Storybrooke

Capítulo 144 - Dia dos Namorados


A pick-up azul estacionou em frente ao prédio onde Regina morava em Boston – E pensar que pouco mais de dez dias atrás estava aqui em Boston preparando sua festa de aniversário surpresa. – comentou Emma ao se espreguiçar para tirar a canseira do corpo devido a viagem Apesar da canseira foi maravilhoso tudo isso!

— Sim... – disse Regina dando a volta na pick-up e envolvendo sua esposa pela cintura em um abraço – Mas agora estamos aqui para comemorarmos o dia dos namorados... – sorriu travessamente Sem surpresas ou noites sem você ao meu lado na cama! — Apesar de sermos casadas, seremos eternas namoradas. – sorriu abertamente.

A loira sorriu e envolveu seus braços ao redor de sua esposa – Nisso você pode apostar... – se inclinou para depositar um beijo nos lábios de Regina – Vamos aproveitar hoje e amanhã, já que domingo, nós voltaremos para a fazenda e nossa grande e linda família. – disse e se soltaram, mas cada mulher mantendo um braço ao redor de sua esposa. Regina apenas assentiu com a cabeça enquanto entravam no prédio Sim, nossa imensa e maravilhosa família!

—SQ-

— Chegamos! – anunciou Kathryn assim que parou seu carro na frente do prédio que uma vez morou na cidade de Boston.

— Que bom, preciso esticar o corpo! – comentou Ruby saindo e já se espreguiçando – Não vejo a hora de aproveitarmos esses dois dias apenas nós duas. – sorriu maliciosamente, depois de um longo suspiro.

— Vamos entrar e começar a aproveitar agora. – Kathryn piscou e estendeu a mão para sua esposa, que entendeu o recado e mais que rapidamente segurou a mão estendida entrando no prédio, não sem darem uma risada solta.

—SQ-

— Bom, o dia dos namorados é amanhã, o que iremos fazer hoje? – perguntou Emma sentada no sofá, olhando para sua esposa que estava ao telefone.

Regina desligou o celular – Pronto. A reserva para o restaurante amanhã está marcada. – disse e se sentou ao lado de sua esposa, deitando a cabeça no ombro da outra mulher Um tempo somente eu e minha loira! — Ângela que nos perdoe, adoro a comida dela e o restaurante, mas mudar os ares vez ou outra também é bom.

Emma se aconchegou melhor no sofá com sua esposa Vamos aproveitar o momento! — Perguntei o que vamos fazer hoje a noite, já que o dia dos namorados é amanhã? – depositou um beijo nos cabelos castanhos de sua esposa.

— Quem sabe um cinema e depois um jantar todo casual? – sugeriu Regina olhando para sua esposa.

A loira sorriu – Acho uma boa um cinema... – concordou – Nós duas, ou Katy e Rubs irão conosco? – quis saber.

Regina trouxe suas pernas para cima do sofá, se aconchegando melhor nos abraço de sua esposa – Depois eu ligo para Katy e perguntou se elas querem ir conosco. – respondeu, então soltou um suspiro calmo e satisfeito Posso ficar aqui assim até a hora de voltarmos para a fazenda? — Quero aproveitar esse momento de silêncio. – brincou ao fechar os olhos – Sem barulho de crianças, cachorros ou qualquer outro ser vivo, além de nós duas. – brincou novamente, ainda mantendo os olhos fechados.

— Eu te entendo morena, um pouco de calmaria e quietude é bom também. – comentou Emma sorrindo enquanto acariciava o braço de sua esposa. Ficaram assim quietas, por alguns minutos, apenas aproveitando o momento – Esse silêncio me fez lembrar do dia em que Lucy chegou a fazenda... – a loira quebrou o silêncio que pairava no ambiente Ah ela nem parecia aquela garota falante do orfanato!

— Por que? – questionou Regina intrigada com o que sua esposa tinha dito.

Emma sorriu – Diferentemente de Tom, que chegou todo falastrão e Júlia o repreendendo várias vezes até finalmente eles se acostumarem e quando menos esperávamos eles estavam nos chamando de mães. – fez uma pausa – Já Lucy, chegou toda quieta, por isso me lembrou ela, apesar dela ser toda dada no orfanato.

A pick-up estacionou em frente a casa principal da fazenda. Na varanda estavam sentados George, Cora e Eugenia, com os gêmeos no carrinho duplo. Era meio da tarde e eles estavam ali aproveitando o dia e conversando coisas aleatórias, para diminuir a ansiedade pela chegada da nova neta.

Regina desceu do veículo e abriu a porta traseira do seu lado, ajudando Thomaz a descer, e em seguida Henry. Emma desceu do seu lado e abriu a porta, ajudou Júlia a descer, e por último desceu Lucy. Imediatamente as três crianças saíram correndo na direção dos avós e gêmeos.

— Vovós! Vovô! – gritaram felizes – Chegamos! – disse Henry após abraçar seus avôs.

— Sim, chegamos e a Lucy veio com a gente! – completou Tom depois que deu abraços em seus avós, sentando ao lado de seu irmão.

— Nós estamos vendo! – comentou Eugenia sorrindo para a menina que vinha entre Regina e Emma.

— Vocês estão felizes com a nova irmã? – questionou George sorrindo também, alternando os olhares entre seus netos, ali sentados, e a mais nova neta.

— Sim! – os três responderam, enquanto Tom encostava-se a Cora, todo manhoso, mas sorrindo feliz.

— Chegamos! – anunciou Emma ao pé da escada, estava de mão dada com Lucy, que vinha toda tímida e quieta. A outra mão estava dada com a de Regina.

— Sejam todos bem-vindos! – desejou George ao se levantar e dar um abraço em sua filha e nora. Então se abaixou para ficar na altura de da menina – Oi! Eu sou o George, pai de Emma. – falou sorridente – Como você se chama?

Regina e Emma olharam para a menina que se escondeu atrás das pernas da morena – Não precisa ser esconder. – disse amavelmente, enquanto passava a mão pelos cabelos castanhos.

— Vamos, pode dizer seu nome ao meu pai. – incentivou Emma ao se abaixar na altura da filha. Sorriu ao pegar a pequena mão da menina, a incentivando, pelo menos, ficar ao lado de sua esposa.

Lucy olhou para a loira, então para a morena, que ainda não havia parado de mexer no cabelo dela – Vamos, meu amor. – disse Regina amorosamente.

A menina olhou para o homem a sua frente, então deu um passo para o lado, saindo de trás das pernas de Regina, olhou para os outros dois adultos, que estavam sentados ainda – Lucy. – disse em tom baixo.

— É! Essa é a Lucy! – disse Tom sorrindo para a irmã. Lucy acabou olhando e sorriu em retribuição ao seu irmão.

— Que nome lindo! – disse George ainda sorrindo para a menina – Venha se sentar junto a nós. – pediu e estendeu a mão para a garota – Venha conhecer aquelas duas ali. – apontou as duas mulheres atrás de si – Elas assim, como eu, estão loucas para te conhecer também... – fez uma pausa – Pois essas duas aqui. – apontou para sua filha e nora – Não parava um minuto de falar de você.

— É? – questionou olhando para as duas mulheres. Emma e Regina apenas assentiram com a cabeça.

— Vem? – chamou George ainda com a mão estendida. Muito timidamente ela colocou a sua sobre a do homem, que sorrindo feliz, a levou para perto das cadeiras – Cora, Eugenia, essa menina linda aqui é a Lucy. – apresentou – Essa é Cora, mãe de Regina. – apontou para arquiteta – E minha namorada.

Os olhos de Lucy se arregalaram, surpresos – Mesmo? – questionou ainda em tom baixo.

— Sim, minha querida. – respondeu Cora sorrindo – Muito prazer em finalmente conhecê-la, Lucy. Nós não víamos a hora desse encontro. Minha filha e Emma falavam muito de você. Estou feliz por finalmente conhecê-la.

Lucy apenas escutava tudo, ainda incrédula com tudo que ouvia, então ela foi envolvida por um par de braços aconchegantes – Oi menina! – disse Eugenia não se aguentando e abraçou a menina – Finalmente te conheci. – falou ainda emotiva. Aos poucos se soltou da menina, que a olhava mais surpresa ainda.

