O cabo da espada brilhava vermelho sob a luz fraca. O sangue pingava da guarda para o chão. Gota a gota, a grama ficou tingida com um vermelho escuro.

A terra bebeu sangue, sua sede voraz nunca saciada.

Os corvos circulavam alto no céu, seus grasnos e o som de suas asas batendo alcançavam aqueles na terra. Mas nem mesmo os animais ousavam se aproximar.

O sol se pondo, escondido pelas nuvens, jogava sombras por sobre o campo de batalha.

No meio de incontáveis corpos, havia uma espada. Atravessando uma mulher e presa no chão.

Então, uma voz ecoou dentro da lâmina.

Onde estou…?