O demônio morreu por suas mãos, pelo flagício cometido.

Clarissa é sua.

Ela é a carne, da mesma carne que ele, juntos, eles seriam iguais. Como sempre deveriam ser.

Mesmo que agora Clarisse não o conhece-se. Ninguém poderia ousar tirar-lhe dele, e muito menos tentar esvaziar sua vida.

Seu pequeno anjo o olhou em choque e descrença, tentando em vã formular perguntas, estava enfraquecida e com uma brisa ela caiu em seus braços.

Jonathan fora rápido e esculpiu com sua estela uma runa de cura, segurando-a em estilo de noiva levou-a para casa, passando por uma Jocelyn dormindo na poltrona.