Lucy olhou para as duas mulheres mais novas – Bah é assim. – disse Emma sorrindo para sua filha e avó de coração – Ela sempre se deia levar pela emoção.

Lucy voltou seu olhar para os três adultos mais velhos e timidamente sorriu – Oi! – ela disse acenando com a mão. Todos estavam sorrindo, quando escutaram um barulho vindo na direção deles – Cachorros! – exclamou ela surpresa com tantos cachorros.

Imediatamente Emma se abaixou perto da menina, mesmo sabendo que os cachorros não iriam fazer nada, mas apenas por precaução – Rapaz! – ela sorriu ao ver seu fiel escudeiro vindo em sua direção.

— Pessoal! – disse Júlia se juntando a sua mãe e irmã assim que os cachorros se aproximaram para recepcioná-los. Henry e Thomaz não se fizeram de rogados e se juntaram a eles no instante seguinte. Regina sorriu e não se aguentou, também se juntando a folia.

Uma risada infantil chamou a atenção de todos os adultos e quando viram, era Lucy rodeada pelos cachorros, enquanto os mesmos a lambiam e abanavam os rabos, felizes.

— Eu fiz bolo de chocolate e cookies também. – anunciou Eugenia assim que se levantou – Vamos que vou preparar o café da tarde, e logo Ruby e Kathryn com Sam e Meggie estarão aqui. – entrou acompanhada por George e Cora. Eles deixaram o carrinho com os gêmeos, a pedido de Regina.

— Bolo de chocolate! – Tom se levantou rapidamente e seguiu seus avós para a cozinha.

— Cookies! – exclamou Júlia, que assim como seu irmão mais novo se levantou e entrou rapidamente na casa.

— Bolo e cookies! – disse Henry esfomeado, e no segundo seguinte já não estava mais ali na varanda.

Emma e Regina deram risada das ações dos filhos – Esses meus filhos esfomeados. – brincou a loira depois que conseguiu parar de rir.

— Por falar em filhos esfomeados, daqui a poucos são os gêmeos que irão reclamar de estarem de estômago vazio.

Lucy sorriu e se aproximou do carrinho – Oi meninos! – ela disse ainda rindo com Lady e Princesa a lambendo brincalhonas. Os gêmeos abriram um sorriso para a menina – Agora eu vou morar com vocês para sempre. – ela disse feliz.

— Sim, minha pequena Lucy, você irá morar conosco para sempre. – disse Regina ao se aproximar e passar a mão nos cabelos pretos da menina, de forma carinhosa.

— Você agora é nossa filha para sempre. – disse Emma sorrindo amorosamente para a menina – Mas acho melhor entrarmos para comer, se não ficaremos sem bolo ou cookies. – riu já imaginando seus outros três filhos atacando a comida, enquanto se posicionou atrás do carrinho para empurrá-lo. Rapaz se postou ao seu lado para acompanhá-la.

— Do que você gosta? – perguntou Regina segurando a mão de Lucy.

— Bolo! – respondeu Lucy olhando para Regina, enquanto abria um sorriso infantil feliz.

Regina sorriu com a memória Aos poucos ela foi se soltando e virando a menina falante e atirada do orfanato! — Mais uma para o time de quem gosta de bolo. – brincou.

— Não se preocupe, que eu ainda a converto para o time de quem gosta de cookies. – a loira disse brincalhona.

A advogada levantou a cabeça do peito de sua esposa – Mas se você fizer isso terá mais alguém para dividir os cookies além de Jú e Henry.

Emma parou por uns instantes pensando no que sua esposa disse Ela tem um argumento válido, Emma! Eu sei mente! — Você tem razão, morena. – disse séria. Abaixou seu olhar para sua esposa – Mas são meus filhos, com eles, eu não reclamo de dividir os cookies. – sorriu. O silêncio voltou a pairar no ambiente, enquanto Regina voltou a deitar sobre o peito de sua esposa, aproveitando o momento.

—SQ-

— No que pensa minha morena que logo voltará a ser rebelde? – questionou Kathryn ao perceber que sua esposa estava quieta. Elas estavam abraçadas, deitadas nuas na cama, com apenas um lençol as cobrindo na devidas partes.

Ruby olhou para sua loira, então sorriu – Sei que faz pouco tempo que adotamos Sarah e Jared, mas estava pensando no dia que eles chegaram conosco na fazenda.

— A chegada deles foi tão mais simples que a de Meggie. – comentou a advogada.

— Claro, Meggie e Jú são melhores amigas, e estavam todos esperando o reencontro delas... – comentou a veterinária – Era de se esperar que a chegada da Sarah e Jared fosse diferente. – sorriu – Até mesmo a chegada de Jú e Tom, assim como a de Lucy não são iguais.

Kathryn abriu um imenso sorriso arteiro – Olha que minha esposa é bem observadora. – brincou e acabou depositando um beijo nos lábios de Ruby, a impedido de retrucar o comentário.

— Isso foi um golpe muito ardiloso. – brincou Ruby dando outro beijo em sua esposa. Kathryn sorriu e se aconchegou novamente no abraço de sua esposa e deixou as memórias do dia em que os irmão chegaram a fazenda invadir seus pensamentos.

A BMW de Kathryn estacionou na porta da casa delas. Ruby desceu do lado do motorista, enquanto a loira desceu do outro lado. Jared e Sarah apenas olhavam tudo ao redor, impressionado com toda a beleza da fazenda.

— Vamos crianças, descem! – pediu Ruby sorrindo para os filhos.

— Venham que tem muitas pessoas ansiosas para conhecê-los. – completou Kathryn já abrindo a porta do lado dela, e Ruby acabou a imitando abrindo a outra porta.

Sarah e Jared sem pressa desceram do veículo, ainda olhando tudo ao redor – Nó-nós va-vamos... – começou o menino, então parou e respirou fundo – Nós vamos morar aqui? – quis saber.

— Sim, essa é a fazenda, e essa é a nossa casa. – respondeu Kathryn abrindo os braços e mostrando todo o espaço e então a casa – Vocês poderão escolher o quarto que quiserem.

— Sério? – Sarah perguntou surpresa – Mas se o Jay não gostar do quarto que eu escolher, ou se eu não gostar do quarto que ele escolher?

— Mas porque vocês não gostariam do quarto? – perguntou Kathryn confusa, e Ruby apenas riu da confusão da esposa, entendo o que a menina quis dizer.

Ruby sorriu para a menina – Mas vocês não irão dividir um quarto...

— Vamos ter um quarto para cada um? – questionou Jared incrédulo.

— Foi o que a Katy disse quando falou que cada um poderia escolher o quarto. – confirmou Ruby sorrindo ao ver que os olhos dos meninos brilharam com a possibilidade de cada um ter um quarto – Vamos entrar para vocês escolherem os quartos e então conhecer o restante da família?

— Sim! – disseram as duas crianças ao mesmo tempo. Sem mais delongas, os quatro entraram na casa, com Kathryn e Ruby mostrando tudo no andar de baixo, que tinha a biblioteca, a cozinha, sala de jantar, sala de estar e sala de tv, além de um pequeno escritório e lavabo. Subiram as escadas, e forma mostrando quais os quartos estavam vagos, e quais já estavam ocupados e seus donos.

— Então qual vocês vão querer? – questionou Kathryn sorrindo abertamente para a alegria das crianças.

— Eu vou querer esse a-aqui! – Jared indicou o quarto vago ao lado do quarto de Meghan.

Sarah correu até a porta do quarto que iria querer – E eu quero esse! – apontou o quarto que era o primeiro logo no começo do corredor, antes do banheiro.

— Tudo bem, eu vou pegar as roupas de camas... – disse Kathryn entrando no quarto, que agora era de Jared, tirou alguns lençóis do guarda-roupa, enquanto Ruby pegou cobertas. Arrumaram a cama e sorriram quando Jared pulou a mesma – Mas...?

— Só para ver se ela é fofinha. – disse travessamente, ao se deitar.

