3 meses depois.

Victória olhava seus lindos filhos no meio de sua cama, com amor.

Eles haviam crescido tanto, e tão rápido. Victoria sorria pra eles feliz, seus bebês já tinham 4 meses e logo iriam fazer 5 . O tempo estava voando! E eles estavam tão espertos, olhavam tudo ao redor, já faziam gracinhas e sabiam chorar com manha quando queriam colo . Sorriam também com suas boquinhas banguelas, e já faziam caretinhas engraçadas quando alguém conversavam com eles e brincavam. Miguel e Mariano logo estariam andando pela casa, e Victoria olhando para eles sorria mais ansiosa, pra isso.

Enfim, estavam sendo 4 meses maravilhosos com eles na família, 4 meses de muito amor, desde que tinham nascidos. Seus filhos eram um presente de Deus, que ela sempre agradeceria! Eles eram um presente de amor a ela e a Heriberto, que a cada dia eles os amavam mais .

E cantarolando pra eles sentada na ponta da cama. Victoria os vias sorrindo pra ela, com os olhos bem atento a imagem na mamãe deles.

E com cena cheia de amor, de Victoria sozinha em casa com os bebês . Heriberto abriu a porta do quarto, e viu seus três amores naquele momento.

Ele estava todo de branco, tinha deixado o hospital no meio do expediente por uma emergência. E agora ele estava naquele momento ali. Victória não esperava ele aquela hora da tarde em casa, mas o que trouxe ele ali, não foi uma fugidinha para vê-los . Pelo ao contrário.

Heriberto estava abalado, não sabia o que pensar e nem o que fazer . Ele queria chorar de novo. Ele sentia que mais um círculo se fechava naquele momento. E com ele, traria paz, em meio aquele fim da história que desde do começo havia convertido em um peso, brigas e desgraças entre ele e Victoria. Mas tudo poderia ter sido diferente. Mas não foi... E não foi por culpa dele.

Bernada havia falecido naquela tarde. Muito doente, ela morreu na casa dela, e em sua cama. Mas antes, Heriberto esteve com ela e viu ela morrer. Ele viu Bernada morrer em paz, e o deixando em paz . Porque no leito da sua morte ele havia perdoado ela, e deixado ela morrer em paz, e ele também ficando paz por estar livre de quaisquer sentimentos ruim com tudo que houve, a perdoando de verdade.

E agora ele estava em casa, desejando Victoria, e a efamília que amava ao seu lado .

E quando Heriberto a viu como estava, juntos aos seus filhos, ele respirou fundo, e sentiu paz acima de tudo do que estava sentindo. Heriberto viu que o amor que ele estava precisando pra passar por aquilo naquele momento, estava ali, no meio dos três.

E assim Victoria olhou de lado e o viu. E ela sorriu mais, vendo que sua felicidade estava mais completa naquela tarde. Então ela se levantou, ainda que não entendesse ter Heriberto tão cedo em casa.

Mas sorrindo, ela disse indo até ele .

— Victoria: Meu amor, o que está fazendo aqui tão cedo ?

Heriberto encostou a porta calado, e quando ela já esteve na frente dele. Ele a abraçou, abraçou forte sem querer solta-lá. Victória o abraçou também com amor, mas quando ela viu que o abraço estava mais demorado do que ela imaginava . Ela perguntou com a cabeça no peito dele, se preocupando.

— Victoria : Heriberto, meu amor . Está tudo bem ?

E com um suspiro profundo com ela ainda em seus braços. Heriberto deu a notícia.

— Heriberto : Bernada morreu, Victoria .

E então ele a soltou, e Victória viu nos olhos dele vestígios de lágrimas.

E Victoria não soube o que falar. Já esperavam a morte dela a qualquer momento, porque a mesma desde que souberam da doença dela, Bernada não aceitou fazer tratamento. E Heriberto não pôde fazer nada, durante os três meses que haviam passado. E ele passou os meses inquieto, ainda que já não fossem os mesmos, deixar ela morrer sozinha seria muito desumano para ele. E Victoria, não se impôs de ver Heriberto tentar fazer algo por Bernada. Ela passou por uma prova de amor, outra vez. Deixou as desavenças de lado com Bernada pra apoia -lo em qualquer decisão, para que o momento como esse, chegasse e Heriberto não tivesse nenhum sentimentos de culpa .

Porque vê -lo sofrer, era o que ela mais temia. Que mesmo que Bernada tivesse se declarado inimiga dela desde do início, e a julgou pelo seu passado, quando tinha um pior sobre suas costas . Pela paz que buscavam, e por apoiar Heriberto, ela pois uma pedra em tudo. Se dedicando em apenas em apoia-lo, já que o pai dos seus filhos tinha compaixão por tudo que estava acontecendo, e sentia na obrigação de não abandonar Bernada, mesmo depois de tudo. E foi o que ele tinha, feito até o dia que estavam. E Victoria só pôde ama-lo mais . O homem que ela amava, era o mais honrado que ela conheceu na vida.

E no dia seguinte ...

Em um cemitério pela manhã .

