Yuzuki sentia a cabeça rodar sempre que a cátedra de matemática começava, sem que o professor precisasse dizer uma palavra. A infinidade de números, fórmulas e explicações o faziam quase revirar os olhos em confusão enquanto sua irmã segurava o riso, fazendo as atividades com facilidade.

Tentava prestar atenção a explicação do professor, mas só conseguia se concentrar nos desenhos e símbolos projetados no telão alceado em frente ao quadro negro. Sentiu o celular vibrar dentro da mochila pendurada na mesa e estava se coçando para ver a mensagem, mas precisaria se afundar em curiosidade até o intervalo para ler.