Mandei mensagem ao Nathan dizendo para me encontrar no Starbucks onde demos o nosso primeiro beijo. Dito e feito, passado 5 minutos lá estava ele. Lindo, como nunca. De cortar a respiração. (tirem os óculos, em londres as 18h já é de noite xD) à (http://3.bp.blogspot.com/-4yXsubv6xS8/T6tW1CRiTpI/AAAAAAAAAIw/5pAXfAIipAk/s320/Nathan+Sykes.jpg). ~

Ok, acalma-te Inês. Nunca tiveste estes pensamentos em relação ao Nathan. Pois, mas as hormonas descontrolam-se. E as minhas demasiado facilmente né?? Ai ai Nathan…

Nathan: Olá fofa. Estava a ver que não.

Eu: Estás a insinuar que demorei muito Sykes?

Nathan: Não, estou a afirmar senhorita Sykes.

Eu: Então nesse caso…. Não há beijinho para ninguém.- e sai correndo até ao carro dele. Sou doida mesmo. Fazer o quê né?

Nathan: Didi… Volta aqui! Não fujas… Ai que me vai dar uma coisinha má… Não estou em forma física para isto. Por amor a tudo o que é sagrado, para.

Admito foi um momento muito bom ver o Nathan Sykes a implorar-me para parar. Normalmente eles pediam para continuar (ok, eu sou safada tá? Me processa)!

Entramos no carro e Nathan ligou o rádio. E por acaso estava a dar uma música muito louca da Avril Lavigne, mas bem antiguinha, de 2010… Sk8er Boy, cês lembram?

Pois bem, digamos que eu piro com essa música e quando dei por mim já estava descontrolada e envolvida na música de tal maneira que cantava a plenos pulmões.

Depois do meu show privado, Nathan encostou o carro e me deu um selinho. Depois claro (eu sou bem safada) eu quis mais e o beijei. Um beijo bem gostoso. Ok, antes de ter beijado o Harry pensava que o Nathan beijava como ninguém. Depois percebi que não era bem assim. Mas mesmo assim, um beijo deste menino tira o folego a qualquer uma, seja a menina hétero, bi ou lésbica mesmo.

Fomos conversando alegremente durante o caminho para casa dele, ou melhor deles. No caminho fiquei a saber que o Nathan mora com os colegas que fazem parte da banda também. Max, Siva, Tom e Jay. Mas fiquei a saber também que Max, Siva e Tom tinham namoradas e que tinham ido de férias com elas e que Jay estava a passar férias em casa dos pais. Conclusão: eu e Nathan temos a casa só pra nós. Resultado: isso vai dar merda. Ferrou. Quem mandou você trazer um pijama todo provocador e uma lingerie mais ainda? Didi, mina, cê pirou de vez! Vai ser violada. Haroldo te avisou.

Mas perae. Eu QUERO SER VIOLADA por Nathan. Ele é gostoso, beija bem e pelo jeito calminho e tímido deve ser fogo na cama. Vou dar um jeito de descobrir isso e é agora mesmo.

Eu: Então, Nathan… Uma pergunta meio depravada. Posso fazer?

Nathan: Hum… Claro, porque não? – disse sorrindo timidamente

Eu: És virgem?

Ele ficou de queixo caído. Fui direta de mais.

Nathan: Hum… É… ur, eu, e-e-eu, bem… É, s-s-sou.

Caralho! Ferrou! 19 e é virgem?! Quando casamos? Hoje mesmo ? Ah cara! Perfeito!

Eu: Não precisa ficar envergonhado. Não é motivo de vergonha, muito pelo contrário.

Ele sorriu e de repente parou o carro. Percebendo a minha cara de espanto e confusão, ele explicou.

Nathan: É, chegamos.

Eu: Ah, desculpa. Estava distraída nos teus olhos. Acabei por não prestar atenção no caminho. – disse ficando corada.

Ele nada disse, nada fez.

Sai do carro e fiquei a olhar para a casa.

http://oarquitetosustentavel.blogspot.pt/2011/08/ninety7-siglap-road-house.html

Nem a casa dos meninos superava isto. M-E-U D-E-U-S.

