Shadow I Prologo negro

Reencontro inesperado! O verdadeiro mal se revela


(Tijuana México)

Em algum lugar do México onde era noite, as pessoas estavam celebrando o dia de los muertos onde celebravam pelos seus entes queridos, que deixaram esse mundo; e é onde Shadow, por incrível que possa parecer estava tocando um violão de forma triste uma música que emocionava quem estava ouvindo; foi quando cinco corredores, de carro de corrida aparecem e ficam ouvindo a música.

Barman: madre de dios Son los Metal Maniacs.

Tork: estas bien solo necesitamos beber, pero... Tork observa o individuo tocando aquela música triste que fica intrigado porem surpreso em vê quem era – Shadow?

Barman: sin señor, El Shadow estava tocando solo esa única música que ere muy triste.

Monkey: ei Tork o que foi que ele disse?

Tork: disse que é o Shadow o ouriço e a música que ele toca se chama siente mi amor, ou sinta o meu amor que é triste.

Taro: mas é sem duvida uma música bastante triste.

Barman: sin señor, pois eres lá música de La película era una vez en México.

Taro: entiendo. Mas nem todos estavam apreciando aquela música.

Mark: GRRR AI SERÁ QUE NÃO DÁ PRA PARAR DE TOCAR ESSA MÚSICA CHATA? Disse bastante nervoso em ouvir a música que foi direto até quem tocava sem ligar se era Shadow – AI SERÁ QUE NÃO SABE TOCA OUTRA COISA NÃO É? EU TÔ FALANDO COM... Porem Mark foi jogado ao chão sem ter chance de segurar Shadow que quebra seu silêncio.

Shadow: veja se tenha respeito moleque; hoje é o dia de los muertos e estou tocando não para mim, mas por aqueles que se foram dessa vida... Markie Wylder. Disse Shadow de forma fria, mas humilde.

Mark: do que... DO QUE VOCÊ ME...

Tork: já chega! Mark ele tá certo, podemos ser rudes e selvagens, grossos e briguentos, mas respeitamos as tradições dos que se foram. Por favor, perdoe ele que é...

Shadow: já estou acostumado com isso. Tork observa Shadow que não estava nada de mal-humorado, mas somente havia nele uma tristeza profunda como se ele já tivesse perdido muita coisa.

Tork: sei que sabe quem nós somos, mas mesmo assim... Tork Maddox, líder do Metal Maniac. Esses são Taru Kitano, Deezel Riggs, mas pode chama-lo de Porkchop e Mitchell Mclurg.

Monkey: eh, mas pode me chamar de... Pode me chamar de Monkey senhor...

Shadow: tenho 17 anos rapaz.

Monkey: ah sim foi mal.

Tork: e o lá no chão é Markie Wylder, ou pra ele Mark Wylder. Ainda de noite a celebração continuou e enquanto que sua equipe se divertia no festival; bom pelo menos Mark, Monkey e Porkchop, Taru e Tork ficam ouvindo a música de violão – você toca bem apesar de ser triste essa música.

Shadow: assisti ao filme; em que o mariachi perdeu seu amor e pior não foi à primeira vez. De alguma forma me identifico com ele.

Tork: eu compreendo. Disse tomando uma cerveja enquanto que Shadow bebia apenas água mineral, já foi o que ele havia pedido – mas o que faz no México?

Shadow: encontrando uma razão para mim. E me lembrando daqueles que se foram.

Tork: eu também, eu acho. Disse se lembrando do acidente que levou a morte de um corredor e se perguntando, “eu fui o responsável pela sua morte Tone”, pensava ele – às vezes eu me pergunto se eu pudesse ter salvado o...

Shadow: Tone, o meio irmão de Nolo.

Tork: eu não sei pode ser, mas sabe de certa forma eu sinto que posso me abrir com você apesar de não dizer isso ao irmão dele. Mas mudando de assunto você acha que se você fugir do seu passado é a solução?