— Então? – Ruby achou graça – Qual a sua opinião?

Ele rolou de um lado a outro, além de voltar a salta levemente – Ela é bem fofinha. – sorriu.

— Que bom que a cama é do seu agrado. – brincou a loira rindo – Agora vamos arrumar a cama da sua irmã.

— Sim! – disseram os dois e saíram correndo para o quarto que ela havia escolhido. As duas mulheres pegaram lençóis e cobertas.

— Vamos usar esses no momento, pois assim que der, vamos todos fazer compras para vocês... – disse a loira terminando com os lençóis.

— Sim, compramos apenas o básico agora para vocês, mas quando tivermos um pouco mais de tempo vamos fazer compras e comprar o que vocês gostarem. – acrescentou Ruby terminando de colocar as cobertas.

— Vamos conhecer o restante do pessoal? – sugeriu Kathryn – Depois pegamos as sacolas no porta-malas.

— Ma-mas e-eles as-... – Jared respirou fundo novamente para se acalmar – Mas eles querem conhecer a gente?

— Claro que querem! – exclamou Kathryn empolgada – Eles não veem a hora, de tanto que falamos de vocês para eles. – estendeu a mão para o menino. Ruby sorriu e estendeu a mão para a menina – Vamos?

— E vocês ainda irão conhecer os bebês! – acrescentou a veterinária – Vamos? – perguntou novamente. Os meninos apenas assentiram e seguraram as mãos estendidas. Sorrindo os quatro caminharam na direção da porta, então para a casa da frente.

— Cadê o pessoal dessa casa? – brincou Kathryn assim que abriu a porta dos fundos da cozinha, entrando em seguida.

— Oba, vocês chegaram! – exclamou Eugenia terminando de coar o café.

— Estamos aqui! – respondeu John sentado de frente para Cora e George. O arquiteto resolveu tirar a tarde folga para poder esperar pelos novos netos. Pois sabia que a ansiedade não o deixaria trabalhar em paz.

— Nós e os bebês. – completou George sorrindo diante da visão das duas novas crianças.

Cora olhou no relógio da cozinha – Logo Regina estará com as crianças.

— Emma chegará qualquer momento. – disse George – Afinal é hora do café. – riu sabendo da fome de sua filha.

Ruby e Kathryn apenas assentiram em acordo – Meghan estava chateada por não ir junto com vocês. – comentou Eugenia colocando a garrafa com café sobre a mesa.

— Nós sabemos. – disse Ruby soltando um suspiro – Mas ela tinha prova hoje e não poderia faltar.

— Vocês não vão nos apresentar essas duas crianças lindas? – quis saber John ansioso para conhecer os novos netos.

— Para você não papai. – brincou Kathryn passando os braços por cima dos ombros de cada criança, já que estava cada um de um lado seu.

John apenas estreitou os olhos – É assim... A gente cria com todo amor e carinho e depois recebe isso em troca. – fingiu estar magoado.

— Deixe de drama senhor John Midas. – brincou Kathryn novamente – Bom, crianças não se assustem, que meu pai é todo cheio de drama. – falou olhando para as duas crianças em seu abraço.

— Eu gostei dele. – falou Jared rindo do homem.

John sorriu abertamente – Viu Katy, tem pessoas que gostam de mim. – mostrou a língua ao se aproximar e abaixar para ficar na altura das crianças, e sem aviso fez cócegas nas duas crianças que caíram na gargalhada – Eu também gostei de vocês. – sorriu – Venham. – chamou indicando para eles se aproximarem.

Jared rapidamente se solou do abraço da loira e já estava ao lado do homem. Sarah com um pequeno incentivo por parte de Kathryn acabou seguindo seu irmão. Quando chegaram perto da mesa, as duas crianças foram envolvidas por um forte abraço.

— E essa é minha avó Eugenia. – falou Ruby sorrindo diante da cena – Vó, pode soltar que eles estão ficando vermelhos pela falta de ar. – brincou.

— Ruby! – exclamou amais velha assim que soltou os meninos – Como podem ver brincadeira é o que não falta nessa família. – sorriu amorosamente para os dois. As crianças apenas sorriram diante de tudo.

— Tio George, pai de Emma, e a tia Cora, mãe de Regina. – Kathryn apontou cada pessoa – Vocês logo irão conhecê-las.

— Agora seu mais novo irmão. – disse Ruby pegando o menino do carrinho, que estava agitadíssimo desde que escutou as vozes de suas mães – Esse é Samuel. – apresentou ao se aproximar.

— Que coisa fofa. – disse Sarah encantada com o menino.

— Eba, um menino para poder brincar! – comemorou Jared olhando para o bebê.

Kathryn puxou o carrinho com os gêmeos – E esses dois aqui são seus primos Benjamin e George. Filhos de Emma e Regina.

— Mais meninos para brincar. – Jared comemorou mais uma vez, sorrindo para os três bebês.

George riu – Calma, que você ainda irá conhecer Henry e Tom. – riu dos olhos espantados do menino – Eles devem ter quase a sua idade.

— Não se preocupe Sarah, também tem meninas para você brincar junto. – acrescentou Cora sorrindo para os netos.

Como que tivessem sido chamadas, Lucy, Júlia e Meghan entraram correndo na cozinha – Onde eles estão? – perguntou Meghan ansiosa – Onde meus novos irmãos estão?

— Aqui! – Ruby mostrou as duas crianças. Sem dizer nada Meghan envolveu os dois em um abraço apertado.

— É! Abraço família! – disse Tom ao entrar na cozinha e ver os três no abraço, e se juntou a eles. Henry e Lucy riram, mas também se envolveram no abraço coletivo de crianças.

— Vem Jú! – chamou Henry – Vem abraçar também. – Júlia riu e se juntou ao abraço. Cora aproveitou para tirar muitas fotos com o celular daquele momento.

— O que está acontecendo aqui? – Regina quis saber assim que entrou na cozinha. Mas abriu um sorriso ao ver o abraço das crianças, então olhou para Katy que apenas assentiu confirmando. A morena mais nova se aproximou das amigas e deu um abraço em cada uma. Sorriu mais ainda vendo que as crianças não se soltavam.

— Está tendo festa aqui e ninguém me chamou? – falou Emma assim que entrou na cozinha pela porta do fundo – Oh! – soltou assim que sua esposa apontou as crianças se abraçando. Abriu um sorriso também, depois de dar um abraço em suas amigas.

— Acho que essas crianças não querem comer bolo que eu acabei de fazer. – falou Eugenia emocionada, tirando uma forma grande de bolo de dentro do forno. Ela manteve ali apenas par anão esfriar rapidamente.

— Bolo! – foi uníssono entre as crianças, que imediatamente se soltaram – Vem, sentem comigo. – falou Meghan puxando os dois irmãos pelas mãos, fazendo cada um se sentar um de cada lado. Sorrisos estampavam os rostos de todos, ali sentado conversando animadamente enquanto comiam.

— Aquele dia foi muito especial mesmo. – comentou Kathryn sorrindo – Na realidade todos os dias das chegadas dos nossos filhos e sobrinhos foram muito especiais.

— Sim. – concordou Ruby, entoa abriu um sorriso arteiro – Mas estamos atrás de Emma e Regina, precisamos acelerar a nossa produção de filhos. – brincou.

— Mas é covardia concorrer com aquele casal de coelhos. – brincou Kathryn de volta – Na segunda gravidez, Regina já teve dois, a primeira adoção já foram dois de uma vez... – riu – Sem falar que ela já tinha Henry, e agora a veio a Lucy, assim fica difícil competir.

— Você tem razão. – Ruby comentou e então as duas mulheres gargalharam. Segundos depois o telefone de Kathryn tocou.

A loira pegou o aparelho e viu – Por falar no casal de coelhas... – riu – Oi Rê...

—SQ-

— Então qual filme nós veremos? – quis saber Kathryn de mãos dadas com Ruby.

Emma e Regina estavam de mãos dadas também, estavam ao lado delas – O humor de vocês está para qual tipo de filme? – perguntou Regina olhando as opções Só não quero drama! — Ação? Romance? Aventura?

