Prisioneira do Passado!

#PrisioneiraDoPassado - 24


— Está e eu acho que é, Alejandro...

Ela negou com a cabeça e se afastou dele já chorando como podia ser aquilo? Como poderia ser ele o seu filho? O corpo todo tremeu e ela saiu do box no mesmo momento e apenas secou seu corpo e vestiu o roupão. Victoriano fez o mesmo indo atrás dela que não ouvia seus chamados apenas saiu do quarto não se preocupando com o que vestia e entrou no quarto do filho e ao vê-lo sem camisa ela desmontou em choro ele era totalmente marcado pelas maldades de Loreto e ele se tapou no mesmo momento enquanto ela dizia...

— Meu filho...

Alejandro sentiu o coração acelerar e tratou se se vestir rapidamente com ela se aproximando mais dele.

— Mamãe, o que aconteceu? - não queria que ela o visse daquele modo nunca. - O bolo já está pronto? - desconversou.

Inês tocou o rosto dele totalmente absorvida por aquela notícia e sem conseguir se conter chorou mais retirando a camisa dele e ele se tremeu todo era algo que ele não gostava de mostrar e abaixou a cabeça chorando. Victoriano estava ali ao lado dela e seu coração sangrou junto a eles.

Era muitas marcas e ela tocou o vendo recuar estavam todas cicatrizadas, mas a dor dele era na alma e ele recuou a todos os toques dela. Era dor sentida não mais por ele agora era por seus pais e ela o fez olhar em seus olhos e ele quase não conseguiu.

— Foi Loreto? - a voz quase não saiu. - Foi aquele homem que você viu aqui dentro de nossa casa? - ela tentava ser forte mais estava difícil.

Alejandro soluçou seu choro enquanto a olhava nos olhos não precisava responder o que estava em seus olhos. Ele tinha passado o diabo com Loreto e em seus olhos se via a dor apenas em lembrar era apenas uma criança que tinha vindo ao mundo para ser amada, mas a maldade por um amor não correspondido tinha se refletido ali naquele menino que não tinha culpa de nada.

Inês o agarrou em seus braços palavras não se faziam precisas era apenas dar a ele o seu amor a sua saudade que nem conseguia descrever o tamanho e onde ela conseguiu ela beijou seu menino mostrando que nunca mais iria doer.

— Me perdoe meu filho! - ela soluçou.

Victoriano se aproximou naquele momento e os abraçou junto a ele.

— Nós perdoe meu filho, mas fomos enganados! - beijou os cabelos de seu menino dando a ele a segurando de um lar ali nos braços deles.

Naquele momento Inês sentiu seu mundo ser preenchido e ela sorriu em meio às lágrimas era seu filho o seu menino que ela tinha chorado todos aqueles anos, mas que agora estava ali em seus braços. Deus estava sendo tão generoso em trazer de volta seu bem mais precioso que o choro deu lugar a risada estava mais que feliz estava radiante com seu filho.

— Meu filho! Meu filho! - tocou o rosto dele limpando as lágrimas. - Meu.

— Seu mamãe, seu! - falou pela primeira vez contagiado pelo riso dela. - Eu te achei, mamãe, achei!

— Sim, meu amor, você me achou. - beijou mais ele não queria mais soltar seu menino e Victoriano se afastou mesmo querendo ficar ali preso aos dois.

Ele deixou que ela sentisse aquele momento junto a seu filho era tão lindo ver o brilho nos olhos dela que ele deixou de ser forte e chorou olha do os dois enquanto ela o beijava agarrava era tão maravilhosa a sensação de ser mãe a sensação de ser preenchida na dor que sentia na alma que agora era somente um reflexo do que foi e ela sorriu sentando na cama e colocando ele no colo.

— Meu filho! - ela tocou o rosto dele. - Te amo tanto. - Meu Deus, Victoriano, como não percebemos? - estava abóbada com seu menino.

Ele sorriu e da gaveta que tinha ao lado deles pegou a correntinha era a prova de que era ela a mãezinha dele e mostrou a ela que brilhou os olhos e olhou para seu amor.

— Meu Deus, Alejandro. - ela tocou aquela pequena peça na mão dele e sorriu. - Meu amor, lembra quando você me deu esse presente?

