Quando tudo mudou
Capítulo 5
No dia seguinte
(Na escola)
R: - Você falou com o Lucas? Será que ele está melhor?
F: - Não, eu envie várias mensagens, mas ele não respondeu nenhuma.
M: - Ele não deve estar com o celular, se está no hospital.
R: - Ok, só queria ir visitá-lo.
F: - Ele disse que não podemos.
M: - Por que não?
F: - Não sei. - Lucas aparece atrás deles.
L: - Oi.
R: - Oi. Você está bem?
L: - Sim.
F: - Como se recuperou tão rápido? E ainda está sem gesso?
L: - Eu não machuquei minha perna, eu preciso falar com vocês.
R: - Seja o que for, nós iremos sempre estar aqui para você.
L: - Obrigada, mas é mais sério dos que vocês pensam.
F: - Ficar pior do que aquela situação com a M.... Esquece, pode falar.
L: - Meu pai está me forçando a voltar para o Texas.
R: - Sabe o por quê?
L: - Não sei.
R: - Nós vamos descobrir e concertar.
M: - Riley, não dá para concertar tudo que está de errado no mundo. - Aponta para Riley.
R: - Nós vamos para sua casa.
L: - Não acho que seja uma boa ideia, meu pai já está me odiando, não quero que ele odeio vocês.
F: - Lucas, isso não importa, não queremos te perder. - O sinal toca e vão para a sala.
(Na sala)
C: - Senhor Friar, fico feliz que tenha voltado.
R: - Não totalmente.
L: - Riley!
R: - Talvez ele possa te ajudar.
C: - Por favor.
L: - Meu pai quer que eu volte para o Texas.
C: - Você quer?
L: - Não.
C: - Por que ele quer?
L: - Eu não sei.
C: - Quando eu fui para a Flórida, a única coisa que eu conseguia pensar era em voltar para Nova Iorque, eu tinha uma vida lá, eu já conhecia tudo. É muito fácil ficar na zona de conforto. Não fiquem, pois se ficarem, estarão se restringido de experiências maravilhosas e novas descobertas. Há quanto tempo o seu pai está aqui?
L: - Há 1 mês.
C: - Peça-o um pouco de tempo.
L: - Obrigada.
As aulas acabam.
(Casa do Lucas)
L: - Oi, pai.
Pai: - Pensei que não estivesse mais falando comigo.
L: - Não estava, mas agora sim. Quero que o senhor me explique porquê quer ir para o Texas.
Pai: - Desde que você a Nova Iorque, você tem mudado, não estamos tão próximos como antigamente, agora você só fica andando com seus amigos. Lá no Texas, eu era seu herói, você adorava passear comigo e se exibir porque eu era seu pai.
L: - Você nunca deixou de ser meu herói, e eu estarei sempre disponível para você. Mas me faça um favor, não bote meus amigos para fora da minha vida.
Pai: - Nunca, eu deveria gostar das pessoas que estão por você, quando eu não estou.
L: - Obrigado. Mas agora... - A campainha toca e ele abre a porta, Riley, Maya e Farkle.
R: - Você não está levando o Lucas embora!
F: - Depois de tanto tempo de histórias e amizades juntos, você não vai tirar meu melhor amigo de mim!
M: - Como você ousa tirar de mim minha felicidade de irritá-lo todos os dias com os negócios de caubói.
L: - Obrigada por tentarem me ajudar, mas a gente já resolveu as coisas.
R: - Você aceitou?
L: - Como eu aceitaria, sabendo que tem uma linda morena aqui em Nova Iorque, enquanto estou no Texas e nenhuma das meninas se compara à ela. - Riley sorri, porém Maya fica um pouco desconfortável. - E claro, meus amigos.
R: - Nós também te amamos.
Pai: - Parecem ser boas pessoas, não me importo se passar um tempo a mais com elas, afinal eu sei que você sempre vai estar aqui comigo, assim como eu estarei aqui para você.
L: - Claro.
Pai: - Depois eu quero ouvir mais sobre a linda morena. - Sussurra no ouvido de Lucas.
L: - Pai! - Diz o repreendendo e com as bochechas coradas.
R: - Foi bom conversar com o senhor.
Pai: - Igualmente, mas pode me chamar de John.
M: - John! - Ri. - Droga, isso não é nome de vaqueiro.
L: - Desculpa.
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