— Comédia? – sugeriu Ruby – Sei que amanhã é dia dos Namorados, mas olha a fila para os filmes românticos. – apontou as filas longas.

— Eu não tenho problema, por mim pode ser comédia. – concordou Emma olhando para as outras três mulheres Se bem que eu preferiria filme de ação, mas acho que elas não irão aceitar!

Kathryn e Regina olharam as opções de comédia – As opções são bem atrativas, acho que pode ser também.

— Acho que dar algumas risadas será bom. – concordou Kathryn por fim, e enquanto Regina e Kathryn iam comprar os ingressos, Ruby e Emma se encarregaram das guloseimas Sim muitas guloseimas para comer durante o filme!

Quase duas horas depois as quatro mulheres estavam saindo do cinema, Ruby de mãos dadas com Kathryn, enquanto Regina tinha seu braço envolto no braço de Emma – Como eu disse, foi bom dar risadas. – comentou a advogada loira sorrindo.

— Sim, estou até com dor na barriga de tanta risada. – concordou Ruby rindo ainda se lembrando de algumas cenas do filme.

— Foi bem engraçado. – comentou Emma, assim que elas estavam na calçada – Bom, eu não sei vocês, mas estou com fome.

— Não acredito que esteja com fome, depois de tudo que você comeu durante o filme. – disse Kathryn desacreditada.

Ruby sorriu amarelo – Ai minha loira estonteante, eu também estou com fome. – olhou para sua esposa, que arregalou mais ainda os olhos olhando para sua esposa.

— Katy, não sei o porque do espanto. – comentou Regina rindo Eu tinha certeza de que minha loira iria comer depois do cinema! — Você sabe que nossas esposas são pessoas que tem buracos negros no lugar dos estômagos. – fez uma pausa – O que vocês querem comer? – olhou para sua loira.

— Estou muito favorável para um hambúrguer e fritas. E você, Rubs? – Emma perguntou para sua amiga de infância Olha que já estou até sentindo o gosto do hambúrguer!

— Nossa, você leu meus pensamentos, Loirão. – concordou a veterinária já salivando imaginando o lanche – Então? – olhou para as duas advogadas.

— Sabe, Katy... – começou Regina Nossa, que isso foi em cheio ao que estava com vontade de comer! — Não seria nada ruim comer um hambúrguer. – disse passando a língua pela boca, quase saboreando o lanche.

Kathryn soltou uma gargalhada – Quem te viu, quem te vê, Regina Swan-Mills. – brincou.

— Maternidade, minha cara. – respondeu já puxando sua esposa na direção do veículo E estar casada com uma pessoa de hábitos alimentares nada saudáveis! — Você ainda passará por isso e me entenderá. – piscou para sua amiga.

— Nós estamos logo atrás de vocês. – comentou Ruby empurrando brincalhona sua esposa na direção do carro delas.

—SQ-

A comida havia acabado de chegar a mesa delas. Eram quatro hambúrgueres, com batatas fritas gigantes e refrigerantes.

— Como isso é bom! – exclamou Regina depois de uma grande mordida em seu hambúrguer Que fome Regina! Isso é apenas vontade mente, depois da gravidez dos gêmeos é isso! Elas haviam parado em um Dinner, lugar bem comum ali na cidade de Boston.

— Alguém gravou o que minha linda esposa disse? – brincou Emma depois de engolir uma grande mordida em seu lanche Adoro ver minha morena se deliciando com um hambúrguer! Regina sorriu de lado e sorrateiramente pegou uma batata frita do prato de sua esposa – Hey! Essa batata é minha. – resmungou.

— Isso é pela gravação. – piscou e comeu a batata sem problemas, e ainda roubou outra – Você me prometeu metade de suas coisas quando nos casamos. – riu assim que comeu a outra batata roubada. Emma foi roubar uma batata de sua esposa, mas foi surpreendida com um tapa Nem pensar!— É minha!

— Mas não foi você que acabou de dizer que temos que dividir tudo depois que nos casamos? – disse Emma tentando roubar uma batata, mas falhando novamente Regina engana bem, Emma! Sim mente, você acha que ela não é rápida o suficiente, ela te mostra o quanto é ligeira!

— Não! – respondeu Regina sorrindo travessamente – O que eu disse foi que você... – deu ênfase ao pronome pessoal – Me prometeu metade de suas coisas quando nos casamos, eu não prometi nada. – piscou e roubou outra batata de Emma Você divide seus cookies e bolos com nossos filhos e comigo você divide a batata frita, hambúrguer e sorvete!

A loira apenas olhava sua esposa, sem acreditar no que havia acabado de escutar Olha que esposa mais ardilosa que eu tenho mente! Ah me inclua fora disso Emma, ela é sua esposa! — Isso é muito injusto. – resmungou e passou o braço em volta de seu prato, enquanto voltou a comer seu hambúrguer Vamos proteger o meu patrimônio! Ruby e Kathryn apenas riam de suas amigas.

Regina acabou rindo amorosamente para sua esposa e ofereceu suas batatas para Emma. A loira apenas sorriu e pegou três batatas e as comeu imediatamente antes que sua esposa mudasse de ideia. A morena não se aguentou de tanta fofura por parte de sua esposa, que acabou se inclinando e depositando um beijo na bochecha de Emma, enquanto a mesma terminava de comer as batatas e sorriu feliz. Naquele clima descontraído continuaram ali comendo, Emma acabou pedindo outro hambúrguer e o dividiu com Regina, assim que viu os olhos pidões de sua morena.

—SQ-

Assim que Regina fechou a porta do apartamento ao se virar viu Emma praticamente colada em si Conheço esse olhar de predadora! Será interessante a noite! E muito prazerosa, não Regina? Com certeza mente! — Sim, Em-ma... – gemeu ao percebeu o olhar de cobiça de sua esposa. A loira apenas grunhiu animalescamente, enquanto sua respiração começou a acelerar Vamos provocar apenas um pouquinho! — Deseja algo, Em-ma? – perguntou a advogada gemendo lascivamente o nome de sua esposa mais uma vez. Sorriu de lado ao ver sua loira tremer toda.

— Ah como desejo... – murmurou Emma roucamente Não tenha dúvidas que eu desejo algo! E seu tom de voz podia-se perceber todo o tesão que estava sentindo.

— Então pegue o que tanto deseja... – Regina encorajou descaradamente, voltando a sorrir arteiramente Afinal sou toda sua, minha loira! Mais um grunhido se desgarrou da garganta de Emma, fazendo a advogada tremer em antecipação ao que viria.

— Minha! – a loira grunhiu animalescamente. Os olhos de Emma pousaram nos carnudos lábios de Regina, segundos antes de beijá-los avidamente, ao mesmo tempo em que seu cérebro entrou em curto quando suas mãos seguraram os quadris da morena e a puxando para mais perto, pressionando o corpo moreno contra o seu próprio corpo Puta merda! Lábios dançavam um contra o outro, em um beijo totalmente apaixonado. Nenhuma das duas mulheres fizeram o esforço de tirar as peças de roupas que cobriam seus corpos. Isso levaria muito tempo Sem falar que esse “proibido” pelas roupas é mais excitante! Emma safada! Com a minha morena, sempre!

Suas bocas levemente abertas quando suas testas se encostaram, assim que terminaram o fogoso beijo, permaneceram juntas, ambos os pares de olhos ficaram se olhando fixamente, quando as mãos da advogada ganharam vida e começaram a trabalhar no zíper do apertado jeans que Emma usava, ao mesmo tempo em que as mãos da loira, não querendo ficar para trás, trabalhavam na saia que Regina usava, abrindo-a facilmente como se estivessem sincronizados.

— Vou pegar o que é meu... – murmurou Emma ofegante Opa se vou!

— Então pegue, que também tem algo que eu quero e muito. – Regina disse roucamente Não é só você que irá aproveitar o momento!

— E vai ser aqui mesmo, parada na porta de entrada. – completou a loira, então soltou um gemido luxurioso. Regina apenas suspirou profundamente.

