Quando tudo mudou
Capítulo 46
Dia seguinte
(Topanga's)
S: - Amor! Amor, seu lindo!
F: - Você está se referindo a mim?
S: - Sim. Eu já falei que te amo?
F: - Hoje?
S: - Não importa. Eu amo.
F: - Eu também.
R: - Own. Por que não podemos ser fofos como eles, Lucas?
L: - Obrigada pelo mérito.
R: - Eu estava brincando. Você sabe que eu te amo.
L: - Eu também, meu coelinho.
M: - Abandonada por você! - Diz cantando. - Gente, vocês não sabem como é legal ficar de vela.
R: - Por que você não chamou o Josh?
M: - Ele tinha coisas de faculdade para fazer. E nós dois decidimos que o melhor seria que ele vivesse a vida dele. E quando eu terminasse o Ensino Médio, eu fosse procurá-lo.
R: - Então você está solteira?
M: - Solteira sim, sozinha não.
S: - Não é importante. Todo mundo sabe que a Maya têm várias opções para ficar.
M: - Tenho?
S: - É claro. Você é uma mulher extraordinária. Mas isso não é importante agora. Galera, eu preciso fazer um anúncio.
L: - Vá em frente.
S: - Eu preciso que vocês ajudem a creche.
M: - Com o que?
S: - Com o que puderem. Toda ajuda é necessária.
R: - Eu sei bem disso.
S: - Riley!
R: - Smackle!
S: - Ok. Farkle, será que teria alguma possibilidade de seu pai nos ajudar?
F: - Eu acho que podemos tentar. Me mostre algumas fotos. - Ela o mostra as fotos. - Então... Difícil.
S: - Muito?
F: - Eu duvido muito que ele aceite fazer uma reforma em lugar desse jeito.
S: - Nem se pagássemos?
F: - Talvez. Não se preocupe. Pensando bem, eu vou fazer isso por você. Eu já te decepcionei uma vez, não quero que isso se repita. - Eles se beijam.
M: - Ew! Precisa da minha ajuda?
S: - Sim. De todos, espalhem para todos que conhecem. Maya, eu sei como você acha que sua vida é ruim, mas acredite, tem pessoas em piores condições e elas precisam de você. Você sabe o quão ruim foi ter que passar pelo que você passou. Você realmente quer que outros passem por isso também?
M: - Ok. Eu vou ver o que eu consigo fazer.
R: - Ótimo. Eu vou recolher algumas roupas e doar um pouco de dinheiro e comida..
S: - Obrigada.
L: - Se o Farkle não conseguir convencer o pai dele, eu sei um pouco de carpintaria. Não conseguiria reconstruir uma casa, mas quem sabe uma parede?
S: - Isso é ótimo. Eu vou fazer os panfletos. As crianças vão adorar conhecer vocês.
R: - Que?
L: - Quando?
S: - Agora mesmo. Tudo bem por vocês?
Todos: - Sim.
(Orfanato)
L: - Então é aqui?
M: - Fica quieto pedaço de pão.
F: - É, bem que as fotos não estavam erradas.
S: - Não se preocupem, é seguro aqui.
R: - Ahn... Você tem certeza? - Aponta para dois caras fumando perto da lata de lixo do lado de fora do orfanato.
S: - Só ignora. Eu sei que é horrível, mas podemos mudar isso.
D.M: - Smackle! O que está fazendo aqui? Seu turno é só amanhã.
S: - Eu sei. Eu só queria te apresentar meus ajudantes no projeto e queria que eles conhecessem as crianças também. Ah, e nós trouxemos lanche.
D.M: - Ok, vou chamá-los. Crianças, desçam! Temos visitas. - Diz a última parte gritando.
Z: - Oi, Smackle! Estava ficando com saudades. - Farkle faz uma cara de enciumado.
S: - Que isso! Você fala como se eu fosse tudo isso.
Z: - Você é.
F: - Prazer, eu sou o namorado dela, você seria?
Z: - Zack, prazer. Farkle, certo? Ela me contou sobre você.
F: - É...
R: - Eu sou a Riley, aquele é o Lucas, meu namorado, e aquela é a Maya.
Z: - Vocês são tão lindos. Essas são Lila, Duda e Bibi. E os meninos são, Jonas e Isak.
R: - Quantos anos vocês têm?
Z: - Meninas: 13, meninos:14. Só eu que tenho 16. - Riley cutuca Maya. - Vocês estavam aqui para que mesmo?
S: - Nós vinhemos mostrar que já estamos tentando fazer de tudo para que vocês tenham o que merecem.
Z: - Obrigado, vocês são pessoas maravilhosas. Não sei o que faria sem vocês, principalmente você, Smackle.
S: - Maya, o Zack gosta de desenhar que nem você. Por que você não a mostra seus desenhos?
M: - É, tá, tanto faz.
S: - Eu vou preparar o lanche.
R: - Eu também quero ajudar.
L: - O que você sabe sobre cozinhar?
R: - Muito mais do que você. E açúcar, açúcar, açúcar deixa tudo bom.
L: - Ok, eu preciso ver isso.
(Quarto do Zack)
M: - Ótimo buraco. Eu costumava ter um no meu quarto.
Z: - O que aconteceu?
M: - Eu conheci essas pessoas e elas me ajudaram.
Z: - Isso é bom. Às vezes, é bom saber que ainda tem esperança, mesmo que não seja para você.
M: - Você acredita em alguma coisa?
Z: - Eu acredito em um mundo melhor, mas parece tão distante.
M: - Sei como é. - Ele pega uma folha e a mostra o desenho de uma lua com o mar.
Z: - Já esteve alguma vez no mar?
M: - Sim.
Z: - É impressionante, a natureza, o mundo, tudo. Infelizmente, só fui na praia uma vez, e era fantástico como a lua iluminava a praia, e as estrelas brilhavam. E eu estava lá, assistindo aquilo. Isso me mudou bastante, me deu forças para continuar. Porque enquanto ainda estiver uma estrela ou uma lua no céu, eu não vou parar.
M: - Uou. Eu te entendo. - Ela o abraça. E Riley entra.
R: - Oi! Desculpa, eu posso voltar outra hora.
Z: - Não, está tudo bem.
R: - Vocês estavam chorando?
M: - É, nada importante...
R: - Se você diz, o lanche está pronto.
M: - Ótimo, estava morrendo de fome. Me carrega.
R: - Ok.
Z: - Ela te aguenta?
M: - Está me chamando de gorda?
Z: - Não, não. É só que ela é tão fininha.
M: - E eu sou o que?
Z: - Linda. Riley, relaxa. Eu levo ela dessa vez.
M: - É, eu gosto disso. (N/A: Eu gosto disso, isso é muito adulto. Desculpa, tenho problemas mentais)
(Cozinha)
M: - Que porra aconteceu aqui?
R: - Nada demais.
L: - Aham, para você! Você me destruiu.
R: - Para e ser um frangote. Eu só passei um pouco de farinha em você.
L: - Sério isso? Só?
F: - Só nele?
R: - Ok, mas o bolo ficou delicioso.
L: - Só não é mais doce que meu amor.
R: - Meu bolo. Pronto, vamos comer.
S: - Antes, eu queria agradecer a todos aqui presentes. Eu nunca pensei em vir trabalhar em um lugar como esse, e não me arrependo. Cada um de vocês são únicos para mim. Trabalhar aqui está sendo uma das melhores experiências da minha vida. Obrigada. Agora, comida!
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