dó o pequeno ponto prazeroso de sua esposa – Isso minha loba, se toque que está me deixando muito excitada. – murmurou contra o sexo o fazendo tremular em deliciosa agonia.

— Ah Ka-Katy... As-assim... – pediu com a respiração entrecortada, a olhando brevemente.

Kathryn acabou acatando o pedido de sua esposa e colou sua boca mais uma vez no sexo quente, tirando de Ruby um gemido gostosamente rouco ao sentir a boca de esposa em seu sexo, o atiçando. Ruby fechou os olhos fortemente quando sentiu a língua de sua esposa em seu sexo, e foi impossível conter o gemido – Ah Ka-Katy!

Um pequeno sorriso de lado surgiu nos lábios da loira e sem dizer nada, apenas agiu. Colou novamente seus lábios ao sexo de sua morena e ali se perdeu. Ela devorava Ruby como se não houvesse amanhã. Como se sua vida dependesse daquilo para existir. Naquele momento realmente não existia o amanhã, apenas o agora e o agora mandava que ela devorasse sua esposa, se deliciando do maravilhoso gosto e sabor daquela parte do corpo de sua esposa. Naquele momento sua vida realmente dependia daquilo para sobreviver, e com todo afinco e desejo se empenhou mais ainda em dar prazer a sua esposa, assim como ter o prazer que estava sentindo ali ajoelhada e devorando o sexo de sua esposa.

A língua de Kathryn explorava toda a extensão do sexo de Ruby. Explorava todas as curvas, e o principal, aquela pequena protuberância, que quando sua língua passava ali fazia sua esposa gemer mais alto. Decidida que queria escutar Ruby gritar, concentrou todo seu esforço naquela pequena parte extremamente sensível do sexo da veterinária.

Ruby gemia incessantemente, enquanto suas pernas queriam se fechar, mas as mãos de Kathryn impediam o ato. Sua cabeça ora ia para trás soltando um gemido rouco, ora balançava de um lado a outro, ou então ela fixava seu olhar brevemente em sua esposa entre suas pernas. Kathryn apenas ergueu seu olhar e sorriu safadamente, e sem aviso nenhum introduziu um dedo no sexo de sua esposa, sem tirar sua boca do pequeno ponto sensível.

Imediatamente a boca de Ruby se abriu mais e um rouco, gutural e longo gemido escapou. As mãos que brincavam com seus seios no segundo seguinte estavam nas madeixas loiras, segurando a cabeça de Kathryn no lugar – Ah de-delíci-ciaaa... – gemeu a morena quando conseguiu um pouco de autocontrole para falar algo coerente sem ser apenas gemido. Sem aviso o orgasmo veio forte, e um rouco gemido de prazer ecoou pelo ambiente. O corpo de Ruby paralisado momentaneamente, enquanto Kathryn apenas beijava vagarosamente o sexo de sua esposa a ajudando a voltar para a realidade.

— Maravilhoso... – murmurou Ruby assim que voltou para a terra – Mas quero te dar prazer também, afinal a ideia foi minha enquanto subíamos as escadas. – piscou safadamente para sua esposa.

— Está pronta para um segundo round? – perguntou Kathryn ainda entre as pernas de sua esposa, e com um sorriso sapeca nos lábios.

— Com você sempre pronta para um segundo, terceiro até um centésimo round. – comentou Ruby acariciando os cabelos de sua esposa.

— Então eu já sei. – Kathryn comentou com os olhos brilhando em felicidade e mudou a posição.

O quarto era preenchido por gemidos e respirações pesadas. Suas peles estavam cobertas por uma fina camada de suor. No centro da cama estavam Kathryn e Ruby. A loira por cima de sua morena. Kathryn tinha sua cabeça novamente entre as pernas de sua esposa, enquanto Ruby também estava com a cabeça entre as pernas de sua loira. As bocas devoravam impiedosamente o sexo de sua amada.

Continuaram assim até que Ruby, mais sensível pelo orgasmo anterior, estava chegando ao mesmo novamente – Minha loi-loiraaa... eu es-estou qua-quase de novo... – gemeu.

— Aguenta só mais um pouco... – respondeu Kathryn tirando sua boca do sexo de sua esposa – Eu quero gozar junto com você. – em seguida voltou a chupar sua esposa com vontade.

