Video-game

Nós passamos de volta na loja de conveniência antes de entrar no ônibus, todos os momentos de mãos dadas.

Edward havia até tirado uma foto de nossas mãos. Assim como as outras, eu havia amado essa.

Ao entrar no ônibus, a paz das últimas horas não se encontrava ali. Uma mulher mexia em uma lã hirsuta enquanto brigava com uma garotinha.

Os outros passageiros resmungavam do barulho, mas mantinham-se em seus lugares.

— A viagem é cansativa e chata, não é? — disse Edward se aproximando. — Você quer usar meu video-game portátil até chegar?

Com um sorriso ela aceitou, o silêncio voltando.