Reescrevendo a Minha Vida

Capítulo 26 - na ala hospitalar


Aquele dia não nascia, o que desesperava ainda mais Gina. Ela não via a hora de ter noticias de Harry, que estava na ala hospitalar. Pois no dia anterior tinha bebido uma porção mortal para que conseguisse destruir a Horcrux que tinha existência naquela ilha. Então quando os primeiros raios de sol saíram, as três meninas pularam da cama e começaram a se arrumar.

– Será que meu Harry já acordou? – perguntou Gina preocupada.

– Não sei Gi, mas acho que não. – respondeu Luna, temerosa e preocupada.

– Tomara que ele tenha tido uma ótima noite. – falou Hermione.

– Vamos meninas. – falou Gina.

Enquanto isso no dormitório masculino:

Rony e Neville não conseguiram dormir direito, eles estavam pensando nas Horcruxes.

– Será que Dumbledore já destruiu o colar? – perguntou Rony.

– Espero que sim Rony, mas estou preocupado com o Harry. Ele falou umas coisas quando tomou a poção. – comentou Neville.

– O que ele disse Neville, quando tomou a porção? Não me assuste! – pediu Rony.

– Ele só perguntava: “Por que, mãe?” – respondeu Neville.

– O que será que aconteceu? – refletiu Rony.

– Vamos ver ele. – chamou Neville.

Os dois saíram do dormitório masculino em direção ao Salão Comunal, e encontraram as meninas já prontas, a espera deles.

– Bom dia, meninas. Dormiram bem? – cumprimentou Rony.

– Bom dia. Não, nós não dormimos nada, só preocupada com o Harry – respondeu Luna.

– Será que aquela poção não vai fazer mal a ele? – falou Hermione.

– Não sei. Ele estava tão nervoso, que não pensou direito em um plano. – falou Gina.

– O que aconteceu? – perguntou Neville, preocupado. O que será que tinha acontecido pra deixar seu amigo tão nervoso assim? Ele podia ser daqueles que agiam primeiro e pensavam depois, mas nessa missão ele estava tomando o maior cuidado pra não ter falhas...

– Acho melhor que ele fale para vocês. – respondeu Gina.

– Aconteceu algo com os pais dele que nós não saibamos, Gi? – perguntou Hermione.

– Sim, mas eu prefiro ver Harry primeiro. – fugiu Gina.

– Ok. – consentiu Rony.

– Vamos então. – chamou Luna.

Rony, Luna, Neville, Gina e Hermione foram direto para a ala hospitalar, ver como Harry estava. O amigo estava melhor, mas ainda estava fraco, e dormia quando chegaram. A enfermeira disse que ele teria que ficar mais um tempo ali em repouso, porém, estava bem melhor. Então decidiram ir tomar café e depois voltariam para a ala hospitalar.

Enquanto isso no dormitório:

Os marotos acordaram no horário normal naquele dia. Se arrumaram rapidamente e o único que ainda dormia, por incrível que pareça não era Tiago, mas sim Sirius Black, que sonhava tranquilamente com Cecília. E esse parecia não querer acordar.

– Acorda Almofadinhas! – berrava Tiago, bravo.

– Não vai adiantar Pontas, olha a cara dele! – diz Remo, rindo.

– É mesmo! Ele está sonhando com a Cicy!- gritou Tiago.

– Mas, pensem ai. – pediu Frank. - Como nós iremos fazer para acordá-lo?- perguntou.

– Acorda seu pulguento! Eu quero ir ver o meu filho na ala hospitalar! – gritou Tiago.

– Ele não acordou. – Remo constatou o óbvio.

– Já sei! – falou Frank fazendo aquamenti e molhando Sirius todo.

– Precisava disso? – perguntou um Sirius bravo e encharcado.

– Sim. – falou os três juntos, risonhos.

– Nós não tínhamos combinado que íamos ver o meu filho? Estou preocupado com ele. – lembrou Tiago.

– É mesmo! – exclamou Sirius, pulando da cama e indo tomar banho.

– Cadê o Pedro, hein? – perguntou Remo.