Heriberto estava na frente de um, recente túmulo aberto, com uma lápide, com o nome de Bernada nela. O caixão dela estava sendo descido até sua cova por dois homens, na frente de Heriberto. E ao lado do túmulo, tinha um padre de batina com uma bíblia na mão. E Heriberto estava todo de preto, olhando o caixão descer com uma rosa branca na mão. Uma rosa, que simbolizava paz, a paz que ele desejava que Bernada estivesse tendo, depois de uma vida de mentiras e sem paz, que ela viveu por toda vida .

E assim de costa como estava, Heriberto não viu, que duas mulheres se aproximavam dele.

Mariana e Victoria, mesmo que Heriberto havia desejado nenhuma delas ali com ele. Elas não o ouviram, saíram de casa de luto para apoia -lo. E assim, cada uma pegou de um lado de seus braços, assim que chegaram ao lado dele.

E Heriberto olhou de seu lado esquerdo e viu Victoria, de óculos escuros e cabelos soltos, com roupas pretas, vestida com uma calça e um terninho. Mariana estava igual a ela também usando preto, mas carregava rosas vermelhas na mão ao lado direito do pai.

E assim quando ele a viu. Victória disse.

— Victória : Não íamos deixar você sozinho, meu amor.

E ela deu um beijinho nos lábios dele. E Mariana encostando a cabeça no ombro do seu querido pai, disse também.

— Mariana : Não íamos mesmo papai. Estamos aqui.

Heriberto suspirou sem palavras. Tê-las ali, ao lado dele significou mais do que ele imaginava . E então em silêncio, ele chorou. Chorou pela irmã que havia perdido, mas a irmã, que ele amou incondicionalmente desde que seus pais a adotaram. Ele chorou, pela irmã que achava que tinha e pela qual queria ter tido, e que não iria ter mais . Mas que agora tudo terminava, tudo acabava com a morte dela. E ele só desejava que Bernada tivesse paz e ele agora também.

Victória e Mariana caladas apertaram juntas os braços dele, dando apoio enquanto ouviam o padre rezar o pai nosso, e os dois homens jogarem terra sobre o caixão de Bernada.

Dias depois...

No quarto de Heriberto e Victoria.

Heriberto acabava de se jogar do lado da cama ofegante, depois de fazer amor com Victoria pela segunda vez naquela madrugada.

Victoria se sentou na cama se cobrindo, enquanto ele tinha a coberta deles em sua cintura pra baixo. E ela olhava o peito nu dele subir e descer, com seu respirar agitado.

Já havia feito 20 dias da morte de Bernada . E desde então, Heriberto tinha virado uma máquina de fazer sexo. Victória não sabia como as pessoas se davam com o luto, mas parecia que Heriberto estava lidando com ele, com a ajuda do sexo. Já que antes de fazerem amor naquela madrugada, pelo dia por ter sido um sábado, e a folga dele. Tinham feito amor ao acordar, a tarde, antes de dormir, e agora, mais duas vezes de madrugada. Mas Victória não se queixava, preferia ele como estava, do que pega -lo mal ou perdendo noites de sono como antes esteve.

Mesmo que, Heriberto estivesse acabando com ela, já que Victoria tinha que atender as necessidades dele, e de toda atenção que ele procurava nos braços dela, e ainda cuidar dos filhos que seguiam, ainda mais sugando sua energia deixando ela exausta no fim do dia, mesmo que a 2 mês ela já não dava peito a eles. Ter gêmeos não era fácil. E ainda Heriberto terminava de tirar as restantes energia dela, quando se encontravam sozinhos em uma cama.

E Victória via que mesmo ainda ela sendo apenas mãe e esposa, os dias já estavam sendo puxados. Ela não queria imaginar quando chegasse o dia dela voltar pra casa de moda. Que seria já na segunda feira, que ela voltaria com tudo para os seus negócios.

Porque já tinha chegado a hora, seus gêmeos já tinham completado cinco meses, e como já não mamavam no peito. Víctoria se sentiu segura em voltar ao trabalho. Mas agora o que restava, era contratar uma babá que ela mesmo encarregaria disso. E enquanto não conseguiria uma babá pra eles, ela iria contar com a ajuda da mãe, e de todos na casa. E Victoria sabia que seria suficiente capaz de ser a grande empresária que era, e mãe de dois bebês ao mesmo tempo.

E assim, Heriberto virou pra ela deitado na cama. E a olhou com aqueles olhos verdes que ele tinha que a seduzia sempre. E jogando um braço nela a abraçando . Ele pediu.

— Heriberto : Deita de novo meu amor. Hum.

Heriberto beijou a cintura dela. E e Victoria se deitou como ele queria .

E já deitada de costa para Heriberto, Victoria sentiu que ele beijava suas costas nuas.

E ela fechou os olhos, gostando de seus beijos. Até que ela disse, sorrindo.

— Victoria : O que está acontecendo com você Heriberto? Está querendo fazer amor toda hora.

Heriberto subiu os beijos nas costas dela, e começou beijar o braço dela, tirando então a coberta.

— Heriberto : Se me dizer que não está gostando, está mentindo Victoria.

Heriberto então afastou os cabelos dela e começou a beijar no pescoço.

E então ela disse sentindo os beijos dele.

— Victoria: Sim, estou . Mas só queria saber se está bem, porque aconteceram muitas coisas meu amor.

