Quando tudo mudou
Capítulo 13
No outro dia.
(Na escola)
Josh vai à escola deles.
M: - Tio Boing! O que você está fazendo aqui?
J: - Bem... Eu vim falar com a Riley.
R: - Está tudo bem?
J: - Vai ficar.
R: - O que aconteceu?
J: - Vamos dizer que o seu professor de história vai faltar hoje. Ehhh! - Diz tentando animá-la.
L: - Ele vai ficar bem?
J: - Os médicos estão fazendo de tudo para que sim.
R: - Isso não é suficiente.
J: - Mas é o que temos.
F: - Você só veio dar a notícia?
M: - Farkle! Olha como fala com meu marido!
J: - Ok, então, eu vim buscar a Riley, acho que ela deveria ver o pai.
R: - Obrigada. - Eles vão para o hospital.
(No hospital)
Atendente: - Como posso ajudá-la?
R: - Eu sou Riley Matthews, filha de Cory Matthews, estou aqui para vê-lo.
Atendente: - Ele não está podendo receber visitas agora.
R: - Pode apenas me contar o que aconteceu?
Atendente: - Seu pai estava dirigindo tranquilamente, enquanto outro carro veio em uma alta velocidade no sentindo contrário, o impacto foi muito grande e há possibilidades de seu pai ficar paraplégico, ou pior.
R: - Você sabe quem fez?
Atendente: - Aqueles garotos ali. - Riley repara nos garotos, e pensa como eles poderiam estar dirigindo, aparentavam a mesma idade que ela. Teve um de olhos verdes e moreno que chamou a atenção dela, ele estava quieto, enquanto todos os outros estavam rindo. Ela vai até eles.
R: - Vocês acham certo isso? Ficarem rindo enquanto meu pai enquanto ele está em uma situação de risco?
T: - Oh, baixa a bola, quem você pensa que é para ficar falando assim com a gente?
R: - A filha dele e você?
T: - Eu seria Tony.
Jm: - Desculpa a grosseria de meu amigo. - Diz o menino dos olhos verdes.
T: - Por que está agindo assim?
R: - Talvez porquê ele tenha um perspectiva melhor das coisas que você.
Jm: - Obrigada, não precisa se preocupar, qualquer tratamento que for preciso fazer, nós iremos arcar. - Lucas, Maya e Farkle chegam no hospital.
L: - Oi, Riley. Quem são esses? - Diz a última parte com ciúmes.
R: - Oi, esses são Tony e outro não me disse o nome.
Jm: - Sou James, prazer.
L: - Ok.
R: - Educação. - Cochicha para Lucas.
L: - Sou Lucas, e esses são Maya e Farkle.
T: - Farkle? Calma isso é uma piada. Gostei desse cara, ele é um comediante nato.
L: - Não foi uma piada.
T: - O quão engraçado esse cara pode ser?
F: - Ok, suficiente.
L: - Riley, nós vinhemos aqui ver se você estava bem.
R: - Irei ficar quando me deixarem vê-lo.
M: - Enquanto isso, ficaremos com você, não tem nada a se preocupar. Eu sei bem como viver a vida sem um pai, eu posso te dar umas dicas.
R: - Obrigada, Lu...Maya.
F: - Huh. - O microfone chama Riley para ir no quarto de Cory.
M: - Você consegue.
F: - Não deveríamos ir junto?
L: - Não, ela precisa de um tempo sozinha com ele.
(No quarto)
R: - Pai, você está vivo? Por favor, diga que sim. Eu sei que posso não dizer isso muito, mas eu te amo, você é tudo para, você sempre esteve lá por mim, não vá embora, eu preciso de você para me ensinar, para me amar, ser você e iluminar meu dia. Se você decidir ir, eu entenderei, mas saiba que para mim você nunca morrerá, obrigada por tudo. - Deixa uma lágrima cair.
C: - Riley?
R: - Sim. - Diz emocionada.
C: - Eu não vou à lugar algum. - Ele apaga e a enfermeira entra.
Enfermeira: - Seu tempo acabou. - Ela sai e volta para a sala de espera.
(Sala de espera)
M: - Você está bem?
R: - Melhor agora. Pelo menos tive a chance de me despedir.
F: - O que? Ele morreu? - Diz cabisbaixo.
R: - Por enquanto não. - Lucas a abraça e ela começa a chorar, a intensidade só vai aumentando.
L: - Nós ainda não sabemos de nada. - Tenta recompô-la.
R: - Você tem razão.
M: - Então vamos pegar o Josh e tomar sorvete.
F: - Ok. - Com o Josh de volta, todos vão para a sorveteria.
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