– Já está na cozinha. – respondeu Frank.

– Ele sempre acorda com fome. – comentou Sirius rindo.

– Ele vive com fome, Almofadinhas. – corrigiu Tiago rindo.

Todos começaram a rir. Os Marotos descem para o salão, e encontram as garotas já os esperando.

– Bom dia meu amor! – cumprimentou Remo, antes de dar um beijo em Anny.

– Bom dia amor! – devolve ela.

– Bom diaaa, minha lindaa! – falou Sirius. Ele estava tentando beijar Cicy.

– Bom dia cachorrinho, mas eu e você não estamos namorando como a Anny e o Remo. Então menos intimidade, está bem? – no final, ela sai pelo buraco do retrato deixando o garoto sem fala.

– O que eu fiz? – perguntou Sirius, confuso com a atitude de Cicy.

– Nada, ela que acordou de mau humor hoje. – explicou Alice.

Todos se cumprimentaram e desceram para tomar café.

Enquanto isso na ala hospitala:

Depois de tomarem café, eles foram até a ala hospitalar e viram Harry sentado tomando café.

– Bom dia, meu amor. – cumprimentou Gina o beijando.

– Como você está? – perguntaram Luna e Hermione juntas, em uníssono.

– Bem, eu acho. – respondeu Harry sorrindo ao ver os amigos.

– Mas por que você esta com essa carinha tão triste? – perguntou Neville, preocupado. Se antes, com todo o nervosismo de Harry, agora vendo o mesmo triste, só aumentou sua preocupação para com amigo.

– É que eu sonhei com a minha mãe. – respondeu Harry, dando um sorriso amarelo.

– E o que tem sua mãe? – perguntou Rony curioso.

– Ela não me quer. - desabafou Harry, bastante triste e magoado. Lhe doía pronunciar aquelas duras palavras, mas era a verdade.

– Como assim ela não te quer? – perguntou Luna, pasma.

– É isso mesmo. Ontem de manha, eu e Gina, a ouvimos falar. - respondeu Harry, deixando cair uma lagrima teimosa.

– É serio? - perguntou Rony, pasmado.

– Só pode ser brincadeira! – afirmou Neville irritado.

– Não é brincadeira, ela falou sim. – retrucou Gina abraçando o namorado.

– Como ela ousa falar isso? Se ela soubesse o que você passou a sua vida toda... - grunhiu Hermione furiosa e chorando silenciosamente.

– Eu sei disso, mas ela não vai saber de nada! Estão me entendendo? – pediu Harry sério.

Nisso chegam os marotos e o Frank

– Bom dia meninos. – falou Frank entrando.

– Como você está Harry? – perguntou Remo chegando perto dele.

– Um pouco melhor. – respondeu Harry sorrindo.

– Que bom meu filho. Mas o que aconteceu? – perguntou Tiago, preocupado.

– Tem haver com aquela saída de vocês ontem? – perguntou Sirius, curioso. O que será que poderia fazer-los tão mão que um viesse parar na enfermaria?

– Tem sim. – respondeu Gina séria.

– Mas por que vocês foram fazer isso? E por que nós não podemos ir com vocês? – perguntou Frank curioso.

– Por que era muito perigoso. – respondeu Rony, também sério.

– Então vocês também não deveriam ir. – falou Remo rindo.

– Temos que resolver isso, Remo. – retrucaram Hermione e Luna, juntas.

– Mas o que é? – perguntou Tiago.

– Não podemos falar. Espero que vocês entendam isso. – respondeu Harry sério.

– Está bem, nós não vamos mais encher você com perguntas. – prometeu Frank sério.

– Por que Lilian não veio ver ele, hein? – perguntou Hermione irritada. Como Lilian se atrevia a fazer isso com o próprio filho?

– Ela falou que estava muito atrasada para a aula. – respondeu Sirius, confuso com a raiva explicita no tom de voz de Hermione.

– Como é? – perguntaram as três meninas raivosas.

– É. Ela já estava indo para a aula. –respondeu Remo, ainda não sabendo o porquê das meninas agirem assim.