Victoria então olhou pra ele, e Heriberto tocou no rosto dela. E a respondeu.

— Heriberto : Estou muito bem minha vida. Estou muito bem porque tenho você, tenho essa família que me deu. E isso me faz feliz meu amor. Não se preocupe, eu estou bem, hum.

Victória então sorriu em paz. E ele a beijou nos lábios com amor, começando a tirar a coberta dela de novo. E ela já entendendo o que ele queria de novo, ela disse.

— Victoria : Quer fazer amor de novo ?

Heriberto depositou beijinhos no peito nu dela que ele tinha descoberto. E então ele disse.

— Heriberto : Sim, mas só se você querer meu amor.

Ele voltou dar beijos nela, e desceu a mão entre as pernas dela . E Victoria suspirando de prazer, o respondeu.

— Victoria : Você sabe que sempre vou querer Heriberto, por isso está abusando de mim.

E assim eles se olharam, até que Heriberto a beijou nos lábios outra vez .

E Victoria se entregou de novo a Heriberto. Se entregou com paixão, se entregou a ele desejando ser a cura sempre, para qualquer dor que ele tivesse .

E assim amanheceu .

Era um domingo, de um lindo dia de sol.

A família tomavam café da manhã na varanda da mansão. Atrás deles tinha um bonito jardim, de grama verde e bem cuidada da casa, que logo seria um parque de diversão para os dois bebês da família . E assim na mesa redonda, e recheada de alimentos para um reforçado café da manhã, estavam todos juntos e com os gêmeos reunidos.

De frente para o outro, Heriberto estava com Mariano no colo, dando papinha de frutas pra ele em uma pequena colher, enquanto Victoria fazia igual com Miguel.

Eles estavam tão gordinhos e comilões. Eles acabavam de começar a comer frutas amassadinhas, e papinhas . Eles então, descobriam novas delícias com seus paladar e se lambuzavam com o que os pais lhe davam naquela manhã.

No dia anterior, Rosário tinha achado algo suspeito na boca de Mariano, ela jurava que era um dente que já queria sair. E a vó babona se emocionou por ter sido ela ver primeiro. Enfim, eles cresciam fortes e saudáveis, cada vez mais.

Mariana também presente, se alimentava feliz, tinha feito um desfile sem Victoria e tinha sido perfeito. E agora ela pensava em tirar férias, então a viajem que ela havia pedido para Heriberto a uns dias atrás ele já estava providenciando as passagens pra ela. Mariana desejava passar por alguns países de primeiro mundo, e sozinha. E ela estava feliz com essa decisão, que além disso iria comemorar seu aniversário em viagens.

E Rosário também estava planejando uma viagem, ela iria ver a casa que tinha deixado para trás quando regressou para vida da filha dela. A casa de Rosário, estava a muito tempo fechada e sendo cuidada por uma vizinha que ela teve, muito querida. Então ela queria esvaziar ela, e doar tudo que tinha dentro da sua antiga casa. E enfim, coloca -lá a venda e enterrar aquele passado.

Victória tinha relutado, quando a senhora tinha dito que iria para cidade que moraram. Porque a mesma, havia pensado que a mãe iria deixa -lá outra vez. Mas depois de um pequeno surto de Victoria Sandoval, ela entendeu que aquilo era preciso. Então em breve, e perfeitamente bem. Rosário pisaria onde morou pela última vez.

E assim, com seus planos. Eles sorriam e respiravam paz . E então depois do café da manhã entre família.

Rosário e Mariana pegaram os gêmeos e foram passear no parque . Deixando assim Victoria e Heriberto sozinhos.

E assim no escritório de Heriberto .

Procurando alguns documentos importantes da casa de moda, na mesa dele . Victória mexia nas coisas sobre a mesa.

Quando então, Heriberto entrou com um copo na mão de uísque. Ele perguntou a olhando revirar suas coisas .

— Heriberto : O que procura?

Victoria levantou a cabeça e o olhou, e viu o copo com pouca bebida na mão dele.

E então ela se perguntou quando foi a última vez que tinha colocado álcool na boca. E assim ela foi até Heriberto e pegou o copo da mão dele, e tomou. Enquanto ele via ela virar o copo.

E depois que Victoria tomou a bebida, ela entregou e disse lambendo os lábios.

— Victoria : Não me lembrava mais qual foi a última vez que bebi Heriberto. Me desculpe .

Ela sorriu, e Heriberto olhou o copo vazio e depois disse.

— Heriberto : Sim, mas você não gosta de uísque Victoria. Prefere tomar vinhos. E se tinha tanta vontade assim de beber, podíamos sair hum.

Ele botou o copo na mesa , e voltou a olha pra ela.

E Victoria disse levando os braços em volta do pescoço dele.

— Victoria : Hum, gostei da ideia minha vida. Podia me levar pra jantar, e então tomamos um bom vinho juntos.

Heriberto sorriu a abraçando pela cintura. E a respondeu .

— Heriberto : Com certeza eu levarei meu amor. Quer algo mais .Hum ?

Ele beijou o pescoço dela , e desceu a mão dele em um lado da bumbum dela que estava coberta com uma saia marrom de cintura alta .

Victória sorriu e o olhou e disse.

