Singularidades em Ruínas

Eu ando pelo mundo prestando atenção em cores


Por alguma razão inexplicável Draco não parava de pensar na vizinha do quinto andar, desde aquele fatídico dia nunca mais havia encontrado. Pensou em aparecer no seu apartamento, mas o que iria dizer?

Porém, Draco a procurava por todos os lugares, o marrom triste dos seus olhos, o amarelo apagado dos cabelos

Foi perdido em seus delírios que passou em frente uma galeria. Se viu obsidiado a entrar, todas as cores do lugar o atraiam intensamente, os quadros eram de um profundo desespero, como nunca passou ali antes?

Olá uma voz atravessou seu peito