Ruby acabou intensificando sua tarefa no sexo de sua esposa para que as duas pudessem gozar juntas. Todas as já conhecidas sensações percorrendo seus corpos. Respirações descompassadas. Corações batendo alucinadamente contra o peito. Pelos eriçados em excitação.

— Ah Ru-Ruby... As-assim, conti-nuaa... – pediu Kathryn sentindo o orgasmo se aproximando, e por consequência acabou acelerando os movimentos de sua boca no sexo de sua esposa.

— Ka-Katy... – gemeu Ruby agoniada.

— Só mais um pouquinho... – pediu a loira ao sentir sua esposa aumentar o ritmo – Eu estou quase! Isso! Assim! – gemeu. Aquilo foi o ponto máximo que a loira precisava – Vem meu amor, jun-junto comigo. – pediu.

As duas mulheres acabaram se deixando levar pelo intenso orgasmo que se apoderou de seus corpos. Dois longos e roucos gemidos ecoaram pelo quarto. Para o silêncio se instaurar no momento seguinte, sendo quebrado apenas pelas rápidas e pesadas respirações.

Quando finalmente recuperou suas forças Kathryn saiu de cima de sua esposa, e acabou se virando e deitando ao seu lado. Seus olhos se encaravam apaixonados. Seus sorrisos abertos. Felicidade era a palavra que as representavam naquele momento – Eu te amo Ruby Lucas-Midas. – confessou a loira toda amorosa.

Ruby abriu mais ainda seu sorriso se derretendo com a declaração de sua esposa – Eu também te amo Kathryn Lucas-Midas. – confessou também e se inclinou para selar seus lábios com os de sua loira em um beijo carinhoso. Deitou sua cabeça no peito da loira e deixou que Kathryn a ninasse com carícias em seus cabelos. Segundos depois a advogada soltou um bocejo, em seguida as duas mulheres estavam entregues ao sono.

—SQ-

Regina se ajoelhou sobre a cama e se aproximou da beirada assim que Emma chegou perto – Linda. – murmurou roucamente a ver sua esposa, apenas usando a cinta Que delícia! Uniu seus lábios aos da loira em um doce beijo, que logo passou para urgente, então sensual. Quando elas se separaram, o sorriso maroto de Regina adornava os lábios – Fechou a porta? – questionou para sua esposa Afinal não quero ser atrapalhada por algum de nossos filhos menores entrar repentinamente no quarto!

Emma sorriu de lado Foi a primeira coisa que fiz assim que entrei! — Claro, agora teremos privacidade e não corremos o risco de algum de nossos filhos entrar correndo sem bater. – respondeu e Regina puxou Emma para cima da cama Agora é aproveitar o momento!

As duas, uma de frente para a outra. Uniram mais uma vez seus lábios em outro beijo sensual, numa batalha grande entre as línguas por dominância. Gemidos não tão mais contidos saiam de suas bocas. As mãos percorriam os corpos, relembrando cada detalhe – Hoje sou eu que comando! – comentou a morena parando o beijo Faz tempo que não comando! sorrindo safadamente para a loira – Eu quero te cavalgar. – falou rouca e desejosamente Cavalgar até andar com dificuldade amanhã! — Faz tempo que não te cavalgo.

— Ah morena... Me cavalgue! Cavalgue sua égua selvagem. – Emma gemeu em antecipação, seus olhos eram puro desejo e beijou os lábios de Regina sem esperar por uma resposta Maravilhoso!

Regina não deu tempo de sua loira começar a comandar, tomou a situação para si e então começou a deitar a loira sobre a cama sem quebrar o beijo – Eu que mando agora! – disse com uma sobrancelha erguida, em tom desafiador, passando uma perna sobre sua esposa e a deixando entre suas pernas Vou acabar com você, minha loira!