— Victoria : Quero flores, quero joias. Quero você todinho pra mim .

— Heriberto : Tudo isso você já tem de mim minha vida.

— Victoria : E quero ter todos os dias, até o fim de nossos dias Heriberto.

Eles se beijaram com amor . E Victoria escorregou até o chão sem dizer nada.

E sobre os saltos, ela olhou pra Heriberto no chão . E com a mão já tentando abrir o cinto dele. Ela disse.

— Victoria: Vamos aproveitar que estamos sozinhos meu amor.

E no parque

Mariana empurrava o carrinho de bebê com seus irmãos. Ele era para gêmeos, então no mesmo carrinho um do lado do outro , Mariano e Miguel com os olhos espertos observavam tudo.

Rosário com sua neta , conversavam andando ao lado dela.

O parque estava cheio, de crianças, adultos e alguns idosos que andavam naquele bonito domingo nele.

O mesmo parque que estavam Mariana lembrava que nele, ela tinha repartido algodão doce com Maximiliano no mesmo dia que ele tinha pedido ela em namoro. E ela sorriu, não estava triste. Mas sorria, porque depois houve tantas coisas, que a fez ter sentido na vida e entendido ela. E que seu mundo não podia girar em torno de um amor. Do seu primeiro amor, como ela fez girar. Depois de tantas ida e vindas dela com Maximiliano, ela só queria algo mais concreto com ele. Enquanto ela não via isso, ela queria pensar mais nela. E era isso que estava fazendo desde então, desde então ela não era mais dependente do amor dele .

E olhando um senhor vendendo algodão doces. Mariana parou o carrinho no meio do caminho e foi comprar dois.

E Rosário passando a frente do carrinho dos netos olhou os dois.

E disse.

— Rosário : Estão gostando do passeio, bebês da vovó?

Mariano tinha a mão toda e na boca nem deu atenção a sua vó, porque sua mão parecia muito mais interessante que ela. Enquanto Miguel se animou a ouvindo, jogando os braços e as pernas presa no cinto de segurança do carrinho, querendo o colo dela.

E assim Mariana voltou com dois algodão doce rosa . E parou na frente deles.

E Rosário disse.

— Rosário : Demorou minha filha.

— Mariana : A fila estava grande vovó.

E assim Mariana entregou o algodão para Rosário, e começou comer o dela.

Enquanto os bebês ficaram olhando elas com seus olhos grandes e verdes . Mariano que tinha a mão toda na boca, havia tirado só pra olhar para o negócio rosa que elas comiam. Miguel, ao seu lado direito, mexeu forte com as pernas. E assim as duas olharam eles. E Mariana perguntou, ao perceber que os irmãos olhavam demais o algodão doce delas.

— Mariana : Será que podemos dar pra eles ?

Rosário olhou para seus netos em dúvida, suas bochechas rosadas e olhos grandes pidões a seduziu muito rápido. E já tirando um pouco do seu algodão ela disse.

— Rosário : Vamos dar só um pouco para eles. E sua mãe não precisa ficar sabendo.

E assim as duas deram pra cada um, um pedacinho. Os bebês se lambuzaram com o doce, e o resto do caminho chuparam suas mãozinhas que ficaram doce também.

E assim o dia seguia .

Uma bonita noite tinha chegado .

E Heriberto, estava jogado no sofá com Miguel no seu braço.

Heriberto brincava com ele. Com os braços esticados, ele erguia o filho pro alto, e balançava ele no ar. Miguel gostava , e ria deixando Heriberto mais babão fazendo aquilo .

Até que Victoria descendo com Mariano depois de ter dado banho nele . Viu o que Heriberto fazia. E lembrando que o filho tinha acabado de mamar .

Ela disse.

— Victoria : Heriberto meu amor . Cuidado. Nosso filho acabou de...

Victória não terminou de falar, quando viu um líquido branco sair da boca de Miguel, que era todo seu mamar .

O pescoço de Heriberto ficou todo melado junto a sua camisa. Então, ele se levantou com o filho, que o olhava com a mão na boca como se nada tivesse acontecido.

E olhando pra Victoria ele disse.

— Heriberto : Ele acabou de mamar, eu sei.

Victória riu , com Mariano em pé nos seu braços . E disse.

— Victoria : É melhor que tome um banho para o jantar. Ou melhor, os dois precisam tomar banho.

E assim o dia seguiu. E a noite passou.

E na segunda feira .

Victória chegava na sua casa de moda.

A rainha estava de volta para reinar no seu império.

E ela foi recebida com Miguel nos braços por aplausos de boas vindas, na sua sala enfeitada com balões, confetes e uma faixa que estava escrito “ bem vinda de volta rainha da moda “ na parede.

Victória sorriu para todos, mas logo começou colocar a mão na massa.

Ela estava de volta, mas o ritmo dela dentro de sua empresa ia ser menos por enquanto. Victória entraria cedo para sair mais cedo. Já que ela trazia Miguel com ela no seu primeiro dia na volta ao trabalho, enquanto Mariano havia ficado com Rosário e Joana em casa.

E logo Victoria delegou Fernanda para ajudar ela com Miguel. E Luci sua secretária, para colocar o anúncio que precisava de babas. Ela mesma iria entrevistar elas , para achar a qualificada que passaria horas com seus filhos e até na sua casa.

