Quando tudo mudou
Capítulo 30
Riley's pov
Tentamos ir a casa da Maya, mas no caminho alguns homens se aproximaram da gente e não conseguimos escapar, tentei contatar o Lucas, porém antes que eu pudesse terminar a mensagem, um homem me agarrou e prendeu-me com uma na cadeira. É nessas horas que queria ser mais, de qualquer jeito, Maya também não conseguiu escapar, estávamos desesperadas.
Home: - Bob, o que vamos fazer com essas duas?
Bob: - Bom, elas parecem de qualidade, acho que o chefe vai gostar delas.
R: - Ah, obrigada!
M: - Alana!
R: - Han?
M: - Olha, seja lá o que vocês querem fazer com a gente, te garanto que não vale a pena.
Homen: - Bom, vale muito a pena, 1000 por cada uma.
R: - Como assim? Eu tenho preço?
Homen: - Você é muito valiosa, chefinho vai adorar te ver.
R: - Então traga ele aqui.
Homen: - Ótima ideia.
M: - Alana!
R: - Barbequera!
M: - Ok, eu odeio isso. - Os homens vão chamar o chefe. - Vamos tentar sair daqui o mais rápido possível.
R: - Por que? O chefe deles vai gostar da gente.
M: - É, porque ele espera que a gente dê algo em troca à ele.
R: - Mas eu só tenho minhas roupas... Ah! Maya, que nojo!
M: - Exatamente, vamos sair daqui.
R: - Como?
M: - Me agradeça depois, sempre carrego um canivete comigo.
R: - Maya, eu te amo. - Nesse momento, Maya sentiu borboletas em seu estômago, quase parou de respirar por um segundo, tinha um nó na sua garganta.
M: - Também te amo, Riles! - Finalmente tinha falado depois de muito tempo refletindo se deveria ou não falar isso. - Consegui. Já vou te tirar daí. - Tira Riley e tentam fugir.
Chefe: - Aonde essas belezuras estão indo?
M: - Não é da sua conta.
Chefe: - Bom, meus colegas me falaram de uma morena e loira que estavam loucas para me conhecer.
M: - Desculpa, cara, não somos elas.
Chefe: - Tanto faz, peguem elas! Estou entendiado, preciso de alguém para me fazer companhia.
R: - Por que você é tão sozinho?
Chefe: - É o que a vida faz com você à medida que você vai crescendo.
R: - Isso é tão triste.
Chefe: - Então, por que você não me anima?
R: - Como?
Chefe: - Sente-se ao meu lado, converse comigo.
M: - Ela amaria fazer isso, mas temos coisas à resolver.
R: - Ah é! Desculpa, vai ter que ficar para próxima, porém espero que possamos ser amigos eventualmente. - Elas vão embora para casa da Maya/Katy.
Homens: - É isso, vai deixar elas irem embora sem mais nem menos?
Chefe: - São boas garotas, não merecem um velho chato como eu.
Homens: - Nunca vimos esse lado de você antes.
Chefe: - É o que o amor faz com a cabeça da gente.
(Maya/Katy casa)
R: - Você não vai tratar sua filha assim! - Percebe o silêncio e a porta aberta. - Alguém em casa?
M: - Mãe, eu voltei, eu sei que provavelmente você não me quer mais, mas será que dá para ser educada e falar com a Riley? Ela não fez nada para você, na verdade, ela me ajudou. - Escutam lágrimas vindas do banheiro e vão para lá.
R: - Senhora Hart?
K: - Oi, Riley. Tudo bem? - Diz em prantos.
R: - Aparentemente melhor que você. O que aconteceu?
K: - Eu realmente me arrependo do que disse para Maya, não a vejo há tempo, sinto falta dela. Não quero que ela se vá.
M: - Que bom, pois também não quero ir. - Elas se abraçam.
K: - Você me perdoa?
M: - É claro, eu sei que é difícil lidar com a situação, está tudo bem, estou aqui agora.
K: - Fico feliz que esteja. Meninas, não deveriam estar na aula?
(Escola)
L: - Ok, Lucas se acalme, alguém deve ter roubado o celular dela, no máximo. Ai, não aguento pensar na minha precisa triste, chateada. Farkle, você é um gênio.
F: - É o que dizem?
L: - O que nós fazemos?
F: - Esperamos, tenta ligar para ela de novo.
L: - Ok. - Liga para Riley.
C: - Melhor achar meu bebê logo, senão te dou 0 no boletim.
L: - Ela atendeu... Oi, tudo bem, amor? Haham... Que ótimo, você me deixou preocupado. É claro que senti sua falta na escola hoje, você é minha heroína. Ok, te amo, beijos.
C: - E aí?
L: - Ela está bem.
C: - Aonde está minha filha, bastardo?
L: - Na casa da Maya.
C: - Estou mais aliviado, mas uma coisa que não faz sentido é aquela mensagem incompleta.
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