Uma mão de cada mulher encontrou a parte mais quente e úmida do corpo que procuravam, quando essas mesmas mãos alcançaram o destino que almejavam entre as pernas de sua esposa Puta merda! A livre mão de Regina pousou atrás da cabeça de Emma, a puxando para um beijo mais brusco, faminto e apaixonado. A mão, desocupada de Emma, pousou na porta atrás de Regina, tentando não deixar seus corpos bateram contra a madeira. As duas mulheres estavam gemendo roucamente entre os beijos, quando dedos lambuzados acharam as entradas de seus sexos, depois de se refestelarem por todo o sexo, o excitando. Sem aviso, penetraram rápidos e em forte ritmo. Altos gemidos abafados bruscamente por um beijo indecente. Ambos os sexos estavam molhados, e o desafio era não ser capaz de abrir as pernas mais longe do que já estavam agora, o que tornava a situação ainda mais excitante e empolgante Emma sempre me surpreendendo!

Aquilo estava deixando as duas mulheres loucas, seus sexos apertavam os dedos uma da outra, enquanto seus movimentos de estocada aumentavam seus ritmos, mais fortes, mais bruscos. Gemidos abafados através dos beijos quentes, lascivos, as línguas dançavam tentando não mover tanto seus corpos contra a porta de madeira, para quem estivesse passando no corredor não conseguisse ouvir o que acontecia ali dentro do apartamento.

O calor dos corpos cobertos pelas roupas subia pelas bochechas coradas, enquanto os dois corpos se moviam em um mesmo ritmo frenético, enquanto as duas mulheres chegavam ao ápice do prazer em questão de minutos. Orgasmos silenciados pelos beijos que não paravam. A mão de Regina que estava embrenhada nas madeixas loiras se fechou com mais força, e puxando levemente os fios, enquanto os dedos de Emma arranhavam desesperadamente a porta de madeira atrás delas tentando aliviar todo aquele prazer. Os lábios inchados por causa dos ávidos beijos se separaram brevemente, enquanto suas respirações ofegantes tentavam voltar ao normal. Aquele cheiro de sexo fluindo ao redor delas. Os olhos se abrindo lentamente, mas com imensos sorrisos nos lábios. O verde olhando intensamente para o castanho, que estava mais escuro em desejo Mais! Sempre mais da minha loira!

— Isso não acabou ainda... – murmurou Regina, tirando forças de não se sabe onde, pegou a mão de sua loira e a puxou para a direção do quarto delas. Emma apenas riu arteiramente sabendo o que sua esposa quis dizer.

—SQ-

— Boa noite! – cumprimentou a recepcionista do restaurante – Em que posso ajudá-las?

— Boa noite! – Emma e Regina cumprimentaram de volta – Reserva para duas pessoas, em nome de Swan-Mills. – continuou Regina, que estava de braços dados com sua esposa.

— Ah sim! – disse a recepcionista assim que encontrou a reserva feita por Regina – Por aqui, por favor, que a mesa de vocês está pronta. – indicou que a acompanhassem – Em um minuto o garçom estará aqui para atendê-las. – falou assim que elas se acomodaram nas cadeiras.

Nem um minuto depois o garçom chegou com os cardápios e dizendo que ele seria o garçom delas pela noite. Feito os pedidos, as duas mulheres engataram uma conversa tranquila e leve até sua comida chegar. Jantaram sem pressa, aproveitando o momento. Assim que terminaram Emma convidou sua esposa a dançarem um pouco, já que ali no restaurante eles davam essa opção para o casal. Rodopiaram pela pista de dança no ritmo da música, enquanto conversavam tranquilamente. Voltaram para a mesa, enquanto a conversa não cessava, pediram a sobremesa. Antes de irem embora, decidiram dançar uma última música.

Antes de entrarem em definitivo no prédio, as duas mulheres resolveram caminharem um pouco perto de uma pequena praça que havia ali, já que tinha muitos casais fazendo o mesmo – Quando morava aqui e Henry era pequeno, costumava passear com ele as vezes por aqui. – disse a morena, com seu braço envolto de sua loira.

— Agora ele tem praticamente uma fazenda para passear. – brincou Emma sorrindo ao ver os arredores.

— Se levar em consideração o tanto de criança que tem naquela fazenda, eu diria que ele tem apenas uma pequena praça para passear. – brincou Regina sorrindo também, enquanto caminhavam tranquilamente. Emma soltou uma alta risada.

— Nisso você tem razão. – concordou a loira.

— Vamos entrar? – sugeriu Regina assim que deram uma volta completa na praça – Vamos terminar a nossa noite? – seu tom era levemente malicioso.

— Só se for agora. – concordou a loira sorrindo ardilosamente de lado Hoje a noite será como ontem! Sem dizerem mais nenhuma palavra, as duas mulheres caminharam na direção do prédio.

—SQ-

Assim que Emma entrou e fechou a porta, Regina não disse nada, ao invés disso, ela simplesmente empurrou Emma contra a parede, seus lábios batendo com força nos da loira. Um leve grunhido escapou de Regina quando ela sentiu seu corpo bater contra a porta entrada assim que sua esposa trocou as posições, enquanto suas mãos percorriam sua cintura – Mais uma vez estamos aqui na porta... – murmurou Emma beijando o pescoço de sua esposa. Regina riu e puxou a cabeça de sua esposa para olhar fixamente nos olhos verdes. Os lábios se juntaram em um ardente beijo, então Emma abriu brevemente sues lábios, assim que sentiu a língua de Regina pedido passagem. Ela massageava sua língua contra a dela, criando uma dança de desejo que era apenas delas para compartilhar. Um grunhido escapou da loira, pois ela amava beijar os lábios de Regina. Olhos verdes e castanhos estavam cheios de luxúria, suas pupilas crescidas, suas bochechas coradas, a umidade entres suas pernas crescendo consideravelmente Puta merda! Tenho a sensação que essa noite será mais intensa que ontem! Então Emma, pode ter certeza disso, que eu também tenho esse pressentimento!

Suas cabeças inclinaram enquanto a distância entre os lábios não havia mais, eles pressionaram juntos em um beijo que começou lento, mas em questão de segundos tornou-se esfomeado. Os braços de Regina rapidamente rodearam o pescoço de Emma, ​​quando a loira puxou para mais perto de seu corpo, seios contra os seios, apenas o material de suas vestimentas as separando, enquanto seus braços envolveram sua cintura. Suas mãos viajando lentamente para cima nas costas de Regina enquanto seus dedos acariciavam a sensação sedosa de seu vestido. Seu polegar e indicador puxando para baixo o zíper revelando uma pele de tom moreno e sedoso das costas de Regina Delícia!

Emma se embriagou com o doce perfume inebriante de Regina. O mesmo que ela caiu apaixonada desde a primeira vez que se conheceram. O Neanderthal de Emma acordou faminto e ela enterrou o rosto contra o pescoço da morena, seus lábios beijando avidamente toda a carne exposta Minha!

Um gemido escapou dos lábios de Regina, enquanto sua cabeça se inclinava para o lado, concedendo a Emma maior acesso, já sentindo aquelas sensação, já conhecida, que percorria o corpo da advogada enquanto os lábios de Emma beijavam seu pescoço Puta merda! Por meus saltos! Seus dedos arranharam e agarraram o cabelo de sua esposa quando ela sentiu uma língua quente e molhada provando e provocando sua carne em pequenas mordidas nos locais certos de seu pescoço Minha loira sabe como me deixar louca de tesão!

— Chega de porta... – murmurou Regina entre gemidos, e antes que Emma soubesse, ela estava sendo empurrada de volta para o sofá enquanto Regina se deitava por baixo dela, quando seus lábios se encontraram novamente em outro beijo devorador Quero um lugar um pouco mais confortável, afinal a vontade é tanta que capaz de ficarmos no meio do corredor! A loira não perdeu mais tempo enquanto tentava tirar rapidamente o colete, jogando-o de lado enquanto se inclinava para frente, beijando os lábios em Regina novamente.