Victória então começou respirar poder, o poder outra vez que havia tornado ela, na grande mulher de negócios e rainha da moda que era.

Enquanto no hospital Heriberto também trabalhava, ele trabalhou em suas cirurgias pela manhã, e pela tarde ia almoçar em casa, e pegar Mariano pra também levar para seu trabalho. E com seu filho presente, ele só cuidaria das papeladas de altas de seus pacientes e entraria nós quartos de pacientes que não tinha risco algum de contagiar seu bebê, que acima de tudo estava com suas vacinas e visitas ao pediatra em dia.

O ritmo dele e de Victoria seria assim com seus filhos por enquanto. Iriam se virar, e dividir suas responsabilidades de pais.

E assim horas passou. E Heriberto já estava com Mariano no hospital.

Por onde o doutor Rios passava, ele chamava atenção, com seu lindo filho pela primeira vez no trabalho. Ambos tinham a mesma cara, e as mulheres ficavam babando no bebê e no pai, que por ver um homem como Heriberto desfilar todo contente com o filho, as faziam suspirar desejando um pai assim para seus filhos.

Enfermeiras e médicas faziam fila pra pegar o bebê, ou até puxar conversa com ele . Mas Heriberto continha elas e entregava por segundos o seu filho na mão delas. Até que uma confiável enfermeira chamada Alice. Ele deixou que ela desce a mamadeira pra ele e trocasse a fralda. Enquanto ele visitava o quarto de uma jovem paciente.

E assim ela ficou na sala dele cuidando de Mariano.

E Victoria as quatro da tarde, estava deixando a casa de moda com Miguel nos braços e no ombro dela uma bolsa azul de bebê.

Ela entrou sorrindo no carro, com seu motorista. E o colocou na cadeirinha pra depois entrar.

Miguel dormiu nela, e Victoria ficou segurando a mãozinha dele enquanto dava beijinhos nela.
Ela estava seguindo para o hospital. Iria encontrar Heriberto para irem para casa juntos, como de manhã haviam combinado .

E meia hora depois, ela chegou. Agradeceu ao seu motorista e deixou ele ir pelo fato que voltaria com o carro de Heriberto pra casa.

E quando ela entrou na sala de diretor de Heriberto. Ela viu uma desconhecida balançar seu filho e sozinha na sala dele.

A enfermeira de cabelos ruivo, usava um vestidinho branco de seu uniforme, meia brancas e sapato da mesma cor. Com um coque no seu cabelo liso.

E assim, fechando a porta segurando Miguel em pé e a frente de sua barriga . Victoria perguntou séria.

— Victoria : O que faz na sala do meu marido e com meu filho ?

A enfermeira Alice deixou a mamadeira na mesa de Heriberto e disse.

— Alice : Oi senhora Victoria . Heriberto deixou que eu desce mama ao filho de vocês, e ele é tão lindo.

Victória ergueu a cabeça, contando até vinte, porque 10 ela já tinha contado e pensado um monte de coisas. O 20 estava servindo pra ela não perder a cabeça como antes e espantar os pensamentos, que aquela com seu filho era outra vagabunda tentando roubar o pai dele.

Então com um forte suspiro, ela tentou ser simpática. E tentando sorrir ela disse, pra enfermeira que olhava pra um ela pouco espantada, já que a mesma sabia a fama de ciumenta que a mulher do doutor Rios e diretor do hospital tinha .

— Victoria : Obrigada. Mas quem é você?

Tentando segurar o sorriso e bloquear os pensamentos de uma mulher ciumenta. Victória esperava ela responder.

Até que a porta se abriu e Heriberto entrou na sala dele.

Heriberto olhou Victoria de costa pra ele , e teve medo do que ela poderia fazer a sua enfermeira que era amor com todas as criancinhas que eram internadas naqueles hospital.

E já tocando ela por trás na sua cintura, ele disse depois de dar um beijo no rosto dela .

— Heriberto : Oi meu amor . Essa Alice Pardo. Uma de nossas enfermeiras, que cuida de nossas crianças com muita dedicação a anos nesse hospital .

Ele terminou de falar. E pegou Miguel nos braços.

Enquanto Victoria media a enfermeira dos pés a cabeça, depois do que ele disse.

E então ela perguntou querendo saber, já pegando Mariano dos braços dela.

— Victoria : Então, entende muito sobre crianças?

Alice mexeu nos dedos e respondeu.

— Alice : Sim, além de ser enfermeira, sou formada em pedagogia.

Victoria então contente, olhou para Heriberto e disse.

— Victoria : Meu amor , posso conversar com sua enfermeira um pouco sozinha?

E ela entregou também Mariano para Heriberto . E ele disse.

— Heriberto : É claro. Eu vou te esperar lá fora com eles.

E assim minutos depois Victoria saiu da sala de Heriberto sorrindo .

Encontrando ele na recepção, com os gêmeos em uma roda de mulheres em cima dele. Que provava seu temperamento, e botava em jogo sua vontade de cada dia ser melhor para todos .

E assim batendo os saltos no chão, ela foi decidida tirar seu marido e seus filhos, daquela rodinha de abelhas, sobre o mel que eram eles três pra elas.