Shadow: eu não sei, mas cedo ou tarde teremos de enfrentar mesmo não querendo. As coisas mudam, mas jamais as guerras.

Taru: verdade; todos nós temos uma guerra em nossos corações e elas nunca vão parar.

Shadow: exato, mas também que não importa; pra mim tudo se foi e sou uma forma de vida sem rumo.

Tork: e se recomeçar onde tudo começou para você?

Shadow: seria possível eu não sei, mas... Mas acho que ainda tenho muita coisa trancada dentro de mim e preciso resolver já; obrigado pela conversa que tive com você Tork.

Tork: disponha afinal não é todo o dia em que tenho uma conversa franca com você e também cê fez bem em ter acabado com aquela irmandade negra, eram uns bobões.

Shadow: e nisso tem razão. Na manha seguinte todos estavam dormindo, mas Shadow precisava partir para onde ele iria a partir de agora – o que farão agora?

Tork: nós estamos indo numa corrida contra os caras da Teku, mas a gente vai arrasar eles.

Shadow: nesse caso... “baja con dios amigo” (vá com deus em mexicano). Disse Shadow oferecendo sua mão num gesto de agradecimento pela conversa que teve a noite.

Tork: baja con dios .. Shadow o ouriço.

Taru: eu espero que encontre aquilo que procura.

Shadow: vocês também. E com isso, Shadow seguiu seu caminho de volta para Jump City enquanto que Tork e seu grupo também, sem quem eles saibam o que lhes esperam.

(em uma região desconhecida)

Enquanto isso, Slade era escoltado com o misterioso homem que apesar de baixo ele possui uma grande frieza e um ar de maldade única; a nave chega numa cidade futurística, porem obscura cheia de prédios escuros e cinzas. A nave pousa e os dois seguiram para um corredor com um tapete vermelho onde eram esperados por um velho que estava sentado em seu trono com duas unidades de robôs que se pareciam com cavaleiros.

Snivelord: meu senhor de Robotrópolis. Eu venho em vossa presença. Disse de joelhos perante seu senhor.

Senhor de Robotrópolis (velho): sim. Ah conde de Snivelord, pelo visto você o trouxe; seja bem-vindo senhor Slade, mas me diga como foi a sua estada... “no inferno”? Perguntando de forma fria assim como seu conde.

Slade: para mim foi como tirar férias senhor.

Senhor de Robotrópolis (velho): bem então eu devo dizer que... SUAS FÉRIAS TERMINARAM!

Slade: AAAAAAAAAAAARGH! E Slade é atingido por um raio nas mãos do misterioso senhor de Robotrópolis ficando no chão e sentindo muita dor.

Senhor Robotrópolis (velho): EU DEI ORDENS A VOCÊ! TRAGA A MENINA VIVA E SEM UM ARRANHÃO E O QUE VOCÊ FEZ? DESPERTOU AQUELA ABOMINAÇÃO DE GERALD ROBOTNIK!

Slade: e eu devo lhe lembrá-lo que ele era seu...

Senhor Robotrópolis (velho): ESSE HOMEM NÃO É MAIS QUEM FOI PRA MIM! ELE NÃO PASSA DE UM VELHO TOLO QUE RECUSOU A OFERTA DE UM DEUS, MAS ELE VAI LAMENTAR POR ISSO. Agora, quero o relatório de tudo; conde.

Snivelord: sim senhor. Nossos agentes nos informaram que os titãs ainda não suspeitaram as intenções de nossa criatura que enviamos para Jump City, ela ainda não foi destruída, e a forma de vida ainda não suspeita de nada.

Senhor Robotrópolis (velho): então não podemos esperar. Traga a esmeralda do caos.

Snivelord: sim. E um dos robôs aparece com a esmeralda do caos vermelha e entrega para o conde.