– Não acredito nisso! – exclamaram Rony e Neville juntos.

– Deixa pra lá. – pediu Harry triste.

– Por que você esta assim MEU FILHO? – falou Tiago, nervoso. Quem será que foi o INFELIZ que fez seu filho ficar triste?

– Não é nada. – fugiu Harry, começando a ficar irritado.

– Como nada? Deixa que eu vou resolver isso. – Hermione se estressou, e fez que iria atrás de Lilian. Ela ia mesmo, mas algo a impediu, ou melhor, alguém.

– Não! Você não vai! Por favor, estou te pedindo. – implorou Harry, se levantando.

– Está bem, mas só porque você está pedindo desse jeito. – falaram as meninas juntas.

– Está na hora de irem para aula. – avisou Harry, bem mais calmo.

– Você vai ficar bem? – perguntou Luna preocupada.

– Sim. – respondeu Harry sorrindo. Ele adorava a preocupação dos amigos, isso significava que eles se importam com ele.

– Na hora do almoço eu venho aqui, tá, meu amor? – falou Gina o beijando.

– Eu também venho te ver MEU FILHO. - falou Tiago se despedindo do filho com um beijo na testa. Ele estava adorando ter um filho, principalmente com sua ruivinha.

Todos foram para a aula que seria da professora Minerva McGonagall.

– Bom dia meus queridos alunos. Hoje vocês terão um teste sobre a última aula, e vale muitos pontos. Espero que vocês tenham estudado um pouco, o único que não irá fazer a prova será o senhor Henry, pois está na ala hospitalar, e sua nota já está pronta.

– Obrigada professora, a senhora é muito gentil. – agradeceu Gina sorrindo.

– Vamos começar. Só quero suas penas e o pergaminho em cima da mesa. – falou a professora ríspida.

Todos os alunos começaram a fazer a prova, e todos da Grifinória estavam se saindo muito bem, pois sabiam muito bem o assunto. Mesmo assim, Gina não conseguia se concentrar direito, pensando no seu namorado sozinho na ala hospitalar.

– Como o teste é um tanto longo, vocês não iram ter mais aulas durante essa manha. – falou Minerva.

– Que boa notícia, tia Miny! – comemorou Sirius.

– O que você disse Black? – perguntou Minerva, começando ficar com raiva.

– Nada professora. – respondeu rapidamente Remo.

E assim passou algumas horas até que chegou à hora do almoço. Gina e Tiago saíram correndo da sala, deixando os outros falando sozinhos e foram para a ala hospitalar.

– O que aconteceu? Onde eles estão indo? – perguntou Lily, curiosa. (N/B: serinho, tá dando vontade de esganar a Lily só por fazer o Harry sofrer. Mas to me controlando... EU não sou a autora.)

– Eles foram ver o Harry, é claro. – respondeu Luna, ficando furiosa.

– E por que ele não veio para a aula mesmo? – falou Anny olhando para Luna.

–Porque ele está internado na ala hospitalar. – respondeu Hermione, igualmente furiosa.

– O que aconteceu com ele? – perguntaram Cicy e a Alice, preocupadas.

– Uma coisinha que tivemos que fazer ontem. E ele ficou um pouco mal. – respondeu Rony, ficando sério.

– Mas ele está bem? – perguntou Lily, parecendo preocupada. O que deixou o pessoal do futuro irado.

Pensamento de Gina:

Até parece que você se importa com ele, não é?

Pensamento de Hermione:

Não acredito que a Lilian não queira o meu amigo! O que essa garota tem na cabeça? Titica de galinha?

Pensamento de Luna:

Se ela soubesse o que Harry passara sua vida toda nunca trataria ele assim. Mais que ódio dela!

– Sim – respondeu Neville.

Eles foram para a ala hospitalar e viram Harry no meio de Gina e de Tiago. Os dois estavam o mimando, conversando e olhando pelo mapa do maroto.

Enquanto isso na ala hospitalar:

– Você está bem, meu amor? – perguntou Gina, se sentando ao lado de Harry e o beijando.

