Prisioneira do Passado!

#PrisioneiraDoPassado - 29


— Será a melhor coisa que irá acontecer né minha filha? - estava tão feliz. - Você e suas irmãs precisam me ajudar com o vestido e tudo mais você pode?

— Simmmmm. - quase gritou. - Vamos agora à loja mamãe! - beijou muito ela e Inês a abraçou e logo Constança veio e elas riram se dividindo mais uma vez entre Alejandro e Ana. Estavam completos de fato.

Depois do café eles foram passear deixando assim o dia correr assim como o tempo...

[...]

Depois da tarde maravilhosa que passaram com os filhos no parque, na cachoeira eles voltaram para casa com Inês prometendo as meninas que no dia seguinte iriam ver as coisas do casamento, estava tão feliz de poder preparar tudo com suas meninas de enfim poder estar novamente unida ao homem que amava que ela entrou no quarto sorrindo enquanto tirava os sapatos.

Victoriano veio logo em seguida com o mesmo sorriso e foi a ela todo safado já deitando sobre ela que sorriu sentindo as mãos suaves, mas com urgência em seu corpo queria amor, prazer e principalmente que ela sentisse que agora seria sempre assim amor e gozo a toda hora e a todo o momento.

— Meu amor, depois da noite de amor ainda está querendo? - ria sentindo os beijos dele em seu pescoço e as mãos já levantando seu vestido.

— Eu sempre quero e você de mamãe hoje me deixou a todo tempo excitado! - apertou a cintura dela. - Você é uma mamãe deliciosa!

Ela riu do que ele falava.

— Amor, parece um tarado falando assim...

Ele a olhou e a beijou na boca sentindo que ela arranhava seus cabelos sentindo o mesmo desejo que ele e necessidade.

— Eu te amo! - falou com a voz rouca e ofegante enquanto descia o a cabeça para o meio de suas pernas. - Isso aqui é pior que droga!

Inês respirou pesado.

— Amor, está suada... - foi só o que conseguiu dizer e seu corpo arfou com a sugada dele em sua intimidade. - Meu Deus... - apertou o lençol sentindo a intensidade dele e a fome que estava.

Victoriano apenas segurou a cintura dela para que não fugisse e se deliciou, era sua debilidade a mulher da sua vida e sempre seria. Inês se retorceu sentiu o corpo vibrar entregando a ele o mais delicioso prazer que podia sentir.

— Oooohhhh meu amor... - falou ofegante ainda o sentindo beijar seu corpo. - Eu amo você... - respirava pesado e ele sorriu.

— Não mais que eu! - subiu seu corpo a beijando onde conseguia e ela sorriu o segurando em seus braços.

— Seremos mais que felizes agora? - falou agarrada nele.

— Seremos sim, meu amor! - a beijou mais e mais nos lábios.

Inês se encarregou de ajudá-lo a tirar toda sua roupa e ficou de pé enquanto ele estava ali sentado e duro para ela, com um sorriso que a fazia sorrir. Quando ficou nua, ela ajoelhou frente a ele tomando seu membro entre os dedos e ele gemeu.

— Inês...

— Aaaaaahhh, meu amor, é só uma boquinha...

Subiu e desceu a mão nele o relaxando ainda mais enquanto sorria, levou seus lábios a ele e o sugou com fome. O queria e estava com saudade de contemplá-lo com os lábios e o fez com tanto gosto que ele perdeu totalmente o controle e a induziu a ir mais e mais rápido.

Era tão maravilhoso senti-lo ali enlouquecido com ela e seus lábios que ela fez com mais gosto o engolindo quase todo o fazendo urrar de prazer. Lambia, sugava e se não fosse ele a tirar dali teria gozado em sua boca.

Inês usou a mão sorrindo enquanto o olhava de olhos fechado sentindo o gozo chegar, deixou que ele gozasse em seus seios e ele a puxou para seus braços e a beijou.

— Acho que precisa de um banho sujinha... - falou rindo enquanto suspirava.

— Você é tão gostoso, amor! - ele gargalhou a levando para o banheiro. - Gostoso e meu...

— Só seu... - a beijou mais e foram para o banho.

[...]

Inês estava deitada no peito de Vcitoriano enquanto suspirava por fazer amor mais uma vez ali na cama depois do banho, ele acariciava suas costas e eles estavam apenas cobertos por um lençol da cintura para baixo.

— Amor, você sabe que esse silêncio não é bom sinal né? - alisava o peito ainda o sentindo respirar forte.

— Eu sei sim, mas acho que nosso filho contornou as ciumentas! - falou amoroso. - Percebeu como elas estão mais ciumentas?

Inês sorriu.

— Cassandra está mais ciumenta que todas! - olhou para ele. - A deixamos de lado em algum momento? - perguntou com medo de estar falhando com a filha.

Victoriano tocou o rosto dela no mesmo momento.

— Meu amor, você é uma mãe maravilhosa e se alguém faltou com elas fui eu e não você! - suspirou.

— Você só fechou os olhos para aquela... - respirou fundo não iria xingar. - Mas isso já foi!

Ele a beijou carinhoso como ela gostava de ser beijada.

— Me perdoe.

— Meu amor, eu já te perdoei sobre tudo e se tiver que redimir algo seja com nossos filhos sem exceção de nenhum! - o acarinhou.

— Não se preocupe que vou resolver tudo isso! - sorriu. - Agora vamos dar uma olhada neles!

Ela assentiu e os dois levantaram colocando um roupão e saíram do quarto indo diretamente para o andar debaixo, perguntaram a empregada que os respondeu dizendo que estavam com Alejandro no quarto dele e eles subiram. Quando entraram estavam os quatro na cama adormecidos e eles sorriam se abraçando era a família que sempre tinham pedido a Deus e que estava ali a um toque de duas mãos e os dois sorriram realizados.

