Rrb Escola

cap 9 Marvin Fala!


Caio ouvia toda a conversa, ele realmente odiava o Marvin, e como sempre mimado pelos pais queria uma maneira de mandar o Marvin para o inferno.

Os meninos trocam de roupa, pegam o carro e se mandam para a casa das meninas.

Baz e Anita foram pra cozinha para fazer um bolo, Marvin estava no quarto, e Caio como o odiava entrou no quarto e viu Marvin tranqüilo na sua almofada.

- Como odeio esse gato, agora com ele aqui, Pai e Mãe com certeza cuidaram mais da Baz, e eles nem me deram atenção porque eu disse que não queria, ODEIO, ODEIO esse gato. – Caio começando a chorar com raiva.

Caio pega um Lápis com uma ponta bem afiada, para atacar no gato, é quando os meninos chegam e abre a porta do quarto pensando que as meninas estavam lá, o gato sai pelas pernas, e o Caio cai em cima dos meninos que estavam na porta. O gato corre em direção a cozinha, e Caio atrás e depois os meninos. Marvin pula nos braços da Baz.

- Caio, o que pretende fazer com o Marvin? – Pergunta Baz.

- Ba... Baz! – Caio.

- Então a pessoa que queria que a gente conhecesse é o gato? – Explosão.

- Sim, é o Marvin, o mascote da Baz. – Anita.

- É, esse cara ai tava indo fazer algo com o Marvin – Fortão.

- Desculpa, mana, é que... eu tenho ciúmes, de você com esse gato. – Caio.

- ...? – Todos.

- Você tem ciúmes? – Baz.

- Sim, mana, desculpa, prometo não fazer de novo. – Chora Caio.

Todos ficaram na sala, assistindo um filme comendo um bolo para esquecer disso, ate Marvin estava lá, menos o Caio e por tudo queria que esse gato sumisse de sua vida para sempre.

Assim que terminam o bolo e de conversar, os meninos estavam saindo, todos ficaram conversando um pouco lá fora com as meninas, quando ouve-se apenas o miado do Marvin.

Baz que estava mais perto da porta, entra na casa correndo e fecha a porta de uma vez deixando todo mundo lá fora imóvel e com medo do que havia acontecido.

Baz sai e parece está chorando com os Marvin nos seus braços.

- Ele... ele, furou o olho do Marvin. – Baz chorando.

- Ele fez isso mesmo? – Anita.

Baz chora muito.

- Rápido, pro carro, Dr. Brisbaine pode da um jeito. – Diz Durão.

Todo mundo entra no carro.

- Ô Durão, pé na tabua ou sou eu que dirijo. – Fortão.

- Calma Fortão, eu dirijo esse carro desde os 12! Você não acha que sei fazer esse carro voar? – Durão.

- Vo... ar? – Explosão branco.

Ocarro vai em voada, em direção a casa dos meninos.

- EU VOU MORREEEEEEEEEEEER. – Explosão.

- IRADO IRMÃOOOOOOOOO. – Fortão.

Os meninos perto pra chegar, o carro gira e para.

- Vamos. – Fortão.

Explosão tava com a cara na lata de lixo.

- Eu tou passando mal – Explosão.

A turma entra na casa e correm para o laboratório, menos Explosão que passava mal no meio da rua.

Dr. Brisbaine e Maximo faziam uns experimentos, quando os meninos chegam lá e Fortão grita, o experimento do Dr. Brisbaine e do Maximo fez com que explodisse, e eles apareceram pretos na cara com o cabelo arrepiado. Fortão riu dos dois.

- O que houve aqui pessoal? – Dr. Brisbaine.

- Corte de cabelo irado, Dr. Brisbaine. – Fortão ria.

- Dr... Brisb...aine... o meu gato... – Chora Baz.

Dr. Brisbaine e Maximo vê o olho do gato, ou melhor dizendo, eles não viam o olho do gato.

- Tudo bem, podemos colocar um olho novo no gato, mas será o olho de um Ciborgue. – Maximo.

Eles pegam o gato e começam a colocar o olho, depois que terminam entregam o gato para Baz, um olho do gato ficou vermelho e o outro que era normal, continuou amarelo.

- Obrigado Dr. Brisbaine, obrigado Maximo. – Diz Baz chorando de alegria.

- Viu amiga? Tudo fica bem quando acaba bem. – Anita.

O gato que não tava acostumado com o novo olho, acorda e se assusta, saindo correndo pelo laboratório todo, os meninos tentam pega-lo. Mas o Marvin acaba se misturando com uns experimentos, se melando todo, é quando Explosão aparece e vê a confusão.

O gato cai por ali no chão todo melado com os esperimentos químicos, quando ouve-se apenas uma voz.

- *Cof, cof* Não acredito nisso, me sujei todo.

Era o Marvin que estava falando. Todos se assustam principalmente Baz e Anita.

- O que foi? É verdade, é difícil ter um gato que fala, não é mesmo? – Marvin.

- Marvin? – Todos.

- Você fala... – Baz.

- Claro, todos falam, eu só não conseguia falar a língua humana, e agora posso. – Diz o gato.

- Ele deve ter se melado todo com os experimentos e então ele deve ter bebidos uns sem querer e a mistura deu nesse resultado. – Dr. Brisbaine.

- Igual a nós, elementos ali, elementos aqui... – Pensa Durão.

- Sinistro será um gato falante, seus pais não vão se assustar com isso, Baz? – Anita.

- Acredito que sim, e o Caio mais ainda. – Baz.

- Tudo bem, eu posso me ficar em silêncio para outras pessoas e falar apenas com vocês. – Marvin.

- Serio? – Todos.

- Claro, onde já se viu um gato falando que não cumpre suas promessas? – Marvin rindo.

Todos rir, afinal primeira vez que vêm um gato falante.

O sábado daquele dia demorou bastante para eles. Afinal se divertiram bastante. O domingo foi um tédio, estava muito quente naquele domingo e os meninos ficaram dentro de casa com o ventilador ligado, ou estudavam juntos, afinal já era o mês das provas, e elas estavam chegando.

O domingo foi bastante quente, mesmo a noite, que não vinha nenhum vento. “O verão deve ta mais perto esse ano” pensam os meninos.

- Cadê as chuvas de verão? Ta muito quente. – Diz Fortão.

- Logo, logo vão chegar tenho certeza. – Diz Durão olhando a janela esperando por chuva.

- Por que não temos arco de cio nado? Ventiladores nos trazem pouco vento. – Diz Explosão olhando o ventilador.

- Vamos comprar sorvete. – Diz Durão.

Eles foram comprar sorvete e ficaram comentando sobre o verão.

- Espero que amanhã chova. – Fortão.

- E bem muito. – Explosão.

- Assim espero também. – Durão.

Então o domingo passou...