Regina se derreteu rapidamente no beijo quando ela rapidamente começou a sair de seu vestido Amo a boca da minha loira! assim que Emma começou a trabalhar em sua camisa própria camisa, já sem paciência, a rasgou, enquanto os botões voavam para toda direção Não é a calcinha da minha morena que eu rasgo não! Ambas estavam ofegantes, mas imensos sorrisos arteiros nos lábios. Regina ajudou Emma a se livrar do resto de sua camisa enquanto deslizava pelos braços, jogando-a para trás por cima de sua cabeça, enquanto a mesma voava e pousava em cima de um abajur.

Olhos castanhos examinaram o corpo de Emma enquanto ela admirava seus braços e abdominais esculpidos Deliciosa! — Você sempre me deixa sem fôlego... – murmurou e passou a língua por seus lábios Vontade de mordê-la! Naquele exato momento, olhos verdes examinaram o corpo de Regina, assim como ela percebeu a perfeição que estava diante dela.

— Morena, você também não fica atrás... – olhou desejosamente para o corpo moreno em cima de si Você é simplesmente maravilhosa, morena! — Você me deixa louca.

O som de botas batendo no chão soou quando Emma finalmente se livrou delas, enquanto a fivela do cinto batia de ser desfeita pelas próprias mãos de Regina. Seus lábios se encontraram momentaneamente quando se separaram mais uma vez quando Regina puxou seu cinto, deixando-o cair no chão enquanto Emma trabalhava em seu botão e zíper, rapidamente removendo seu jeans, chutando-os no processo. O sorriso arteiro nos lábios de Regina, enquanto ela estava deitada debaixo de Emma, vendo a cena de sua esposa se livrando da calça Adoro vê-la com a calcinha box!

Os lábios pressionaram juntos em um beijo avassalador quando Emma deitou em cima de Regina mais uma vez, grunhidos eram ouvidos enquanto suas peles faziam contato uma contra a outra. Elas facilmente se encaixaram como duas peças de quebra-cabeça. As mãos de Regina acariciaram os ombros de Emma quando ela deslizou pelas alças do sutiã, desabotoando-o no processo. A advogada jogou a peça de lado enquanto se livrava de sua própria peça que usava – Cada vez mais livres de roupas... – murmurou a morena se deleitando mais ainda com a visão de sua esposa Adoro assim!

— Sem pressa... – comentou Emma safadamente Afinal não corremos o risco de alguém entrar e nos pegar nessa posição comprometedora! Seus lábios se fundiram novamente, assim como suas mãos contra os corpos uma da outra. As mãos da loira foram diretamente para sua calcinha de sua morena Mais uma para a minha coleção! no segundo seguinte, estava destruída.

— Se é sem pressa... Por que destruiu mais uma calcinha minha? – perguntou ao ver sua esposa se livrando da sua Uma calcinha a menos na minha gaveta! Emma apenas sorriu de lado travessamente, assim que se viu livre da peça. As duas mulheres soltaram gemidos de puro prazer enquanto ambos os sexos se tocavam.

— Porque eu não resisto... – gemeu Emma, que não resistiu a vontade de mover seus quadris enquanto seu próprio pulsante sexo massageava contra o igualmente ensopado de Regina, ambas ficando instantaneamente sem fôlego, olhos verdes encarando os castanhos agora – Ela sempre me pede para rasgá-la. – sem dar tempo para Regina responder, a mão de Emma se moveu entre seus corpos pressionados enquanto seu dedo encontrava a entrada tão familiar. Regina soltou um gemido alto quando sentiu outro dedo sendo inserido Puta merda!

Regina também não aguentou, e também permitiu que sua mão viajasse para o objetivo desejado, inserindo dois dedos com a mesma ansiedade e intensidade que os dedos de Emma, apreciando a facilidade com que eles entravam no sexo de sua esposa Por meus saltos! Isso a excitou ainda mais quando Emma soltou seu gemido enquanto os dedos trabalhavam juntos em um movimento de vai e vem – Ah minha loira...

Quadris movendo-se contra quadris, gemidos enchendo o ambiente, assim como respirações ofegantes enquanto aceleravam seus movimentos – Mo-renaa... – gemeu Emma, mais do que feliz em seguir uma ordem tão prazerosa, quanto seus movimentos se tornavam mais rápidos, sua mão livre envolvendo um seio perfeitamente arredondado enquanto as unhas, da mão livre de Regina, raspavam ao longo das costas pálidas de Emma, ​​deixando marcas vermelhas ao longo do caminho. Seus corpos tremiam, os músculos endureceram quando ambas estavam sentindo todo aquele prazer e sentimentos que percorriam seus corpos, e começaram a se acumularem em seus baixos ventres – Jun-tas... – pediu a loira, e Regina apenas assentiu com a cabeça. As duas mulheres alcançaram seus orgasmos ao mesmo tempo. Elas não sentiram a necessidade de ficar caladas ou apenas murmurando, enquanto elas gemiam, quase gritando Incrível!

Seus corpos desaceleraram seus movimentos enquanto as duas mulheres deixavam todo êxtase que tinham dado uma à outra enquanto seus dedos deslizavam lentamente de onde tinham entrado. O corpo de Emma ainda sobre o de sua esposa, olhos fixos no outro Mais uma vez! Suas respirações voltando ao normal. Elas se beijaram mais uma vez, obviamente prontas para outra rodada, mas o momento foi interrompido quando elas rolavam no sofá, e um som alto soando dos corpos deles caindo no chão acarpetado enquanto eles escorregavam do sofá por falta de espaço.

Sonora gargalhada fora ouvida das duas mulheres – Você está machucada, Emma? – perguntou a advogada preocupada, já que sua queda foi amortecida por sua esposa. Aquela voz baixa e rouca cheia de preocupação e luxúria faz coisas em Emma, ​​que agiu por impulso ela e serpenteou um braço ao redor da forma de Regina quando ela a puxou lentamente, seus lábios finos beijando apaixonadamente os de sua esposa Acho que sim!

O beijo foi ficando de lento a faminto. Lábios se fundindo como um enquanto as mãos de Regina subiam pelos braços de Emma, ​​passando por seus ombros e até seu cabelo loiro. Regina adorava embrenhar seus dedos nas madeixas loiras. O beijo foi tão convidativo, que fez sua mente ficar em branco.

Logo, havia a língua, deslizando para a boca da loira novamente, renovando o beijo apaixonado. Suas mãos já estavam percorrendo as costas de Emma enquanto suas mãos seguravam um traseiro perfeitamente arredondado – Adoro apertar sua bunda... – gemeu com suas mãos afoitas apertando com vigor. O grunhido que escapou da boca de morena enquanto apertava desejosamente.

Emma se afastou, mas permaneceram próximas uma da outra, Regina riu enquanto resquício de seu batom estava manchado na boca da loira – O que? – Emma perguntou com as sobrancelhas franzidas, enquanto Regina gentilmente esfregava as manchas de batom vermelho de seus lábios. Os lábios se juntaram mais uma vez em um beijo calmo, quando Emma colocou a mão atrás da cabeça da morena, puxando-a para um beijo mais lascivo Amo beijar essa boca deliciosa!

Regina soltou um pequeno gemido quando sentiu a língua quente e úmida de Emma saborear seus lábios enquanto ela se separava um pouco depois do beijo. Isso foi o suficiente para fazer Emma perder o controle mais uma vez, levantou-se do chão enquanto carregava Regina em seus braços, indo para o corredor e na direção do quarto delas Minha e somente minha! — Quero um lugar mais confortável agora. – brincou a loira sorrindo de lado safadamente.

Emma colocou Regina na cama, e automaticamente a morena se ajeitou dando espaço para sua esposa se juntar a ela na mesma. A loira estava quente, sem dúvida, mas Regina não estava tão diferente de sua loira. A advogada realmente gostava de olhar para sua loira, especialmente seus braços, a forma como seus músculos se destacavam com cada movimento que ela fazia, o tempo sob ou em cima dela – Delícia de mulher vem aqui. – chamou e fez um gesto com seu dedo indicador a chamando Vem que quero te comer todinha e que você me coma todinha!

Os olhos de Emma examinando todo o seu corpo a sua frente, espantados com sua mulher era a perfeição. Cada curva de seu corpo estava bem esculpida e acentuada por causa da gravidez de seus filhos – Você ainda será a minha morte, morena... Mas que morte eu terei. – sorriu de lado, enquanto Regina sorria travessamente Será uma morte e tanto mente! Não quero nem pensar nisso agora Emma!