E então ela disse.

— Victoria : Voltei minha vida. Vamos ?

Ela o beijou na frente delas. E pegou um dos seus filhos do colo de Heriberto, enquanto o outro estava nos braços de uma médica .

E então Heriberto disse, a ela baixo.

— Heriberto : O que falou com a enfermeira?

Heriberto sorriu pra médica que entregava a ele Miguel. E todas, saiam de perto deles com a presença de Victoria que não cumprimentou nenhuma.

E assim ela disse já andando com ele, com Mariano nos braços .

— Victoria : Acho que encontrei uma babá. Provisória até aparecer uma melhor Heriberto. Mas achei uma.

Heriberto sorriu pra ela, contente ao pensar que essa baba seria a enfermeira que a pouco ela conversava. E pegando um na mão do outro, saíram do hospital junto ao filhos .

E assim os dias corriam, e os meses também.

A babá que seria provisória se tornou fixa . E os meninos, já tinha 7 meses . Eles estavam engatiando e mordendo tudo que viam pela frente com seus dentes novos, já que cada um tinha 4, dois em cima e dois embaixo.

E o dia tinha amanhecido em festa, era aniversário de Mariana. E no dia seguinte ela iria viajar.

E ainda bem cedo. Heriberto, Victoria e Rosário entraram no quarto dela.

Rosário trazia um bolinho de chocolate na mão sobre um pratinho. Nele tinha uma pequena vela rosa acesa ao meio. Enquanto Heriberto e Victoria tinha os irmãos dela nos braços.

E cantando parabéns pra ela. Eles a acordaram. E quando Mariana viu o que acontecia radiante, começou a chorar se sentando na cama ainda de pijama com flores estampado nele.

E assim, Heriberto disse, colocando Miguel sobre a cama de casal dela, que esperto começou ir até a irmã mais velha.

— Heriberto : Não, não filha, nada de chorar.

Mariana riu chorando, e Victoria soltando Mariano dos seus braços também que pulava pra ir pra cama logo . Ela disse, limpando as lágrimas da filha e beijando no rosto.

— Victoria : Parabéns meu amor, minha querida filha. Eu te amo tanto.

Elas se abraçaram e Rosário disse rindo.

— Rosário : Parabéns minha neta linda! Mas alguém tem que apagar essa vela!!!

Todos riram e Mariana soprou a vela de olhos fechados.

E então bateram palmas para ela cantando parabéns, por seus 21 anos. E depois os bebês indo pra cima da irmã com olho no seu bolinho, Mariana os olhou rindo e dividiu com eles.

E Heriberto tirando do bolso o presente pra ela. A passagem com o destino para Europa, e um cartão de crédito . Ele disse.

— Heriberto : Divirta – se minha filha e seja feliz.

Mariana pegou e então disse.

— Mariana : Obrigada Papai. Mas mais feliz que já sou, acho que é impossível.

E então o dia seguia.

E na casa de moda, Mariana teve mais surpresas. Fernanda tinha reunido algumas modelos, e contratou gogo boys, fechou a sala que elas desfilavam, com música alta e jogo de luzes, ela fez uma “bagunça” para a amiga de aniversário que mais pareceu uma despedida de solteira, se não tivesse o parabéns.

E assim Victoria sabendo tudo que acontecia na sua casa de moda a bagunça com a gritaria das suas modelos . Ela chamou Maximiliano na sua sala para conversar com ele.

Então sentada na mesa dela, e com ele na frente também sentado ela disparou mais de uma só vez .

— Victoria : Desistiu da minha filha Maximiliano?

Max se arrumou na cadeira, havia imaginado que Victoria o tinha chamado ali, para falar algo como sua chefe. Mas ele percebeu que não era. E então, ele disse certo que sempre amaria a filha dela.

— Max : Nunca senhora Victoria. Eu a amo. Amo mais do que a mim mesmo. Desde que voltei tento reconquista -lá.

Victoria torceu os lábios, o analisando. Ela não tinha dúvida que Max estava fazendo de tudo, ou quase tudo pra reconquistar sua filha, que ela sabia que Mariana ainda o amava sim. Porque ela ainda se guardava para ele. E por isso, Victoria queria sua filha feliz no amor também assim como ela era, assim como ela era feliz com Heriberto, no amor e na cama. E era essa última felicidade que Victoria sabia que a filha não tinha com Maximiliano, que chegava com flores para ela que já não era suficiente, pelo que ela tinha visto antes.

E então ela o respondeu .

— Victoria : Sim eu sei, que tenta reconquista-la Max. Mas Mariana mudou . Hoje ela e uma mulher , e não mais aquela menina sonhadora que se apaixonou por você. E que antes algumas flores já bastavam para ela.

Max se mexeu na cadeira outra vez , e olhou direto nos olhos de Victoria. Já que ela parecia querer ajuda -lo. Ele disse, quase implorando ajuda .

— Max : Sim eu sei. E lidar com essa Mariana está sendo difícil. Não sei mais o que fazer.

E então Victoria voltou a dizer, desejando que o rapaz a entendesse.

— Victoria : Está sendo difícil , porque não está vendo ela como a mulher que se tornou . Minha filha precisa de mais, ela precisa de um homem de verdade.