Victoriano se aproximou e sorriu.

— Eu ainda era bem pobre e foi o modo como pedi sua mãe em namoro! - sentou junto a eles.

— Então eu estive com vocês dois o tempo todo? - ele se agarrou a eles beijando os dois estava tão feliz.

— Que zoada é essa aqui que num mim çamo? - Ana entrou coçando os olhos e eles a olharam.

Alejandro nem pensou avançou nela a beijando e apertando muito era ela a menina que tinha trazido a sua família, era ela quem tinha acolhido um estranho em sua casa sem nem saber o laço de sangue que os unia e ela sorriu adorava aquele chamego todo e quando ele a olhou disse.

— Eu zulo que não contei nada Alê. - ela riu mais toda dengosa. - Eu não contei! - negou com a cabeça.

— O que aprontaram em? - Inês falou rindo para eles com o coração rasgado de amor enquanto segurava a mão de Victoriano junto a correntinha deles.

— Não é nada mamãe! - Alejandro falou sorrindo e se ergueu com ela no colo. - Temos um bolo para comer se não queimou! - falou todo alegre.

— Sim, temos um bolo para comer! - Inês falou sorrindo para eles e levantou sem soltar a mão de seu amor. - Nós vamos nos vestir e vocês desçam.

Alejandro beijou os dois mais uma vez e colocou Ana na cama que começou a falar enquanto ele terminava de se arrumar. Victoriano prendeu Inês a seu corpo assim que entraram no quarto e ela sorriu iluminada como a muito não ria.

— Eu te amo! - falou com o coração rasgado de sentimento a tirando do chão.

— Amor, eu sei o que você quer... - ela riu.

— Você sabe que eu dou conta e que eles nem vão dar falta. - abriu o roupão dela e sugou o seio dela que fechou os olhos sentindo a pressão de sua fome. - Meu Deus, Inês...

Estava enlouquecido e queria comemorar e sem muita demora adentrou o corpo dela que gemeu segurando ele em seus braços e o beijou na boca abafando seus gemidos enquanto ia com pressa e com fome de gozo nem parecia que eles tinham estado juntos a minutos atrás.

Inês sorriu sabia que em matéria de rapidinha ele era mestre e se moveram juntos com intensidade até que ele urrou despejando tudo dele dentro dela e sorriu respirando alto junto a ela. Olharam-se como dois adolescentes e ele sentenciou.

— Acabei de fazer mais um filho em você! - respirou cansado buscando o seio dela que riu.

— Estamos velhos demais para filhos... - sentia ele ainda dentro dela. - Amor, não faz assim ou não vamos mais sair daqui. - sorriu com ele a levando para a cama.

— Vou apenas reforçar nosso filho!

A colocou de quatro na cama com os pés para fora da mesma e ela sorriu com ele arrancando o roupão dela cheio de pressa e a beijou como um doido nas costas e novamente a preencheu com seu membro grosso e tão duro que ela gemeu arranhando os lençóis de olhos fechados.

O momento era deles para eles e mesmo que os filhos estivessem esperando ele não podia esperar queria comemorar com ela ali aquele primeiro momento depois a levaria a outro lugar porque ela seria dele por horas a fio. Victoriano moveu seu corpo de encontro ao dela sorrindo enquanto gerava vendo o membro todo ser engolido por ela.

Era uma loucura, uma loucura deliciosa em que eles se encontravam ali naquele momento e juntos mais uma vez eles atingiram o prazer completo e ela sorriu rendida, cansada mais saciada de mais um encontro de amor com ele. Quando o banho terminou, eles desceram se juntaram aos filhos e sorriam como a família que eram.

Inês estava encantada e nem percebeu o ciúmes das filhas em relação ao irmão já que era o beijava abraçando toda hora, não estava deixando suas meninas de lado porque o amor que dava a um dava a todos, mas para elas era somente olhos para Alejandro e isso as deixou um tanto mais fechadas.

Mas assim que Inês percebeu que elas estavam de cara feia as sentou ainda mais perto dela e as mimou como gostavam de ser mimadas e elas voltaram a sorrir. A casa voltou a ter vida novamente sendo completada pelo único membro que faltava Alejandro Huerta Santos.