A mulher morena abriu um sorriso safado enquanto movimentava seus quadris brevemente para frente e para trás, excitando mais ainda a loira e ela mesma – Delícia!! – exclamou a advogada Hoje vamos para as alturas! Emma estava inebriada com a visão de sua morena sobre si. Sem dizer nada Regina se levantou do abdômen da loira, mas mantendo os joelhos sobre a cama, uma perna de cada lado do corpo da loira. Ela se movimentou para trás alguns centímetros, gemendo quando o dildo passou por seu sexo – Ai que delícia! – disse se deleitando mais uma vez. O movimento do objeto fez Emma gemer junto, pois a cinta que ela estava usando tinha um pequeno encaixe em seu sexo, assim poderia proporcionar prazer as duas mulheres ao mesmo tempo. A mão sorrateira de Regina passou pela extensão toda do falo, até chegar a base, e ágeis dedos adentraram no couro, e brincaram levemente com o clitóris de Emma arrancando mais gemidos da mesma – Maravilhoso! – disse sentindo a umidade. Depois de ficar ali alguns segundos, a morena retirou a mão dali e passou por toda a extensão de seu sexo, já bem umedecido. Foi impossível não gemer, com a mão toda lubrificada, a morena segurou novamente o falo e começou um movimento sobe-desce sobre ele, o lubrificando. Ora ela voltava ao seu sexo, para lubrificar mais a mão e voltava ao dildo – Quase pronto.

— Morena, pare de torturar... – pediu Emma vislumbrada com a cena de Regina se masturbando e a masturbando Apesar de estar adorando tudo isso!

— Só mais um pouco de paciência, minha loira... – comentou fazendo o movimento de subir e descer de sua mão – Sei que ainda podemos ser interrompidas, mas vamos aproveitar nosso momento. – comentou e quando achou que já estava lubrificado o suficiente, Regina se levantou Agora vamos começar a brincadeira!— Pronta para ser cavalgada, minha loira égua selvagem?

- Estou mais que pronta para ter você me cavalgando, minha morena. – murmurou a loira sem tirar os olhos escurecidos em desejo do dildo e de Regina Puta merda! — Hoje eu sou sua égua selvagem, toda arisca, mas que fica toda dócil diante da morena mais sexy desse mundo.

A morena sorriu, posicionou a entrada do seu sexo diretamente no início do dildo e vagarosamente desceu, deixando apenas um pedacinho do objeto entrar em seu sexo, mas somente aquilo já fora suficiente para tirar gemidos de ambas as mulheres.

— Puta merda... – Emma soltou tanto pela sensação quanto pela visão – Ah more-na... – Regina novamente se abaixou mais um pouco se acostumando com aquela intrusão em seu sexo. Outro gemido fora ouvido, e mais uma vez a morena se abaixou. Emma olhava fascinada, vendo o sexo de Regina engolir o pedaço de borracha – Puta merda duplo! – soltou mais uma vez seguido de outro gemido Por meu chapéu! Que delícia!

Regina respirou fundo – Hora da diversão! – disse travessamente e em um movimento repentino terminou de descer e engolir o dildo todo Puta merda! Aquilo fez um gemido gutural sair da garganta da morena ao mesmo tempo em que jogava sua cabeça para trás, apoiando suas mãos no abdômen da loira – Por meus saltos! Estava precisando disso. – murmurou a advogada. Emma não conteve um gemido do mais genuíno prazer ao ver “seu pênis” ser engolido de uma vez pela morena Puta merda! Eu também estava precisando disso! Ficaram ali alguns segundos até que Regina a olhou, e seu olhar era pura luxúria e prazer – Se segure que vamos começar o rodeio! – sorriu abertamente, assim que se acostumou com o objeto dentro de si, começou a se a movimentar vagarosamente seus quadris para frente e para trás Irra!!

Gemidos preenchiam o lugar, após se acostumar com aquele movimento lento, Regina aumentou um pouco seu vai e vem – Morena, isso está bom demais... – murmurou Emma quando sentiu a outra mulher aumentar a velocidade, suas mãos pousaram nas coxas de Regina, cada movimento era seguido de uma aperto desejoso. Regina sorriu safadamente ao olhar a cara de prazer de sua loira, mantendo uma mão sobre o abdômen de Emma, a morena levou a outra aos seus cabelos, o segurando como se tivesse um chapéu ali – Está faltando o seu chapéu novamente. – falou a advogada sorrindo prazerosamente, como se ela estivesse em uma cavalgada mesmo, em seguida aumentou mais ainda seus movimentos de quadris – Na próxima não esqueça seu chapéu. – piscou e a loira apenas assentiu Não esquecerei! Instintivamente Emma começou a movimentar seus quadris também, indo de encontro aos de Regina, fazendo a morena gemer e sua expressão puramente de prazer – Isso minha loira gostosa, se movimente para eu te cavalgar bem gostoso. – a morena aumentou mais um pouco a velocidade do movimento, Emma soltou um gemido, suas mãos ajudando a manter os quadris de Regina no lugar ao mesmo tempo em que ajudava a movimentá-los Pelo meu chapéu! Isso é puro prazer!