E Max a respondeu, logo sem dúvidas alguma que era o homem que seu anjo precisava .

— Max : Eu sou esse homem!

Víctoria sorriu com um pouco de dúvidas disso. Ela havia se tornado mais mulher com Heriberto durantes os anos, e por isso via o tema que ela estava entrando com seu futuro genro que fazia as coisas tudo erradas, mas ainda sim sua filha o amava mesmo que ela não entendesse o porque, mesmo Max sendo tão bonito como um protagonista de novela. Mariana o amava, e se ela não sabia dizer o que queria e muito menos ele perceber que sua menina era mulher . Sendo mais clara ela disse.

— Victoria : Então prove pra minha filha o quanto é homem, e não só com palavras e nem com flores . Mostre também que é um bom homem na cama, é disso que ela precisa também mas não diz porque não sabe, porque não teve esse homem na vida dela.

Max ficou calado. Pensando no que Victória disse sem pudor. E então ele disse, lembrando que tinha feito Mariana mulher.

— Max : Mas sua filha e eu já ..

Victoria tocou os cabelos, a conversa ia ser longa. Mas pela filha dela, ela teria tempo de narrar a um jovem rapaz como ela queria a filha feliz em todos aspectos da vida dela, como ela era.

— Victoria : Sim eu sei que já. E não estou pedindo que case com ela, porque meu anjo precisa viver e não quero que ela case agora. Mas duvido que você fez direito .

Max tossiu nervoso e disse .

— Max : Me perdoe senhora Sandoval, mas eu sou muito homem pra fazer amor com ela. Se é isso que está tentando insinuar que não sou.

Victoria cruzou os braços e sorriu, por gostar de ver o genro nervoso com o que ela falava. E ainda assim ela disse quase terminando, com suas lições a ele.

— Victoria : Então mostre a minha filha isso, mostre que ela é uma mulher que além de poder ser amada por um homem ela também pode ser desejada! Esqueça a menina que ama flores um pouco e ame a mulher que ela se tornou! Cuide dela como um verdadeiro homem , como a mãe dela é cuidada. Então não tenho dúvidas que ela te aceitará de volta .

Max ficou sem saber o que dizer, tinha levado uma surra de verdades de como ser um homem para um mulher também na cama por sua chefe e mãe de seu amor . E assim calado, ele viu Victoria entregar pra ele uma passagem de avião.
E dizer.

— Victoria : Você é o meu presente pra ela, e espero que eu não me arrependa disso.

Maximiliano abriu a passagem que mostrava o destino e perguntou.

— Max : O que vou fazer na Europa?

Victória revirou os olhos e disse.

— Victoria : Mariana vai viajar amanhã, sem data pra voltar. E essa passagem te leva no mesmo destino é voo que ela vai pegar. Acima de tudo que disse, eu acredito no amor de vocês. Então não se atrase, porque se a ama de verdade, essa é sua última chance.

E no dia seguinte depois de ter se despedido de toda sua família aos choros, mas feliz e esperançosa que essa viajem lhe daria bastante felicidade.

Mariana estava na fila de embarque .

Até que ela ouviu por suas costas uma voz conhecida dizer .

— Max : Mariana meu anjo.

Mariana virou para o lado da voz jogando os cabelos .

E então disse .

— Mariana : Max .

Ele se aproximou dela, e tomou desesperado os lábios dela . E então ao se afastar ele disse.

— Max : Eu te amo meu amor. Te amo.

Mariana suspirou, tê-lo ali não era bom. Porque ela não ia deixar seus planos mais por ele. Ainda que o amasse. E então ela disse.

— Mariana : Max eu vou viajar . Eu, vai embora que não vou desistir de ir.

Max tocou o rosto dela com as mãos. E disse.

— Max : Eu não vim te impedir . Porque vou com você meu anjo.

— Mariana : O que está dizendo ? Max você não pode, é loucura ir comigo assim. E deixar tudo, deixar a casa de moda.

Max tirou sua passagem que estava por dentro de sua calça na frente e disse.

— Max : Não se preocupe com nada meu amor. Me deram de presente pra você e vou honrar a pessoa que fez isso.

Mariana riu e então perguntou.

— Mariana: Quem ? Vai honrar como?

— Max : Ainda não direi quem, até que honre. E como eu vou fazer, posso te mostrar assim.

Max então puxou Mariana pela cintura com uma mão e a outra na sua nuca, tomou seu lábio em beijo intenso naquela fila de um aeroporto cheio de gente. E ainda a beijando, ele desceu a mão no bumbum dela que por usar um vestido leve, ele sentiu fácil a carne do bumbum dela apertando .

E Mariana gemeu na boca dele enquanto o beijo continuava. E então, depois que ele a largou ela botou a mão na boca vermelha. E disse.

— Mariana : Isso foi bom, podia fazer isso mais vezes comigo Max.

E então Max percebeu que por tratar Mariana demais como princesa, esqueceu de trata-la como mulher, como uma mulher que ele ao fazer amor com ela pela primeira vez, a tornou.

E assim as horas voaram . E já era noite.

Mais das 22:00 horas

E Victoria depois de sair do banho que tinha tomado com Heriberto.

Estava de roupão enquanto ele terminava o banho dele.