Senhor Robotrópolis (velho): vá com Slade, arrasem aquela cidade imunda dos titãs enquanto que eles continuam a perseguir a criatura que enviei e devolvam para jovem daquele colégio o que ela perdeu; nós já esperamos demais e agora é a hora dela se tornar a rainha de nosso reino... O REINO DE ROBOTRÓPOLIS!

Snivelord: sim milorde. PREPAREM A MINHA ESCOLTA! VAMOS PARA JUMP CITY! E naves de guerra aparecem e mais uma vez e sem escolha Slade vesti seu uniforme de combate e sua máscara e acompanhado pelo conde Snivelord eles vão para cidade em alta velocidade.

(Jump City colégio Murakami)

Em Jump City as coisas estavam normais sem nenhuma ocorrência e era sexta-feira e os alunos saíram do colégio para descansarem com o fim de semana; a jovem (Terra) e suas amigas estavam caminhando exaustas pelos deveres de casa que teriam de fazer.

Colega um: ai que dia louco a gente tem um fim de semana de sossego, mas os professores querem nos matar de tanto estudar! Disse a jovem de pintas nos rosto, com cabelo castanho claro.

Colega dois: e nem me fale será que os professores são vilões só porque estão ficando velhos? Disse a jovem que era negra com o cabelo preso que vê a sua amiga (Terra) um pouco distraída – ei tá tudo bem ai?

Aluna (Terra): hã o quê?

Colega um: você ainda tá pensando naquele jovem verde e maluco que vivi dizendo que você é Terra?

Aluna (Terra): ah ele. Não, não o vejo mais; parece que ele seguiu em frente.

Colega dois: ai já não era sem tempo afinal ele até que era bonitinho, mas muito fedorento, mas o que vocês dois ficaram fazendo? Disse desconfiada da amiga.

Aluna (Terra): bem nós fomos à pizzaria e que me contou uma história maluca de um ouriço preto chamado... Shadow eu acho; depois fui a casa dele que era a torre dos titãs e ai ele jogou lama dizendo que eu era capaz de mover rochas.

Aluna um: ai ele devia ser mesmo maluco de dizer isso.

Aluna (Terra): pois eh eu...

Aluna um: ei espera um momento. Você mencionou ainda pouco Shadow? Shadow o ouriço?

Aluna (Terra): ah sim por quê? Vocês o conhecem?

Aluna dois: tá brincando né? Shadow é aquele que acabou com a irmandade negra, fez tudo isso sozinho; sem ajuda de ninguém!

Aluna um: isso mesmo, ele até avisou em rede global para deixarem ele em paz.

Aluna (Terra): nossa e eles vão mesmo deixar esse Shadow?

Aluna dois: eu não sei, mas eu não confio nele afinal ele me assusta.

Aluna (Terra): bem de todo o jeito eu já vou indo, tenho um longo dia de deveres de casa. Disse indo sem perceber um caminhão desgovernado vindo em sua direção.

Aluna um e dois: CUIDADO!

Aluna (Terra): o que é... AAAAAAH! A jovem aluna fechou os olhos para não vê assim como suas colegas, mas então um raio dourado para o caminhão com uma mão só e ela então vê uma criatura preta, com anéis nos pés e nos pulsos com linhas vermelhas, assim como seus olhos; ele olha também e os dois por um instante não desgrudam um do outro.

Aluna dois: EI! VOCÊ ESTÁ BEM? RESPONDA! Shadow ouve as amigas da jovem (Terra) chamando-a e sem perder tempo ele some de vista – ai graças a deus você está bem.

Aluno um: mas eu pensei que aquele motorista fosse te atropelar, mas como...

Aluna (Terra): e-eu não sei. Simplesmente eu não sei. Disse bastante confusa com o que viu.

(torre dos titãs sábado)

Era sábado na torre e Robin e seus amigos continuam as buscas pela criatura que os atacou, já faz duas semanas desde sua primeira aparição e sem nenhuma pista de sua ação; eles mandam que Mutano e Estelar procurem pistas da criatura deixando ele, Ciborgue e Ravena para vasculharem quando a campainha é tocada.