Regina inclinou seu corpo para trás, apoiando as mãos sobre as coxas de Emma, sem parar os movimentos de seus quadris – Delícia. – falou a advogada e jogou sua cabeça para trás e um rouco gemido saiu de seus lábios. A loira não perdia nem um segundo de tudo que estava acontecendo. Aquela visão ela iria guardar em sua mente até o fim de seus dias junto com as demais que ela já tinha. Um sorriso travesso surgiu em seus lábios, com sua mão direita aproximou do sexo da morena, em seguida seu dedão pousou sobre o clitóris da morena o estimulando junto com os movimentos de quadris. Aquilo fez Regina soltar mais um rouco e longo gemido de prazer – Isso minha loira, me deixa pegando fogo. Não para, que isso está maravilhoso. – gemeu a morena, depois olhou para Emma e mordeu seu lábio inferior, demonstrando o quanto aquilo estava sendo prazeroso Argh morena, não morde o lábio que já é golpe baixo!

Querendo mais prazer, Regina se endireitou e suas ávidas mãos foram diretas para seus seios, já endurecido, começando a brincar com os mamilos, enquanto seus movimentos começaram a ficarem mais desesperados – Vou te deixar pegando fogo também Em-ma. – gemeu lascivamente o nome de sua esposa, que só não gozou ali porque Emma conseguiu segurar bem. Regina subia e descia em pequenos pulos, indo de encontro com os movimentos mais fortes de Emma. A boca aberta de Regina vocalizava um gemido mais rouco e libidinoso que o outro – Vamos apimentar mais. – murmurou e a mão de Regina buscou pela mão livre de Emma a trazendo até sua boca, que no instante seguinte, Regina começou a chupar o dedo do meio de Emma que estava completamente extasiada com tudo aquilo, soltando um gutural gemido de prazer Puta merda! Me chupa gostoso, morena!

— Por meu chapéu, morena... – gemeu, aumentando o ritmo das estocadas em Regina, que gemeu sem tirar o dedo de sua boca – ­Não para, que isso é a melhor coisa do mundo.

Aquele prazer todo percorria o corpo de Regina, as sensações correndo por suas veias. Todos seus sentidos captando aquele momento. Ela percebeu que tudo isso estava se reunindo em seu baixo abdômen. Seu sexo se contraindo contra o falo, indicando que seu orgasmo se aproximava rapidamente – Em-ma... – gemeu, quando tirou o dedo de sua boca, aumentando mais ainda a velocidade de seus movimentos. As respirações descompassadas. Os corações acelerados, quase saindo do peito. O suor presente nos dois corpos.

A loira percebeu que sua morena estava quase tento um orgasmo, pois ela mesma também estava quase chegando ao seu – Eu sei... Eu tam-bém... Juntas!

Aumentou o ritmo dos movimentos, intensificando aquelas sensações em Regina que no instante seguinte jogou sua cabeça para trás – Em-ma! – gemeu ao gritar alto o nome da loira assim que um poderoso orgasmo explodiu em seu corpo, juntamente com o de Emma. Ela paralisou por alguns segundos, mas a loira manteve o movimento de seus quadris, ampliando toda aquela sensação em ambas. Ela se levantou, sentando-se e abraçou sua esposa, depositando beijos cálidos pelo pescoço, rosto e lábios. Até que finalmente Regina dava sinais de que estava voltando.

— Está tudo bem? – a loira perguntou olhando para aquele par de olhos castanhos que tanto amava Você está linda!

