Capitulo 11

Desci do ônibus o mais rápido possível. A Jade tava me provocando muito, e meu “amiguinho” já estava ficando animado. Tentei respira fundo e me controla.

— Ta tudo bem? — Karina disse colocando uma mão em meu ombro.

— Ta, ta tudo bem. Por que não estaria? — Falei me virando e colocando a mochila na frente do meu membro para Ka não perceber nada.

— Sei lá... Você perece nervoso. — Falou desconfiada.

— Casal lindo. — Jade falava com um sorriso lindo e irônico perto da gente.

— Hoje você quer mesmo apanhar né.— Karina já trasbordava de raiva.

— Calma, Ka. Deixa essa menina pra lá e vamos embora. — Falei pegando no ombro da minha namorada, fazendo-a se acalma.

— Mas você não queria fala comigo, Cobrinha? — Ela disse fazendo Karina e eu nos virar para ela.

— O que você quer fala com ela? — Karina estava desconfiada.

— Nada. Essa garota deve ta delirando. — Menti.

— Não to delirando não. Seu namoradinho falou que queria fala comigo.

— Isso e verdade? — Minha namorada me olhava cada vez mais desconfiada.

— Claro que não, Ka.

— Já sei! você quer termina o que a gente começou no ônibus, certo?

— O que vocês começaram no ônibus? — Eu fiquei anestesiado. Jade não poderia ser tão baixa e fala o que havia acontecido no ônibus para Ka.

— Nada, Ka, nada. Vamos embora. — Tentei tira minha namorada dali.

— Fala! O que aconteceu no ônibus?

— Seu namoradinho e eu...

— Cala a boca, Jade. — Gritei. — Para, garota. Para!

— Para por quê? Continua. Você e o Cobra o que?

— A gente se beijou. Três vezes só hoje. — Jade fala e eu fiquei parado em soque.

— O que? — Karina falou com a voz tremula.

— Você alem de corna e burra? Seu namoradinho me beijou três vezes só hoje. Entendeu agora? — Jade destilava seu veneno.

— Isso e verdade? — Karina me olhava chorando.

— Ka... — Não queria menti.

— Eu não acredito. Eu cofiei em você. Você falou que gostava de mim. — Vê o estado de Karina aos prantos por minha culpa me doía.

— Ka... Eu. — Não consegui dizer mais nada. Karina saia correndo.

— Garota, você não presta. Você e nojenta e venenosa, hoje vou precisa escova os dentes muitas vezes. Mal amada. A única coisa que eu sempre vou me arrepender na minha vida e de ter beijando você. — Falei com raiva agarrando o braço de Jade com força.

— Se arrepender? Duvido. — Falou tentando me beija.

— Fica longe de mim, Jade. Eu tenho nojo de você. — Falei soltando os braços dela e me afastando.

— Você vai se arrepender isso. — A voz de Jade parecia chorosa. Mas não liguei, precisava encontra Karina. Fui ate o portão ta casa dela, só que estava trancado, pulei o muro e sub ate a janela da Ka. Ela estava debruçada na cama em prantos.

— Ka, podemos conversa? — Ela notou minha presença e não falou nada.

— Eu beijei a Jade sim. — Falei me sentando na cama ao seu lado. Ela me olhou com raiva.

— Eu, eu não vou negar, eu sinto algo por ela. Mas não e nada comparado ao o que eu sinto por você. Karina Duarte, você e meu primeiro amor, e sempre será. Eu só vejo e meu futuro com você e se você me der outra oportunidade posso te fazer feliz, eu prometo. — Fui sincero. Ka se sentou ao meu lado e me encarou.

— O que você sente por ela?

— Não passa de uma atração. Nada, mas.

— Por que ela e bonita né. E eu não.

— Para, Karina. Já falei você e linda, e eu quero fica com você, só com você. — Me aproximei mais dela, coloquei minhas duas mãos no seu rosto, aproximando do meu. — Ta bom? — Falei selando nossos lábios.