No dia seguinte

(Na escola)

R: - Você falou com o Lucas? Será que ele está melhor?

F: - Não, eu envie várias mensagens, mas ele não respondeu nenhuma.

M: - Ele não deve estar com o celular, se está no hospital.

R: - Ok, só queria ir visitá-lo.

F: - Ele disse que não podemos.

M: - Por que não?

F: - Não sei. - Lucas aparece atrás deles.

L: - Oi.

R: - Oi. Você está bem?

L: - Sim.

F: - Como se recuperou tão rápido? E ainda está sem gesso?

L: - Eu não machuquei minha perna, eu preciso falar com vocês.

R: - Seja o que for, nós iremos sempre estar aqui para você.

L: - Obrigada, mas é mais sério dos que vocês pensam.

F: - Ficar pior do que aquela situação com a M.... Esquece, pode falar.

L: - Meu pai está me forçando a voltar para o Texas.

R: - Sabe o por quê?

L: - Não sei.

R: - Nós vamos descobrir e concertar.

M: - Riley, não dá para concertar tudo que está de errado no mundo. - Aponta para Riley.

R: - Nós vamos para sua casa.

L: - Não acho que seja uma boa ideia, meu pai já está me odiando, não quero que ele odeio vocês.

F: - Lucas, isso não importa, não queremos te perder. - O sinal toca e vão para a sala.

(Na sala)

C: - Senhor Friar, fico feliz que tenha voltado.

R: - Não totalmente.

L: - Riley!

R: - Talvez ele possa te ajudar.

C: - Por favor.

L: - Meu pai quer que eu volte para o Texas.

C: - Você quer?

L: - Não.

C: - Por que ele quer?

L: - Eu não sei.

C: - Quando eu fui para a Flórida, a única coisa que eu conseguia pensar era em voltar para Nova Iorque, eu tinha uma vida lá, eu já conhecia tudo. É muito fácil ficar na zona de conforto. Não fiquem, pois se ficarem, estarão se restringido de experiências maravilhosas e novas descobertas. Há quanto tempo o seu pai está aqui?

L: - Há 1 mês.

C: - Peça-o um pouco de tempo.

L: - Obrigada.

As aulas acabam.

(Casa do Lucas)

L: - Oi, pai.

Pai: - Pensei que não estivesse mais falando comigo.

L: - Não estava, mas agora sim. Quero que o senhor me explique porquê quer ir para o Texas.

Pai: - Desde que você a Nova Iorque, você tem mudado, não estamos tão próximos como antigamente, agora você só fica andando com seus amigos. Lá no Texas, eu era seu herói, você adorava passear comigo e se exibir porque eu era seu pai.

L: - Você nunca deixou de ser meu herói, e eu estarei sempre disponível para você. Mas me faça um favor, não bote meus amigos para fora da minha vida.

Pai: - Nunca, eu deveria gostar das pessoas que estão por você, quando eu não estou.

L: - Obrigado. Mas agora... - A campainha toca e ele abre a porta, Riley, Maya e Farkle.

R: - Você não está levando o Lucas embora!

F: - Depois de tanto tempo de histórias e amizades juntos, você não vai tirar meu melhor amigo de mim!

M: - Como você ousa tirar de mim minha felicidade de irritá-lo todos os dias com os negócios de caubói.

L: - Obrigada por tentarem me ajudar, mas a gente já resolveu as coisas.

R: - Você aceitou?

L: - Como eu aceitaria, sabendo que tem uma linda morena aqui em Nova Iorque, enquanto estou no Texas e nenhuma das meninas se compara à ela. - Riley sorri, porém Maya fica um pouco desconfortável. - E claro, meus amigos.

R: - Nós também te amamos.

Pai: - Parecem ser boas pessoas, não me importo se passar um tempo a mais com elas, afinal eu sei que você sempre vai estar aqui comigo, assim como eu estarei aqui para você.

L: - Claro.

Pai: - Depois eu quero ouvir mais sobre a linda morena. - Sussurra no ouvido de Lucas.

L: - Pai! - Diz o repreendendo e com as bochechas coradas.

R: - Foi bom conversar com o senhor.

Pai: - Igualmente, mas pode me chamar de John.

M: - John! - Ri. - Droga, isso não é nome de vaqueiro.

L: - Desculpa.