Quando as velas se apagam
Helena
Ele parou perto da enorme figueira, era um dos pontos melhores segundo a avó dele que pegava melhor sinal de celular. Ergueu o aparelho enquanto circulava a árvore, concentrado nessa ação acabou esbarrando em algo. Uma mulher também estava ali, esta olhou para Gabriel curiosa.
— Ah... desculpe, não tinha te visto aí.
— Eu percebi. É novo na cidade?
— Sim sou.
Ela apresentou-se como Helena, vivia numa casa afastada da vila mas ia no lugar para comprar mantimentos.
— Ei! – gritou Aparecida – Vamos para a casa garoto, não pode ficar perto de um ominoso.
Ela acha que sou criança?!, pensou irritado.
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