Outro leve gemido escapou de Regina quando Emma se deitou em cima de si novamente, e certamente não perdeu tempo em pegar dois de seus dedos, acolhendo-os dentro de onde a loira estava ansiosa por estar mais uma vez Por meu chapéu! Rapidamente empurrando-os em um movimento rítmico enquanto a cama se movimentava lentamente sob uma agora ofegante Regina.

— Por meus saltos! – exclamou enquanto suas unhas arranhavam a bunda de Emma sem piedade, enquanto a loira continuava com seus movimentos bruscos Assim minha loira, bem brucutu! Emma sabia exatamente como Regina queria e ela estava mais do que feliz em agradá-la com ruídos assim como recompensa, deixando a loira insana Isso é música para meus ouvidos! Os dedos de Emma estavam encharcados com toda a umidade de Regina, a mistura inebriante de seu perfume doce e o cheiro de sexo envolvendo em suas narinas mais uma vez, o que só a excitava mais. Isso nunca falhava Puta merda infinita!

Quando os gemidos de Regina ficaram mais altos, o mesmo aconteceu com a batida da cama contra a parede do quarto. Emma podia praticamente sentir as paredes da morena apertadas em torno de seus dedos quando ela estava se aproximando de seu ápice. Lábios pressionados contra lábios em um beijo mais faminto do que antes, um gemido escapando por baixo do peito de Emma quando ela sentiu o jeito que as pernas de Regina serpentearam ao redor dela, puxando-a mais para mais perto, enquanto ela ganhava mais entrada onde ela agora inseria um terceiro dedo como sua boca encontrou um mamilo endurecido Acho que morri e fui para o paraíso!

— Em-maaa... – Regina gemeu prazerosamente quando a mão dela puxou as mechas loiras quando ela explodiu novamente em um orgasmo.

O sorriso de Emma se encontrou com o de Regina quando ela mais uma vez, inseriu dois dedos dentro de Regina, seu ritmo duro e apaixonado Pelo contrário eu estou viva e vivendo no paraíso! Ambas trocando gemidos quando dois dedos de Regina agora entraram no sexo encharcado de Emma também, ambas dando prazer uma a outra, mantendo o mesmo ritmo ­Hoje a minha morena está mais ativa que o normal, mas estou adorando o do mesmo jeito! As duas mulheres cada vez mais insanas, sem fôlego enquanto seus corpos se moviam como um só. Os olhos de Regina se esbaldaram com os bíceps de Emma, ​​segurando-se com o braço livre.

Emma gemeu animalescamente de prazer quando sentiu com nitidez as unhas de Regina em suas costas, junto com os dentes de Regina enquanto mordiam sua clavícula Puta merda delicioso! Com este nível de aspereza, elas podiam jurar que seus corpos estavam prestes a explodir a qualquer momento mais uma vez na noite. E, uma vez que ambas se desfizeram em uníssono quando explodiram novamente em um orgasmo poderoso Paraíso mente, é o que tudo posso dizer! Com certeza é Regina!

Regina se perdeu naquelas mechas douradas que ela amava tanto, seu rosto enterrado nelas enquanto ela tomava um momento para recuperar o fôlego, assim como Emma, seu corpo descansando em cima de Regina até que ela lentamente saiu de cima dela – Assim você acaba... Comigo, morena... – murmurou a loira com o rosto a centímetros de sua esposa Mas quem sou eu para reclamar disso? Elas sorriram uma para a outra mais uma vez, Regina sorriu travessamente e pegando sua esposa de surpresa, a advogada montou em sua loira – Mas o que você está...

Suas palavras foram interrompidas quando um gemido escapou de sua boca, uma vez que ela sentiu o sexo de Regina sentar-se bem em cima de seu próprio sexo enquanto ela se esfregava, mas lentamente dessa vez Além de ativa, ela está insaciável hoje! E não nego, estou adorando! As mãos de Emma automaticamente seguraram nos quadris da morena enquanto ela mordeu o lábio, observando enquanto ela se movia tão graciosamente – Em-maaa... – gemeu manhosamente, olhos verdes escuros encontrando os castanhos escuros por um segundo quando Emma se sentou, esfregando seu próprio sexo no de Regina Mas eu não deixarei todo o trabalho para a minha morena!

— Por meu cha-péu... Morena... – gemeu Emma enquanto seus olhos se deleitavam em como suas umidades se misturavam enquanto Regina mantinha suas próprias investidas contra Emma.

— Você está bem? Quer que eu pare? – Regina perguntou descaradamente enquanto ria

— Não pare. – Emma gemeu ao sentir que logo alcançaria o orgasmo, e pode ver que sua esposa não estava muito diferente dela. Então acelerou os movimentos de seus quadris, se esfregando com mais afinco aos quadris de sua morena – Regina!

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

— Emma! – Regina explodiu em um orgasmo, junto com sua esposa, deixou seu corpo cair sobre o corpo de Emma enquanto suas testas se tocaram. Os braços de Emma seguraram o corpo de Regina quando seus lábios se encontraram novamente em um beijo calmo. As duas mulheres inacreditavelmente sem fôlego, seus corpos encharcados de suor e exaustão que elas não iriam reclamar nem um pouco Que noite maravilhosa!

Ficaram ali alguns minutos em silêncio apenas aproveitando o momento, quando o sorriso de Regina se tornou arteiro Agora sou eu que vou mandar! — Deita e não se mova, que eu já volto. – ela disse saindo dos braços de sua esposa. Emma levantou uma sobrancelha em questão quando ouviu Regina sussurrar em uma voz rouca e sedutora – Confie em mim. – Emma fez o que sua esposa pediu, se deitou e não se moveu. Regina foi até sua mala buscar algo, e com os olhos brilhando voltou para a cama com as mãos cheias – Voltei... – subia na cama e ficou ajoelhada – Vamos brincar? – quis saber – Trouxe uns brinquedinhos que ainda não usamos. – mostrou um pequeno vibrador.

— O que você pretende fazer? – Emma perguntou olhando para as coisas que sua esposa havia pegado na mala Olha essa minha morena safadinha!

— Brincar e te dar muito prazer... – respondeu com a voz sedutora novamente – Aceita? – a loira apenas assentiu com a cabeça Ótimo, pois não queria ter que parar agora!— Então eu estou no comando e não quero saber de você ma atrapalhando. – puxou um lenço comprido, os passando pelos punhos de sua esposa, com os braços amarrados para cima da cabeça, os amarrando na cabeceira da cama. Então pegou outro lenço, só que um pouco menor, e vendou sua esposa. O pensamento de não ser capaz de ver Regina, mas ouvi-la e possivelmente senti-la já estava fazendo suas coxas tremerem e seu sexo pulsar com antecipação Puta merda morena! A loira mordeu o lábio quando sentiu a facilidade com que Regina abrira suas pernas, se posicionando entre as mesmas.

— Regina? – Emma levantou a cabeça para ver alguma coisa, mas em vão. Foi então que sentiu suas pernas sendo amarradas também.

— Sshhh minha loira, confie em mim... – Regina sorriu quase perversamente diante da visão de Emma estar completamente amarrada e a sua mercê, e realmente poder fazer coisas imagináveis ​​para ela Eu vou aproveitar e muito esse momento! Minha vez de ter você, minha loira! Regina arrastou-se através dela, entre as pernas de Emma, ​​fazendo-a saltar para cima quando sentiu a língua da morena traçar seus lábios levemente. Outro sorriso perverso se formou nos lábios de Regina - Não se mexa. Apenas sinta. Que eu vou deixar seu corpo mole feito gelatina. – pediu roucamente. Como Emma apenas balançou a cabeça em concordância, mordendo o lábio enquanto esperava o que estava por vir, Regina fez o seu caminho através das pernas de sua esposa, ​​mas, não antes de deixar um rastro molhado no abdômen de Emma, ​​parando abaixo do umbigo. Um gemido escapou dos lábios de Emma enquanto ela amava quão bem Regina podia trabalhar sua língua – Assim... Gema gostoso...