– Com você ao meu lado tudo ficar melhor, minha ruivinha! – afirmou Harry, retribuindo o beijo.

– Sabia que vocês dois são tão lindos juntos? Queria que a minha Lily fosse assim. – falou Tiago triste.

– Sabe pai, a Gina me esperou por tantos anos... – comentou Harry, corado.

– Como assim? – perguntou Tiago, confuso.

– É que eu me apaixonei pelo Harry, na primeira vez que o vi, só que ele só me via como a irmã mais nova do melhor amigo. Eu fiquei esperando por ele seis anos até que ele me percebeu. – terminou Gina o beijando.

– Hm, eu já ouvi isso. – comentou Sirius entrando.

– Ai que susto! Quando foi isso? – perguntou Harry, confuso.

– Tiago se apaixonou pela Lilian desse jeito, só que ele está esperando por ela até agora. – responderam Sirius, Remo e Frank, juntos.

A Lilian estava tão vermelha, quanto seu cabelo.

– E ai Harry, como você esta? - perguntou Rony, indo até o amigo.

– Bem, Rony. – respondeu Harry sorrindo.

– Que bom. – falam Hermione e Luna, juntas e felizes.

– E quando você vai sair daqui? – perguntou Neville animado.

– Ainda não sei. Espero que logo, ainda faltam muitas coisas para fazer. – respondeu Harry, cansado.

– Se acalme um pouco, meu amor. Não tem nem dois dias que você tomou uma porção mortal e já que ir atrás deles? – indignou-se Gina.

– É isso mesmo. – concordou Rony, sério.

– Como assim você tomou uma porção mortal? – perguntou Sirius, pasmo.

– É isso mesmo. É que faz parte da nossa missão. – Neville concordou com Rony e Gina, e respondeu Sirius, ele estava irritado.

– Acho que Lilian, Tiago e Harry precisam ficar a sós. – comentou Luna cutucando os amigos.

– É, mas pra quê? – perguntou Harry sem prestar muito atenção na conversa.

– Pra te mimar um pouquinho. – respondeu Hermione rindo.

– Acho que ele não esta ouvindo nada. – falaram Neville e Rony juntos.

Eles ficaram olhando para o Harry. Esse último não parava de olhar para o mapa do maroto.

– O que você está fazendo? – perguntou Anny, curiosa.

– Faz parte da nossa missão? – perguntou Gina, confusa.

– Estou olhando o mapa do maroto para ver se eu vejo alguma coisa suspeita. – respondeu Harry sério e ainda sem prestar muita atenção.

– Mas o que? – perguntaram todos juntos.

Depois de alguns minutos, Rony disse:

– Harry... Vai ser muito difícil nós pegarmos eles no flagra. – falou Rony nervoso.

– Pegar quem? – perguntaram Sirius e o Remo juntos.

– Vai, é? – perguntou Neville chateado.

– Aham... É quase impossível... – respondeu Harry sério.

– Do que é que vocês estão falando? – perguntou Cecília confusa.

– Acho que é da nossa missão. – respondeu Luna, igualmente confusa.

E Harry olhava para o mapa sem piscar. Havia um monte de alunos da Sonserina andando juntos, todos em direção a floresta proibida.

– Olhem aqui, eles estão saindo. – falou Harry se levantando.

– Aonde você vai, Harry? – perguntou Hermione.

– Falar com Dumbledore. – gritou Harry saindo da ala hospitalar.

– Mas você ainda não está bem, meu amor. – contestou Gina.

Mas Harry deixou todos falando sozinhos e saiu com o mapa na mão até a sala de Dumbledore.

– Professor Dumbledore, o senhor precisa me acompanhar. Acho que vamos pegar alguns alunos no flagra. – pediu Harry.

– Você esta melhor meu caro? – perguntou diretor.

– Sim, mas me acompanhe, por favor – pediu novamente Harry, parecia uma súplica.

– Está bem, Harry. – concordou diretor.

Os dois foram correndo em direção à Floresta Proibida. No caminho, Dumbledore chamou os outros professores para irem junto.