Regina primeiramente assentiu com um aceno de cabeça Maravilhosamente bem! — Sim, minha loira. – murmurou e depositou um cálido beijo nos lábios de sua esposa – Mas estou morta por hoje. – sorriu e sem pressa foi saindo de cima de sua esposa e então se deitou languidamente na cama sem nunca deixar de sorrir.

Emma tirou a cinta sem muito esforço e a deixou no chão, ao lado da cama Amanhã eu cuido disso! — Eu também. – concordou e se deitou pesadamente no seu lugar na cama.

— Com a porta trancada podemos dormir nuas. – comentou Regina se espreguiçando e deixando todo seu corpo a mostra Será maravilhoso! — Adoro dormir nua com você, minha loira.

— Que bom, porque eu também adoro dormir nua com você, morena, principalmente depois de um sexo gostoso. – comentou Emma E que sexo gostoso foi esse! então soltou um bocejo cansado. Regina soltou uma risada baixa e com todas as forças que tinha, conseguiu se mexer e se aconchegar em sua loira, que a acolheu carinhosamente. No segundo seguinte o sono havia tomado conta das duas mulheres.

—SQ-

— Nós temos mesmo que ir junto? – questionou Henry desanimado. Tom ao seu lado no mesmo espírito. Os dois rapazes olhavam para a grande construção que se constituía no shopping.

Emma parou ao lado de seus filhos Entendo perfeitamente! — Estamos juntos nessa. – brincou, tirando risada dos rapazes – Prometo que depois deixo vocês brincarem no fliperama. – piscou e aquilo fez sorrisos surgirem nos rostos dos filhos.

— Mãe! – chamou Lana ao parar ao lado de sua mãe loira, e segurar sua mão – Quero ficar junto com você.

— Claro meu grudezinho. – falou a loira rindo e pegando a filha no colo e fazendo cócegas Meu chamego moreninha!— Mas não sem antes de ganhar algumas cócegas. – disse e Lana riu infantilmente.

— Mãe, também quero colo. – brincou Henry rindo e se abraçando a sua mãe e fingindo tentar subir no colo meio que tirando sua irmã do lugar Adoro quando Henry volta a ser criança e encrespa com meu grude!

— Não Hen! – ela disse entre risadas – Meu colo. Você está grande.

Henry fingiu uma cara de chocado – Mas eu também quero, mas não é só Lala que pode ter colo. – falou brincando tentando tirar a irmã do colo de sua mãe.

— Não! Colo só meu. – então uma alta risada sai de seus lábios quando sentiu seu irmão fazer-lhe cócegas.

— Tudo bem, eu pego o colo da mãe outra hora. – brincou ele sorrindo divertido.

— Cavalinho! – falou George pulando nas costas de Henry – Até a porta. – apontou o dedo na direção da porta. Ainda na brincadeira Henry saiu correndo na direção da porta com seu irmão em suas costas.

Emma rindo dos filhos, colocou sua filha no chão, e a menina imediatamente segurou a mão de sua mãe Minhas crianças peraltas! — Nem parece que Henry tem a idade que tem.

— Você também não, minha loira. – Regina piscou para sua esposa, que apenas riu Mas adoro essa minha criança grande!

— Cuidado! – ouviram e as duas mulheres apenas olharam e viram Jared com Joshua nas costas, e o rapaz correndo na direção de Henry e George.

— Mais alguém para sair correndo? – questionou Ruby ao parar ao lado de suas amigas, estava de mãos dadas com Anastasia.

— Eu! – respondeu Angie saindo correndo atrás dos primos.

A veterinária suspirou – Foi apenas uma pergunta. – murmurou – Não era para ser respondida e nem imitada.

— Só me prometam que a noite vamos tomar todas as cervejas que pudermos, pois com certeza mereceremos. – falou Jane ao parar atrás das amigas, segurando o bebê-conforto com sua filha Alex deitada.

— Pode apostar nisso. – falou Emma sorrindo para a menina que olhava tudo muito tenta Quando foi que nos tornamos mães de tantas crianças? Quando vocês menos perceberam Emma! Tem razão mente, mas não troco por nada nesse mundo!

— Vamos ou não vamos entrar? – perguntou Júlia animada, vinha de mãos dadas com Meghan.

Kathryn soltou uma risada – Gostei. Esse é o espírito. – falou passando de mãos dadas com Samuel – Vamos gastar!