— Eu te amo! - falaram juntos e trocaram um beijo saindo dali para não acordá-los.

[...]

E O TEMPO SE FOI...

Era chegado o grande dia... o dia em que toda mulher sonha quando se ama, casar, casar com seu príncipe, o seu cavaleiro de armadura reluzente. Inês estava linda e pronta para novamente se unir aquele homem que era tudo em sua vida assim como os filhos frutos de um amor infinito que enfrentou barreiras, mas que estava ali de pé para comemorar a vitória do amor.

Inês reluzia em um vestido branco, mas simples como pedia o momento, as meninas tinham ajudado a escolher e ele era leve e longo, nos cabelos um penteado com pequenas flores deixando o preto ainda mais em evidência. Estava linda assim como as filhas que usavam vestidos parecidos ao da mãe.

Alejandro estava de branco também assim como o pai, não usavam gravata porque ele tinha pedido. Pedido não, implorado para que ela tirasse aquele "pedaço de pano". A fazenda toda desenhada para o momento com apenas os convidados mais íntimos já que Inês não queria grande coisa porque para ela o importante era a família e eles estavam ali.

Quando chegou a hora Victoriano beijou o filho que foi até a mãe sorrindo com tanta perfeição em uma única mulher. Era apaixonado pela mãe e a abraçou.

— Eu te amo muito mamãe! - a olhou.

— E eu a você, meu filho! - sorriu segurando o choro. - Esse é o momento mais feliz de minha vida e você aqui torna tudo mais especial porque foi você quem juntou nós dois novamente.

Os olhos dele brilharam com aquelas palavras era tão maravilhoso saber que tinha reestruturado aquela família mesmo de uma maneira torta, mas tinha conseguido. Deu o braço a ela e a levou até o tapete branco banhado com pequenas pelas de rosas claras assim como o buquê de suas mãos.

Os poucos convidados que estavam ali sorriam por serem testemunhas daquele amor, Linda estava com sua barriga enorme quase para "parir", sorria por ver que mesmo depois de tudo eles tinham vencido e a prova estava ali nos olhos de ambos. A marcha era lenta e ela não teve pressa de chegar a ele era quase que deixar ele num martírio por não segurar em sua mão.

Sorria mais estava tão nervoso que quase chegava a se afogar na própria secura de garganta, as mãos trêmulas e suadas demonstravam a calma que ele não tinha o que causava graça. Quando por fim chegou até ele, Victoriano a puxou para ele beijando em sua boca causando riso em todos não era a hora mais ele estava de adiantando e o juiz “carraspeou” a garganta o fazendo a soltar.

— Me desculpe! - sorriu envergonhado e beijou o filho que foi sentar em seu lugar.

Eles se aproximaram da pequena mesa montava e o juiz narrou mais uma vez a importância dos votos de casamento aos quais Inês narrava apenas movendo os lábios e quando Victoriano percebeu o que ela fazia ele não aguentou e gargalhou, estava tão nervoso e feliz ao mesmo que ela riu junto a ele.

— Amor me perdoa... - segurou o rosto dela se controlando.

— Assim como eu, você também conhece esses votos de cor, mas eu não os quero jurar a você, ou melhor, os juro, mas quero que você saiba que aquele homem ficou para trás e que nunca mais em minha vida te farei chorar porque você é a minha vida o meu amor!

Inês sorriu emocionada eles estava deixando de lado as formalidades e dando sentido ao amor e ao que sentia.

— Serei o melhor enquanto eu viver e se falhar quero que você me coloco no lugar como tem feito nos últimos tempos! - sorriram. - Porque eu sou o seu prisioneiro para todo sempre. - ele ia beijá-la para selar sua promessa mais o juiz o interrompeu somente por sacanagem.

— Ainda não é a hora, Victoriano! - ele o olhou bufando e o juiz riu alto. - Estou brincando, acho que depois dessa declaração você pode beijar a noiva! - fez um gesto com a mão.

Ele se aproximou novamente dos lábios dela e um beijo de amor verdadeiro foi trocado entre eles, não era um beijo afobado, pelo contrário era um beijo calmo em que eles namoravam discretamente com as línguas enquanto ouviam os aplausos e as crianças gritando pelo amor dos pais. Cessaram o beijo e se olharam sorrindo.

— Acho que está na hora do nosso presente né amor? - ela falou com os olhos brilhando.

— Já passou da hora! - respirou feliz e olhou o juiz que há sabia o que vinha pela frente e entregou a eles um papel.

Inês chamou o filho já sentia vontade de chorar quando ele se aproximou dela sem entender o que se passava.

— Meu filho, o casamento é nosso, mas o presente é seu! - Victoriano falou com o acelerado.

— Queremos que você seja tão feliz quando nós dois nesse dia e é por isso que esperávamos tanto para te entregar! - falou sorrindo com os olhos em lágrimas.

Os dois entregaram a ele o papel, mas não era qualquer papel era a certidão de nascimento onde constava o nome dos dois assim como o sobrenome deles em seu nome. Alejandro sentiu o corpo todo tremer ao ler cada pedacinho daquele papel e logo olhou para os pais que sorriam com lágrimas.

— Meus pais... - ele sorriu chorando e agarrou os dois. - Meus papais!

O choro chegou a todos que se emocionaram junto a eles, as meninas correram para junto dele e os agarraram felizes. Era o momento de glória, aquele momento em que você sabe que mesmo com todo mal o amor é o que quebra todas as barreiras de uma prisão...

FIM...

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.