Ciborgue: ai se acha que vou te pagar pela pizza está... Ciborgue só parou de falar quando viu quem era na porta assim como Robin e Ravena que se surpreendem – Te... Ter...

Robin: eh olá; podemos ajudá-la? Disse sabendo que ela não era Terra apesar de não se lembrar deles.

Aluna (Terra): ah sim, você é Robin o líder dos titãs? Disse de forma nervosa esperando em ver Mutano.

Robin: eh sim; sou sim.

Aluna (Terra): bem eu na verdade esperava ver Mutano para me explicar uma coisa, mas acho que estão ocupados, por favor, me desculpem pelo...

Ravena: a não, na verdade só estávamos só pesquisando, mas talvez possamos te ajudar.

Aluna (Terra): bem realmente eu esperava poder perguntar para o Mutano sobre um ouriço chamado Shadow.

Ravena: eh bem o Shadow... Infelizmente não temos noticias dele. Disse tendo de mentir apesar de não querer mencionar o seu nome – mas você o...

Aluna (Terra): ai não eu tô atrasada eu tenho que ir e obrigado mesmo assim. Disse tendo de correr.

Robin: o que acha? Disse perguntando para Ravena se sentiu alguma coisa na jovem.

Ravena: só senti nela nervosismo em minha presença mais nada e realmente esperava ver o Mutano para falar sobre o Shadow; será mesmo que Shadow voltou pra ver se era Terra?

Robin: seja como for isso vai ter de esperar e por enquanto não vamos falar pro Mutano que Terra apareceu. Disse tendo recebido o sinal da aparição da criatura – lembrem-se mirem no rosto da criatura; vamos! E Robin e os outros foram encontra-se com Mutano e Estelar; já de noite a jovem (Terra) viu que estava tarde e sem escolha pega um atalho para chegar ao ponto de ônibus.

Aluna (Terra): ai que ótimo e esse era o último e agora como eu vou... A jovem só parou de falar quando ouviu passos de pessoas caminhando e ao se vira viu que eram três malandros esperando por uma vitima. Ela começou a sentir medo e tentando fugir se vê presa com mais dois atrás dela.

Bandido um: ei querida aonde pensa que vai a essa hora?

Bandido dois: isso mesmo afinal é perigoso alguém como você belezinha ser pega. Disse um deles com más intenções.

Aluna (Terra): eh eu...

Bandido três: ora vamos; o que acha de nos... Os três bandidos só notam que os outros dois que estavam impedindo de que ela possa fugir, mas os outros bandidos viram alguém que os assusta e saem correndo – EI VAMOS OS TITÃS ESTÃO...

Bandido dois: eh eu acabei de me lembrar; eu deixei o fogão ligado e... TCHAU! AAAAAAAAH! E outro foge de medo assim como o primeiro.

Bandido três: EI O QUE VOCÊS TÊM... Ah meu... SHADOOOOW AAAAAAAH! A jovem ao ouvir o nome Shadow e ela se vira e o vê parado observando os bandidos fugirem de medo ao ficarem sabendo que Shadow acabou com a irmandade negra e não iriam querer se meter.

Shadow observa os bandidos fugindo que não se incomoda em ir atrás deles, pois não faria diferença alguma; a jovem ainda observa Shadow perplexa e ele decide ir embora, mas...

Aluna (Terra): ESPERE, POR FAVOR! Ela corre e Shadow ao ouvi-la olha para ela – o-obrigado... Shadow, mas por que você...

Shadow: eu acabei vendo você sendo atacada e eles fariam algo terrível com você.

Aluna (Terra): mas eu já havia falado para o...

