3 de outubro. Fazia um ano desde aquele infausto acidente.

Akaashi ajoelhou-se ao lado do túmulo de Bokuto. Em suas mãos, um buquê de amor-perfeito.

Por que ele tivera de partir e deixá-lo sozinho naquele mundo a cada dia mais sem vida? O vôlei não era mais a mesma coisa; pensava em abandoná-lo mesmo sabendo que seria contra a vontade de Bokuto.

Enxugou as lágrimas que teimavam em cair com as mãos; depositando as flores na pedra fria.

A semota que os separava ultrapassava as barreiras da vida.

Suspirou, como ele queria voltar no tempo e dizer que o amava.