Sina Lunari
Falimentar
A cada outono, a freguesia diminuía. Diana pensava em algo para não deixar o negócio falimentar. Foi quando aquela mulher exuberante apareceu.
— Boa tarde. Gostaria de fazer uma encomenda.
— Claro. Fique à vontade - Diana indicou a poltrona de veludo preto.
— Estou à procura de algo diferente - disse a mulher de longos cabelos cor de fogo. - Soube que você não se limita a padrões.
— Certamente - Diana suspirou. - Acredito que não foram rumores agradáveis.
— Opinião de gente enfadonha não me interessa. - A ruiva sorriu, estendendo a mão - prazer, Leona Solari.
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