Shadow: e você está certa. Disse sendo sincero para a jovem que se surpreende com o que ouviu e continua – sendo ou não ela pra mim não importa; se você está feliz então não preciso me preocupar com você. Disse caminhando e sem rumo até que a jovem o chama de novo.

Aluna (Terra): bem nesse caso... Não gostaria de comer algo? Deve está com fome. Shadow ao ouvir o pedido dela pensa no pedido dela que aceita. Os dois foram na pizzaria onde estavam comendo – eh eu pedi sem anchovas.

Shadow: na verdade as anchovas são pra mim; o seu é esse.

Aluna (Terra): ah sim, desculpa. Os dois comiam sossegadamente e nem os clientes, que mesmo se assustam muda o clima que era meio estranho para os dois – a propósito, que motivo teve de vir para Jump City?

Shadow: assuntos pendentes para mim, mas fique sossegada não tem nada haver com você.

Aluna (Terra): oh bom nesse caso vamos comer. Disse sorrindo sentindo-se bastante diferente – (pensamento) que estranho, de alguma forma, eu sinto que ele e eu nos conhecemos e muito, mas por que será? Depois de comerem eles foram andando até a casa da jovem.

Shadow: bem acho que não tem razão eu te levar e acho que seria melhor para seus pais...

Aluna (Terra): ah não se preocupe eu moro com minhas colegas do colégio Murakami. Os meus pais viajam muito e fico na casa delas por um tempo.

Shadow: espere; você nunca viu seus pais?

Aluna (Terra): bem só umas vezes e depois eles me ligam perguntando se estou bem.

Shadow: ah sim, mas de toda forma é melhor para suas amigas não se assustarem em me ver.

Aluna (Terra): tem razão então... Senhor Shadow muito...

Shadow: pode acreditar, mas eu tenho 17 anos.

Aluna(Terra): como é que eh 17 anos? Uau isso é incrível.

Shadow: bem muitos acham que eu tenho 30 ou 40, mas é verdade sim; tenho 17 anos considerando o tempo em que fiquei na cápsula. Bem é melhor eu ir.

Aluna: eu vou vê-lo de novo?

Shadow: se assim você quiser Ter... Desculpe-me eu ainda não sei o seu nome.

Aluna (Terra): ah bem nesse caso me chamam Tara.

Shadow: Tara; é um bom nome. Conheci uma jovem com esse mesmo nome. Disse sabendo que era esse o nome verdadeiro de Terra, mas não quis dizer e caminha de volta assim como a jovem que de alguma forma se encanta com o jovem ouriço.

Tara: uau de alguma forma eu me sinto como a jovem do filme crepúsculo. Disse meia sem jeito e volta para sua casa sem saber que alguém estava observando.

Voz um: parece que a forma de vida e a menina já foram.

Voz dois: não podemos mais espera; devemos agir já.

Voz mecânica: quais as ordens conde Snivelord?

Snivelord: prepare a criatura, mas desta vez, faça com que os titãs se afastem da cidade.

(colégio Murakami segunda-feira)

O fim de semana terminou e os alunos voltam a seu dia de aula assim como a jovem Tara que ainda pensava em Shadow, mas nem ela e nem seus colegas sabiam de que hoje não seria um dia comum como todos os outros. Os titãs localizam a criatura branca e eles foram atrás dele sem que saibam que sua cidade estava desprotegida.

Robô um: meu conde os jovens titãs saíram da cidade, estão seguindo a criatura como o senhor previu.

Snivelord: ótimo, esperem pelo meu sinal quando saírem da linha demarcada... “atacaremos”. Os titãs seguem a criatura sem suspeitarem até que eles saíram da linha – AGORAAAAAAAAAAA! E um dos robôs dispara algo no céu, era um tipo de disco que cobre a cidade toda impedindo a comunicação e uma serie de explosões foram ouvidas.

