Só acordei quando senti os raios de sol tocando minha pele através da janela.

Em algum momento do meu cochilo, Edward me ajeitou em um travesseiro e me cobriu com minha própria manta.

Ele tinha um livro no colo, provavelmente algo em voga, quando sorriu grande e me desejou bom dia.

— Você perdeu a pausa da madrugada, voltamos a andar faz pouco tempo. Mas eu comprei algo pra você — disse estendendo um pacote de maçãs desidratadas.

— Você é doce!

Edward fechou o livro, que já estava na metade.

— Não dormiu? — questionei.

— Tenho insônia quando viajo — deu de ombros. — Recupero depois.