Os quadris de Emma se ergueram como um reflexo quando ela sentiu os lábios de Regina entrarem em contato com seu sexo encharcado – Por meu cha-péu... More-naaa... – gemeu sem pudor Estou falando que ela será a minha morte, isso se não morrer aqui hoje! Não exagera Emma! A loira podia sentir Regina provocando-a com pequenos beijos e lambidas rápidas com a língua. Ela não teve que ver a morena para saber que ela estava sorrindo, desfrutando completamente como estava torturada naquele exato momento Isso é por todas as vezes que você fez comigo o que bem quis! Agora é a minha vez de dar um pequeno troco! Emma queria que ela pudesse pegar a cabeça de Regina e fazê-la fazer o que ela mais queria que ela fizesse, mas ela estava realmente amarrada e foi ordenada a não se mexer Então não se mexa Emma!

Regina adorou o gosto da excitação de Emma Deliciosa! Ela poderia continuar a provocá-la para sempre, mas ela não era tão má assim Apesar de algumas vezes ser praticamente a Rainha Má! A advogada queria que ela sentisse tudo que já sentiu quando era sua esposa no comando. Depois de mais algumas lambidas no sexo da loira, ela saiu das pernas de Emma ao se levantar, mas permanecer na cama – Agora vem a melhor parte... – disse enquanto procurava pelo objeto específico Hora da brincadeira! A cabeça de Emma levantou-se novamente ao ouvir o movimento, imaginando o que estava prestes a acontecer agora. Totalmente inconsciente de que Regina estava pegando a pequena peça – Eu tenho um presente para você. Espero que você goste. – brincou e Emma a ouviu dizer quando sentiu a cama afundar sob suas pernas mais uma vez, assim que se ajeitou entre as pernas de sua loira novamente.

— Para ser sincera, já estou adorando... – gemeu Emma, se contorcendo levemente na cama Se eu já estava adorando antes, agora então estou amando profundamente! Sua cabeça se levantou mais uma vez ao som de um pequeno som vibrante, tendo uma ideia clara do que aquele presente era agora. Mas, antes que Emma pudesse fazer qualquer pergunta para ver como ela estava certa, ela apenas sentiu isso – Ahh! – os quadris de Emma se levantaram mais uma vez quando Regina os forçou a recuar com a mão Por que não usamos esse produto assim que compramos? Talvez porque vocês estavam mais interessadas nos outros itens, Emma! Pode ser mente!

— Falei para não se mexer. – Regina disse, com um sorriso se formando nos seus lábios enquanto ela trabalhava o pequeno vibrador em forma de bala de prata ao redor do sexo de Emma, ​​a visão e o cheiro de sua excitação de sua loira, a deixando totalmente extasiada Mente, lembrete de usar mais vezes esse pequeno vibrador! Anotado Regina!

Por mais que Emma estivesse gostando daquela provocação, ela precisava se satisfazer logo, sentia como se seu corpo estivesse se preparando para explodir e não iria demorar muito Está certo que já estou bem sensível, mas se continuar assim eu não vou aguentar muito tempo! Você precisa Emma! Eu sei mente, mas acho que será humanamente impossível! A loira poderia jurar que Regina deve ter lido sua mente naquele exato momento, pois sentiu sua esposa colocar o objeto vibrante na parte mais delicada, mais endurecida, mais pulsante de seu sexo encharcado – Por meu chapéu, morena! – gemeu animalescamente quando sentiu como Regina trabalhava o brinquedo em movimentos circulares, enquanto sua língua trabalhava em sua magia em sua abertura – Puta merda! – exclamou mais uma vez Acho que não saio viva essa noite! Seus quadris se movendo ritmicamente junto com as ações de sua morena. Suas mãos agarraram os travesseiros que estavam logo acima de sua cabeça, já que ela não podia mover os braços – Aahh! – gemeu.

Safadamente Regina trocou as posições, colocou o pequeno vibrador provocativamente do lado de fora da abertura do sexo de Emma, enquanto sua língua molhada e quente entrou em contato com o pequeno ponto pulsante. Os sons que Emma estava fazendo, o quão encharcado ela estava novamente, o gosto de sua loira, tudo contribuía para que seu sexo pulsasse violentamente com mais e mais desejo – Ah Em-ma... – o gemido escapou de seus lábios.

Outro gemido alto escapou de Emma quando ela sentiu como facilmente Regina inseriu o brinquedo dentro dela desta vez – Puta merda! – Morri! Morri e estou para lado paraíso! Só pode! Acho que cheguei ao Nirvana! seus quadris se levantaram com força ao sentirem a intrusão do pequeno vibrador. Todo seu corpo vibrava junto.

— Puta merda dupla! – foi a última coisa que Emma disse assim que todo o seu corpo endurecia, todos os seus músculos se apertando no lugar, desfrutando da sensação como se seu corpo estivesse levantado e caísse na cama de uma só vez quando ela explodiu completamente no mais poderoso orgasmo da noite. Seus gemidos e ofegantes desaceleraram quando seus quadris empurraram de volta para a cama suavemente. Seu corpo se sentindo exausto daquela viagem mágica Com certeza cheguei ao sublime e maravilhoso Nirvana! — Mo-renaa...

Regina a lambeu, ficando mais e mais excitada pelo gosto dela, pois não queria deixar uma única gota para trás Quero matar a minha sede e fome em minha loira! As vibrações chegando a um silêncio quando ela desligou o novo brinquedo, ​​tirando a venda – Gostou? – quis saber.

— Se gostei? Puta merda Regina... E, nem é meu aniversário. – Emma disse satisfeita. Regina sorriu para ela, os olhos ainda cheios de luxúria.

A advogada beijou os lábios de Emma enquanto ela deixava o pequeno vibrador perto da cama, ao mesmo tempo em que se perdia entre os lençóis. As mãos de Regina automaticamente agarraram um punhado de cabelo de Emma quando seu beijo se tornou ávido novamente em questão de segundos Preciso saciar esse meu tesão!

— Humm... – Regina suavemente grunhiu em seu beijo quando sua cabeça começou a girar – Minha vez! – seu grunhido se tornou um gemido alto, quando seus lábios se separaram dos de Emma, assim que os dois centros latejantes e encharcados entraram em contato um com o outro mais uma vez naquela noite Delícia!

— Puta merda! – Emma gemeu enquanto seus lábios permaneciam unidos, mantendo um ritmo forte e constante em seus quadris logo abaixo dos quadris de Regina Por meu chapéu, se eu sobreviver a essa noite, eu irei retribuirei com todo o prazer a minha morena!

— Emma... – Regina suspirou quando ela soltou alguns gemidos juntos com a loira. A verdade era que as duas mulheres adoravam ouvir seus nomes sendo chamados quando estavam dividindo a cama. Seus gemidos e respiração ofegantes cresceram mais e mais quando os movimentos de Emma se aceleraram sob Regina Por meus saltos, eu não irei demorar muito!

— Is-sooo! – Emma gemeu quando seus olhos se fecharam, absorvendo completamente o calor e a umidade do próprio sexo de Regina contra os dela ao mesmo tempo em que esfregava seus quadris para cima e para baixo repetidamente. Acelerando seus movimentos mais até que as duas mulheres se desfizeram novamente, em um último orgasmo da noite Puta merda! Puta merda! Suas testas pressionavam juntas enquanto as duas respiravam em um estado exausto. Quando Regina conseguiu reunir um pouco de força, saiu de cima de sua esposa, soltando seus braços e pernas. Imediatamente Emma passou seus braços e pernas ao redor de sua esposa, a puxando para dentro de seu abraço Acho que consegui sobreviver a essa noite! Só saberemos se acordar amanhã para ir embora, Emma! Você tem razão mente, agora vou deixar o sono tomar conta! Seus corpos desmoronados na cama, deitados em uma posição apenas, em toda a sua glória, nuas. Trocando sorrisos e olhares. Silenciosos “Eu te amo” enchiam o ambiente, até finalmente o cansaço de toda aquela atividade tomou conta delas e dormiram em questão de minutos.