Maura logo atrás de mãos dadas com seus dois meninos – Acho que será a primeira vez que farei compras em grupo. – riu – Mas confesso que estou adorando. – completou sorrindo abertamente. Jane apenas riu, pois sabia que para sua esposa, o ato de fazer compras seja indo a loja ou pela internet sempre a deixava feliz.

— Melhor começarmos a andar antes que eles resolvam apostar corrida dentro do shopping. – brincou Regina que segurou a mão de Jennifer Coisa que eu não duvido! enquanto Lucy segurou a mão de Benjamin e depois segurou a mão livre de sua mãe morena.

Assim que pegou um carrinho, Emma colocou Lana e Jennifer dentro do carrinho, começou a barulho de motor de carro Como não vou fazer isso! O que você irá fazer Emma? Travessura mente! Jane sorriu e colocou Alex dentro de seu carrinho. Ruby sorrindo travessamente colocou Anastasia dentro do carrinho que havia pegado. E as três mulheres começaram a fazer barulho de motor acelerando. As crianças dentro dos carrinhos riam com a brincadeira. Henry sorriu com a lembrança de quando sua mãe loira fez o mesmo com ele – Ao meu sinal. – disse brincalhão – Três... – o barulho dos motores aumentando – Até aquele coqueiro junto ao banco. – explicou o rapaz apontando o final da corrida – Dois... – mais barulhos de motores.

— O que elas estão fazendo? – perguntou Maura sem entender nada.

— Um! – falou Henry, antes que alguém pudesse responder a médica, agitou sua mão como uma bandeira e as três mulheres saíram em disparada com direito a barulho de pneu cantando e tudo.

— Por meus bisturis! – exclamou Maura surpresa.

— Isso porque achamos que fossem as crianças que iriam apostar corrida aqui dentro. – brincou Kathryn rindo.

Regina sorriu de lado Você não deixou de estar certa! — E quem disse que não são as crianças que estão apostando corrida aqui dentro? – as três mulheres caíram na risada.

— Empatou! – falou Jane rindo.

— Não vou brigar por isso. – comentou Ruby rindo também.

Emma rindo – Porque vocês sabem que fui eu quem ganhou. – as três mulheres continuaram rindo até o restante da família se juntar. As crianças dentro do carrinho apenas pediam por mais.

— Será que seremos iguais as nossas mães quando tivermos nossos filhos? – questionou Meghan rindo, olhando toda aquela bagunça.

Júlia abriu um sorriso sapeca – Meggie, mal começamos a namorar e você já está pensando em filhos. – brincou, a outra garota ficou vermelha feito um pimentão.

— Ah... – Meghan não sabia o que responder, levou sua mão atrás da nuca – Apenas queria saber. – disse desconsertada.

Júlia abriu um sorriso feliz e suas duas mãos seguraram a mão de sua namorada enquanto a olhava de frente – Meggie, estou apenas brincando. – disse amavelmente – Mas fico muito feliz em saber que você tem planos para nosso futuro. – salpicou um selinho nos lábios de sua namorada, que soltou um suspiro – Mas espero que fiquemos iguais a nossas mães, com esse jeito sério e ao mesmo tempo sem perder a essência de criança. – piscou por fim.

— Vamos torcer para que sejamos assim. – Meghan sorriu também.

Aquele bando de gente finalmente começou a caminhar a procura das lojas. Ruby, Emma e Jane sempre brincando de motores de carros com os carrinhos para a felicidade das crianças ali dentro. Foi praticamente um entra e sai das lojas, as sacolas começando a se acumularem nos carrinhos. As crianças já não aguentando mais experimentar roupas.

— Estou com fome! – declarou George e Benjamin, visivelmente cansados.

— Acho que podemos parar para comer alguma coisa, não? – pediu Henry soltando uma respiração cansada.

— É! Vamos comer! – pediu Angie já com cara fechada, tanto pela canseira quanto pela fome.

Emma olhou para sua esposa e as amigas Também estou com fome! — Uma pausa? – sugeriu, pois estavam ali nesse entra e sai de loja, experimenta roupa e compra pouco mais de quatro horas Também precisamos respirar um pouco, não aguento mais esse entra e sai de lojas!