O meu queixo foi até ao chão. A casa era perfeita.

Nathan: Então o que achas?

Eu: Quando é que nos casamos? Isto é perfeito. É simplesmente perfeito. Bolas Nathan, deve ser mesmo bom ser rico não é?

Nathan: É… Digamos que tem as suas vantagens, e… Bem, esta é uma delas. Mas sabes que mais? Nunca liguei muito a isso. Acho uma futilidade. Nem fomos nós que escolhemos a casa. A editora simplesmente nos “despejou” aqui e pronto.

Eu: Bem, de qualquer maneira foram “despejados” num lugar bastante convidativo.

Entramos e ele levou-me até ao quarto dele. Pelo caminho ia-me mostrando os cantos e recantos daquela “mansão”. Quando chegamos ao quarto pronunciei-me.

Eu: Nathan, uuuh, sabes… Se te sentires desconfortável por dormirmos na mesma cama eu posso dormir no quarto do Jay.

Nathan: Não te preocupes. A última coisa que eu iria sentir ao teu lado era desconforto.

E beijou-me suavemente nos lábios. Foi um beijo calmo e suave. Fez sentir-me amada. Sorri no meio do beijo e no final abracei-o.

Eu: Tudo bem então. Posso vestir o pijama na sua frente ou tem problema?

Ok, eu sei que provoco, mas culpa das minhas hormonas.

Nathan: Claro que pode. Não tem problema não.

Coitado, tão inocente e não sabe o que lhe vai cair em cima…

Assim que comecei a descer as calças e as meias se começaram a notar pude perceber a luxuria invadir o olhar de Nathan. Decidi despachar o assunto. Despi as calças num ápice e tirei a camisola o mais rápido possível. Nathan deixou cair o queixo e o desejo invadiu ainda mais o seu olhar. Comecei a tirar o “corpete”. Escusado será dizer que não tinha soutien por baixo né? Aquilo tinha essa função! Nathan pirou na hora. Pude ouvi-lo engolir em seco e pelo canto do olho vi-o fechar os olhos e por as mãos em frente ao seu “amigo”. Acabei de tirar as meias, e vesti o meu pijama. (http://img2.mlstatic.com/s_MPE_v_O_f_11801728_8286.jpg) . Detalhe : COM O MEU PIJAMA EU NÃO USAVA SOUTIEN.

Nathan engoliu mais uma vez em seco e só conseguiu dizer baixinho.

Nathan: É, olha…. Eu… Bem.., Vou.. Ali, digamos… Resolver um assunto urgente. Volto já.

E entrou na casa de banho trancando a porta.

Ri com o sucedido. Coitado. O que eu o fiz passar. O rapaz deve querer enfiar-se no buraco mais fundo que existe neste momento.

Passado uns 10 minutos ele saiu da casa de banho só de boxers. Fingi não reparar no seu tronco com os abdominais levemente marcados e naquilo que estava dentro da sua box branca.

A última vez que tinha tirado a virgindade a um rapaz, passado um mês o nosso namoro acabou.

Nathan deitou-se bem do meu lado. Com o seu braço puxou-me para ele e ficamos em conchinha.

Problema: a minha bunda ficou bem encostadinha ao membro dele.

Detalhe: Ele ainda estava levemente “alegre” pelo que tinha visto.

Resultado: eu estava a tentar (quase sem sucesso) segurar o riso.

Virei-me para ele e dei-lhe um selinho. Voltei para a posição de conchinha mas sem encostar a minha bunda e sussurrei.

Eu: Boa noite baby.

Sem olhar para ele sabia que um sorriso tinha-se apoderado da face dele.

Nathan: Boa noite vida.

E foi assim que adormecemos, no meio de declarações disfarçadas. No meio de um abraço com um duplo significado. No meio de dois bobos que apesar de se conhecerem há um dia, sentem que isso é o suficiente para construir qualquer coisa.

Foi assim que adormeci, sem pensar no Harry. Foi assim que adormeci, a sorrir. Foi assim que adormeci, a pensar que me sentia segura nos braços do Nathan.