Ninguém estava entendendo nada, porém foram seguindo eles. Foram adentrando na floresta devagar, com Dumbledore à frente com a varinha em punhos. E então avistaram um grupo de encapuzados.

Todos já perceberam do que se tratava e olharam espantados para Harry.

– Como você descobriu? – perguntou professora Minerva.

– Não posso dizer agora. Precisamos agir logo – falou Harry.

Estavam todos lá. O próprio Voldemort, A sua cobra, e os comensais da morte. Voldemort percebendo a presença deles, desaparatou. Alguns comensais conseguiram desaparatar. Mas alguns poucos não como Malfoy, Parkinson, Crabbe e Goyle, pois Harry tinha lançado o feitiço de corda presa, incarcerus, e os atingiu.

– Então o que fazemos agora? – perguntou Horácio

– Os levaremos de volta para o castelo e chamaremos o ministério. – respondeu Minerva.

– Sim, e os mandaremos para Azkaban. – concordou Dumbledore.

Dumbledore imobilizou todos eles com cordas e com um feitiço foi levando os quatro para o castelo. Ao chegarem a sua sala, Dumbledore mandou Fawkes com um recado para o ministro e um bruxo que trabalhava em Azkaban. Que assim que chegaram e ficaram a par dos acontecimentos, levaram os quatro para Azkaban.

– O nosso aluno Henry Potter, ajudou-nos a descobrir uma coisa muito importante dentro da nossa escola. Muitos dos nossos alunos da Sonserina estavam se encontrando com Lorde Voldemort dentro da floresta negra, fora dos limites de Hogwarts.

– Muito bem professor. – disse o ministro da magia. – deverão ser levados a Azkaban. Os pais desses alunos serão convocados para uma reunião comigo no ministério.

– Tudo bem. – disse o bruxo que trabalhava em Azkaban. – Vou levar eles.

Dumbledore agradeceu a Harry pela ajuda, e o dispensou. Harry voltou para a ala hospitalar para contar a novidade aos amigos.

– Consegui! – exclamou Harry, vitorioso.

– O que? – perguntaram os Marotos, curiosos

– Prenderam eles, Harry? – perguntou Rony empolgado.

– Sim! – falou Harry, sorrindo verdadeiramente.

– Finalmente! – exclamaram os cinco.

– Quem foi preso? – perguntou Alice

– Alguns comensais da morte. – respondeu Luna feliz.

– Quem? – perguntou Anny confusa.

– O Malfoy, o Parkinson, o Crabbe, o Goyle e o Pedro – falou Harry.

– Mas só esses? – perguntou Hermione, desapontada.

– Os outros conseguiram fugir. – falou Harry.

– Ei, esses têm que estarem vivos para terem as pestes dos filhos deles. – falou Rony rindo.

– E Voldemort estava lá? – perguntoy Neville curioso.

– Do que vocês estão falando, hein? – falou Lilian sem entende nada.

– De Voldemort e seus seguidores, é óbvio! – respondeu Luna, brava. Nem ela, nem as meninas aceitavam o que ela estava fazendo com o filho.

– Sim, Voldemort estava lá e a cobra também. – falou Harry serio,

– E ai? - perguntou Gina, curiosa.

– Não consegui matar a cobra. Eles fugiram assim que perceberam a nossa presença. – lamentou-se Harry

– Que coisa! Mas não tem problema, logo iremos terminar com o Lorde de bosta e a cobrinha dele. – falou Hermione.

– É verdade. – concordou Luna.

– Por que o Pedro foi preso? – perguntou Tiago.

– Ele é um comensal da morte. – respondeu Rony sem perceber

– RONY! - gritaram as meninas.

– Desculpa. – desculpou-se Rony, encolhendo os ombros.

– Agora, vamos para a sala comunal eu não quero mais ficar aqui. – pediu Harry.

– Tá. – falaram todos.

Eles foram para a sala comunal e ficaram comemorando, só que Harry não chegava perto da Lilian, pois ainda estava muito triste com tudo que ouvira a mãe dizer.