— Acho que podemos fazer uma pausa. – concordou Kathryn olhando para as horas em seu celular.

— Oba! – comemoraram as crianças menores – Comida!

Foram para a praça de alimentação e depois de tudo escolhido estavam esperando por suas comidas enquanto conversavam – O que está faltando? – questionou Ruby olhando os carrinhos cheios de sacolas.

— Acho que roupas para nós e Meggie. – respondeu a advogada loira olhando para sua esposa. Ruby soltou um suspiro.

— Creio que compramos apenas roupas para as crianças. – comentou Regina passando mentalmente as compras Sim, foi somente isso!

— Por meu chapéu! Passamos apenas por um terço da tortura? – brincou Emma rindo Ainda está faltando e teremos mais entra e sai de lojas essa tarde! Antes que Regina pudesse responder – Nossa comida. – falou a loira se levantando para buscar.

Foi na sequência que os pedidos foram ficando prontos e foi um vai e volta para as mesas, depois de alguns minutos estavam todos com suas comidas. Nem parecia que estavam na praça de alimentação, pois a conversa e brincadeiras era como se todos estivessem na cozinha da fazenda.

— Agora o que vamos fazer? – questionou Júlia terminando seu suco, que ainda não havia comprado nada, apenas tinha olhado algumas coisas.

— Mãe, cansada. – falou Lana parando ao lado de sua mãe loira.

— Vem cá meu grude pestinha. – falou e pegou a menina no colo. Colocou-a de frente para si, e Lana deitou a cabeça sobre o peito de sua mãe e soltou um suspiro cansado Eita que Lala cansou mesmo! Alex já tinha se aconchegado em sua mãe morena minutos antes. Jennifer estava sentada no colo de Júlia. Joshua estava conchegado no colo de Ruby.

Regina sorriu e olhou ao redor e percebeu que todas as crianças menores estavam realmente cansados Acho que podemos ir para casa! pois haviam chegado de Storybrooke e já foram direto para o shopping – Acho que por hoje podemos dar por encerrada as compras. – respondeu para sua filha Eu também estou cansada!

— Amanhã podemos voltar apenas nós e será mais fácil. – concordou Maura animada.

— Eu fico em casa com as crianças. – falou Jane tentando se esquivar, mas apenas recebeu um olhar de sua esposa – Tudo bem, falarei com minha mãe que irá adorar ficar com as crianças. – completou por fim, e Maura apenas sorriu, como agradecimento depositou um beijo na bochecha de sua esposa.

— Vamos levantar acampamento então? – perguntou Ruby ao terminar seu suco.

— Mas não estamos acampadas. – respondeu Maura confusa.

Jane sorriu – Maura foi apenas uma forma de falar. – explicou, a médica sorriu para sua amiga.

— Sim, eu quis dizer: arrumar as coisas para irmos embora. – Ruby piscou para a amiga.

Kathryn sorrindo feliz – Amanhã voltaremos apenas nós e então vocês verão o que é fazer compras.

Emma olhou para Ruby e Jane – Estamos perdidas, acho que podemos tomar um porre hoje, pois creio que não vamos sobreviver amanhã. – brincou Amanhã será uma aventura! — Hey! – exclamou quando sentiu uma bolinha de papel do guardanapo atingi-la.

— Não exagera, Emma! – Kathryn riu, pois fora ela quem havia jogado a bolinha de papel.

Naquele clima descontraído e de felicidade para as crianças, elas foram embora e combinaram de jantarem no restaurante da mãe de Jane.

—SQ-

Assim como o almoço, o jantar no restaurante foi cheio de conversas e brincadeiras. Muita comida para aquele pessoal todo. Lana sempre grudada em sua mãe loira, que inclusive a convenceu para ir brincar com ela e Jennifer.

Ângela ficou toda animada em ficar com as crianças durante a tarde do dia seguinte, enquanto as mulheres maiores iriam para o shopping fazerem compras com mais calma e focadas nelas, já que os menores haviam comprado tudo que precisavam.

Como combinado, apareceram na casa da Ângela para um brunch bem caprichado, e depois de terminado, os quatro casais se encaminharam para o shopping mais uma vez.