Ela andava de um lado para o outro nervosa . Mariana ainda não tinha dado notícias, e ela queria saber mais de tudo, e se Maximiliano tinha embarcado com ela. Victória queria saber se não tinha feito errado planejar isso em segredo, até de Heriberto fazendo Max ir com ela. Ela já temia que ao invés de Mariana viajar feliz como saiu de casa . Fosse chorando em ver Max. E tocando os cabelos, ela ouviu Joana chamar na porta e lhe entregar o telefone, avisando que era Mariana na linha

E assim já atendendo . Victoria disse.

— Victoria : Graças a Deus Mariana me deu notícias.

Mariana estava sobre uma grande cama de hotel. Onde ela se hospedou com Max ao chegar, e como a mãe estava na linha com ela, ela também estava só de roupão nua debaixo dele.

Max não estava presente no quarto. Ele também estava no banheiro.

E muito feliz lembrando em como entraram naquele quarto, ao beijos e cheio de fogo e só parando de fazer amor naquele momento que ela ligava para casa.

Ela respondeu Victoria, já sabendo que tinha sido ela que fez Max viajar com ela.

— Mariana : Obrigada pelo presente mamãe.

Victória riu aliviada. E a respondeu.

— Victoria : Que bom que gostou dele, espero que esse presente tenha válido apena minha filha.

Mariana se sentou e viu Maximiliano andar pelado no quarto ao sair do banheiro. E assim ela respondeu .

— Mariana : Valeu muito mamãe. E acho que não quero sair do quarto.

Victória riu alto satisfeita e então disse.

— Victoria : Desfrute e abuse desse presente minha filha, você é uma mulher, uma bela mulher, nunca se esqueça disso.

Mariana sorriu e viu Max voltar para o banheiro e então ela confessou, assombrada com ela mesma.

— Mariana : Mamãe fizemos amor 7 vezes desde que chegamos, e quero mais, muito mais .

Victoria riu mais. Ela sabia que o que a filha precisava , era um pouco desse tipo de diversão, e com o homem que ela ama seria melhor ainda . E assim ela disse brincando.

— Victoria : É claro que quer mais minha filha, você tem meu sangue.

Victoria deitou na cama animada e de bunda pra cima. Ela sentia que agora teria uma filha mais aberta com ela com esse tema.

E então esperta como ela era , continuou falar com Mariana para saber mais . Até que Heriberto saiu do banheiro com os cabelos molhados. E uma toalha na cintura. Sem ela ver.

E tocando a bunda dela ele se aproximou.

Victoria sorriu, e então disse encerrando o assunto que falavam .

— Victoria: Seu pai está aqui do meu lado, minha filha.

Mariana animada já com saudades do seu querido pai. Disse.

—Mariana : Aí eu quero falar com ele. Mas será que conto sobre seu presente mamãe?

E Victoria olhando Heriberto. A respondeu.

— Victoria : Ainda não meu amor. Deixa que eu conto.

E Victória passou o telefone para Heriberto e ele então disse sentando na cama, erguendo a parte do roupão dela que cobria sua bunda.

— Heriberto : Oi minha filha, como foi de viagem? Todos estamos com saudades de você.

Heriberto começou acariciar o bumbum liso de Victoria, e ela estranhou, ele fazer aquilo falando com Mariana.

E quando ele desligou a ligação, depois dela ter mandado beijos para a vó e os irmãos . Ele da maneira que estava, tocou o meio das penas de Victoria, e procurou seu clitóris escondido para estimular.

Victória gemeu e foi se virar, até que Heriberto disse.

— Heriberto : Fica assim meu amor. Deixa eu fazer amor com você assim, hum.

Victoria mordeu os lábios com tesão. E ficou como estava. E segundos depois, Heriberto estava entrando e saindo nela, forte, rápido e gostoso, com ela deitada na cama daquela forma.

Ela agarrava os lençóis da cama. E mordia eles. Enquanto ele seguia atrás dela, penetrando nela sem parar, com as mãos firmes na cintura dela.

E já de madrugada .

E por ser a folga da noite da jovem baba dos gêmeos.

Victoria d Heriberto tinha preparado juntos o mama deles. E entravam no seus quartos com eles e a mamadeira na mão.

Iam terminar a noite repartindo a cama com eles.

E assim eles deitaram os meninos no meio da cama. Ambos vestiam macacão, de Mariano era azul de bichinhos e de Miguel era amarelo de carrinhos. Eles, cada dia estavam mais parecido, e seus cabelos estavam se tornando castanhos mais claro, estavam mudando com forme iam crescendo. E assim que Heriberto e ela deu a mamadeira a eles . Eles a agarraram com fome e segurando elas sozinhos.

Heriberto e Victoria, então deitaram nos seus lados deixando eles no meio, apenas com os abajur ligado ouvindo eles mamar com vontade. E assim eles fecharam os olhos de frente para o outro, com as mãos em cima de cada um bebê.

E quando estavam voltando a pegar no sono.

Heriberto ouviu eles chamar papa e mama, como estavam aprendendo e conversando entre sim na língua dos bebês .

Então ele olhou pra Victoria e sorriu, porque sabiam que não iriam dormir de novo até que os dois voltassem a dormir.