As pessoas correm desesperadamente e os robôs formaram uma barricada em todo o colégio Murakami, mais e mais explosões aumentavam; um dos robôs mira em uma das crianças, mas uma lança foi cravada no peito robótico que explode e aparece alguém de moto; era Shadow atacando os robôs invasores. Shadow nota que os robôs eram grandes e com metralhadoras e canhões de laser que eram familiares, mesmo assim, Shadow os destrói e vê que os robôs foram para o colégio Murakami e deixando a moto foi em alta velocidade correndo até lá.

Aluno um: O QUE TÁ ACONTECENDO?

Aluno dois: CADÊ OS TITÃS?

Professor: por favor, alunos fiquem calmos!

Aluna um: o que tá acontecendo Tara?

Tara: eu não sei, mas estou com um mau pressentimento com isso tudo.

Aluno três: PROFESSOR! PROFESSOR UNS ROBÔS ENORMES ESTÃO DESTRUINDO E ATIRANDO EM TODOS NAS SALAS ESTÃO MATANDO TODOS! De repente uma explosão se ouve e entra um indivíduo com robôs com armas de fogo.

Professor: MAS O QUE SIGNIFICA ISSO? VOCÊS NÃO PODEM... AAAAAAAAGH! Um dos homens que apesar de baixo saca uma espada e sem alguma compaixão mata o professor de forma rápida, porém fatal.

Homem um: alunos. Eu sou o conde de Snivelord, enviado pelo senhor de Robotrópolis com a missão de levar a princesa do que já foi Markovia; olá... Tara ou devo chamar de... Terra. Disse vendo a jovem aluna ao lado de suas amigas.

Aluna um: PRÁ TRÁS OU...

Snivelord: ou o que vai fazer... “minha filha”. Disse ele para a jovem de pintas nos rosto, com cabelo castanho claro que não podia acreditar – o que? Já se esqueceu de seu... “pai”? Disse de forma fria para ela.

Aluna um: mas, mas então é...

Snivelord: realmente você me... DESAPONTOU SUA IMATURA! Disse batendo nela que continuou – FRACA COMO SUA MÃE QUE NÃO ENTENDIA OS IDEAIS DA MINHA FAMÍLIA!

Aluna um: não, por favor, o senhor não...

Snivelord: que eu entenda o que? Que eu me esqueceria de tudo? ACHANDO QUE ESSA ERA A VIDA DE VOCÊS? ISSO TUDO... “não passa de mentiras”. Levem a menina agora e não deixem testemunhas.

Aluna um: NÃO ESPERA O SENHOR NÃO PODE...

Snivelord: já dei as ordens. E você pirralha ingrata; fique do meu lado, ou morra como esses seres imundos que são esses humanos. Disse oferecendo a mão para sua filha que se assusta – igual a sua mãe, não foi à toa que eu a eliminei.

Aluna um: não. Não você... COMO...

Snivelord: executem todos os alunos... JÁ! Os robôs estavam em posição de tiro, prontos para abrirem fogo.

Tara: PARE, POR FAVOR! NÃO FAÇA ISSO!

Snivelord: FOGO! E sons de disparo foram feitos, mas algo impediu; um caminhão foi voando e caindo para proteger os alunos – MAS DE ONDE ESSA COISA VEIO? Shadow! ELE ESTÁ AQUI! EU QUERO QUE PONHAM JÁ ESSE CAMINHÃO ABAIXO EU...

Voz masculina: IAAAAAAAA!

Snivelord: AAAAAAAAAAAAAAH! E alguém o golpeia jogando-o para longe de Tara e da aluna.

Tara: é você! Shadow!

Aluna um: EI POR ACASO FOI IDEIA SUA VOCÊ...

Shadow: CALA A BOCA! Eu ouvi tudo e quero resposta já! Começando por quem você é. Disse segurando-a que continuou – fiz umas pesquisas sobre você e descobri a verdade; histórico escolar data de nascimento e sua vida... TUDO MENTIRA E AGORA EU QUERO RESPOSTA E QUERO JÁ!