Second Chance

Penultimo T-T


Luke

Preparava o trabalho para amanhã. Estava em casa no escritório revendo a papelada da empresa. Há dois anos fui promovido a Chefe de Encomendas e registos Empresariais

Eu e Thália? Nos casamos ao fim de 1 ano e meio de namoro. Oh como foi difícil. Logo 3 meses depois começamos a morar juntos percebi uma coisa… Thália era completamente obcecada com a Limpeza… Estranho não? Uma garota rebelde maníaca por dessarumação. Nos mudamos para Long Ilands, East Wilton… umas ruas a seguir onde Percy e Annabeth moravam.

Annabeth…

Uma moça elegante. Percy tivera sorte em encontrar ela. Casados e com 2 filhos.. eram felizes. Thália se formou em Direito. Advogada conselheira na empresa onde exercia. Ela ficava bem sexy no papel de de mulher série e determinada para não falar que ficava "empolgado" quando a via de fatinho apertado - fantasia que já realizei se é que me entendem.

Andamos a tentar faz 3 meses. Thália e eu nunca planeamos ter filhos, só que… o relogio Biologico dá as horas… e eu sempre soube que era um sonho dela ser mãe um dia. E claro eu fiquei contente pela ideia de contruir uma familia com ela…

O problema é… conseguir resultados.

Tentamos sempre… Thália tentou seguir todas as indicação bizarras que os Ginecologistas recomendavam… porém nunca deu em Louca com isso. Há mulheres – a Tv comprova – que ficam doidas a tentar engravidar. Mas Thália não era assim. Tentava, falhava e ria. Sempre sorrindo… Encarava sempre um problema da mesma forma… um sorriso glorioso nos lábios, porem melancólico.

“Vamos continuar tentando” – sorria ela triste.

Era duro para ela. E eu sabia disso. Daí a minha ideia maluca de adoptar. Thália ficou surpresa com a minha proposta, mas para espanto meu ela aceitou.

“Tentamos mais umas semanas, se não conseguirmos adoptamos tá bom?” – fora o acordo que ela propôs.

E claro o sorriso triste vinha sempre.

Eu tentava a todo o custo a fazer sorrir mostrar que com gravidez ou sem gravidez eu ia estar sempre ao seu lado. Annabeth uma vez me falou: “Ela ás vezes sente medo que você não a ache mulher suficiente” “Tem medo que não consiga te dar uma família, e você desistir e procurar alguém que o faça”. E Claro que isso nunca iria acontecer.

Ela já era a minha família. E a aliança no seu dedo anelar comprovava esse facto.

– Luke! – uma voz gritou pelas paredes do quarto. -LUKE VEM CÁ!

Dei um salto da cadeira, correndo pela casa procurando a fonte de som.

– O Que passa? – encarei assustado a morena que estava nosso quarto com um sorriso iluminado.

– Luke… RESULTOU!

– R-Resultou oquê? – estou a passar tempo demais com o Percy.

Ela correu para mim, me dando um abraço apertado. Ouvia a sua risada por entre o meu pescoço.

– Resultou! – cantarolava ela.

– Mas… Mas… oquê?

– Olha só- riu ela me mostrando um pequenino aparelho. Um teste de gravidez. Onde “II” aparecia no pequenino monitor.

– Você tá? Tá… Tá mesmo??

– Sim eu estou gravida.

– OH DEUS… - falei olhando para aqueles olhos azuis safira. – Você tá mesmo gravida… você tá gravidá.

– Sim Luke – gargalhou ela da minha cara de desespero.

– Precisamos de comemorar – falei com um sorriso – Vou buscar o champanhe… espera você não pôde beber champanhe porque você está gravida!!!!

– Luke. – chamou ela – Luke, Luke CALMA!

– Você está gravida! – sorri acariciando o seu cabelo curto.

– Eh…

– Se importa se eu for beber champanhe? É que isto...

– Vai lá.

– Você bebe suco… eu só preciso de comemorar – sorri a puxando para a cozinha. – CARALHO EU VOU SER PAI!

– Espero que essa língua melhor quando ele nascer.

– Rose! – exclamei – Se for menina vai ser Rose! Era o nome da sua mãe!

– Não… - sorriu ele dando um beijinho nas bochechas – Mary… Rose Mary.

– S-Sério? – pergunte emocionado. Sorri me lembrando de Mary... Mary Castellan, mulher bonita que cuidou de mim e me amou... minha mãe.

– Sério? È mais que justo…

– Se for menino vai ser Hércules!

– Você tem noção que acabou de estragar tudo não tem?

– Ué eu gosto.

– Mas eu não!

– Então… John!

– Gostei.

– MERDA THÁLIA! NÒS VAMOS SER PAIS! Precisamos de ir ás compras, o carrinho… o berço, oh Deus quarto nós não temos o quarto preparado! – sim eu estava entrando em Pânico!

– Luke – chamou ela – LUKE!

– QUE FOI?

– Ainda vai demorar nove meses… calma okay? temos tempo.

– Uma lista…

– Oquê?

– Eu tenho que ir fazer uma lista… cadê o meu computador preciso de ir á Internet!

– Luke! – gritou ela me assustando. – Pode parar de pirar?

– Mas…

– Eu quero estar com você… - falou ela me rodeando com os braços – Ou quer que a sua esposa, grávida entre em estado depressivo e solitário?

– N-Nunca.

– Óptimo – riu ela me beijando com carinho.

– Espera – interrompi a afastando de mim.

– Que foi?

– Nós… não podemos.

– Oquê?

– Fazer… aquilo… você está gravida- inquiri.

– Você sabe que o sexo na gravidez é saudável não sabe?

– Ai é?

– É verdade – Riu ela – Além disso os homens não podem falar muito… as mulheres ficam com os peitos maiores, surgem curvas novas e…

– Você tem noção que eu deixei de ouvir você a partir do momento em que falou “peitos maiores”?

Ela gargalhou me abraçando com força. As suas mãozinhas acariciaram os pelinhos do meu abdómen, mordiscando a minha orelha…

– Provocadora.

– Eu tenho os meus dotes – riu ela me beijado o pescoço.

– Você sabe que ganhou não sabe?

– Ah-Ham.

– E que vamos transar agora certo?

– Sim – disse orgulhosa voltando a me beijar o maxilar.

– Mas vai ser com cuidado – adverti – Não quero magoar você.

– Eu sei – disse ela me olhando nos olhos – Eu confio em você.

– Você sabe que eu amo você não sabe?

– Sim… e eu também amo você – riu ela entrelaçando as suas mãos ás minhas.

Lhe peguei ao colo com cuidado, erguendo ela nos meu braços dando um beijo nos seus cabelos.

– Vamos Senhora Castellan é hora de você ser minha.

– Me agrada a ideia. – riu ela balançando os pés. Carreguei-a até ao quarto, a deitando suavemente na nossa cama. Ela me beijava com carinho, rindo enquanto eu beijava repetidas vezes a sua barriga.

– Hey garoto – falei baixinho – Ou garota… o papai vai agora amar a mamãe tá bom?

– Ele não te ouve – riu Thália.

– Ah ouve sim – resmunguei – Não é pequenino você ouve não ouve?

– Anda cá idiota – riu Thália me puxando para cima ao encontro dos seus lábios. Rapidamente me despiu a camisa.

– Vamos Sr. Castellan é hora de comemorar – riu ela.

– Com cuidado.

– Sim… com cuidado – gemeu ela.