Prisioneira do Passado!

#PrisioneiraDoPassado - 13


Victoriano devorava os lábios de Inês dentro do carro estavam em frente a casa dela e ele não conseguia largar o seu amor era tão maravilhoso poder estar assim em seus braços que ele temeu deixá-la.

— Me deixa dormir com você? - falou embriagado pelo cheiro dela. - Me deixa terminar essa noite em seus braços e amanhã você me chuta da sua vida novamente.

Inês o olhou e quando abriu a boca para falar o celular dele tocou é os dois olharam juntos e o nome de "Débora" brilhou na tela e Inês suspirou lembrando-se da realidade dos dois.

— A realidade nos chama, Victoriano! - pegou sua bolsa e abriu a porta. - Boa noite! - e sem deixar que ele dissesse algo ela se foi o deixando ali...

Inês caminhou aqueles dez passos até sua porta se sentindo uma idiota tinha se dado a ele tão fácil e agora ele estava ali dentro do carro falando com aquela vadia sentia tanta raiva de si mesmo, raiva de não ter coragem de lutar por um amor que estava mais vivo que tudo dentro de si agora que tinham passado todas àquelas horas junto e ela entrou se lamentando e levou um baita susto ao dar de cara com Alejandro ali de pé a espera dela.

— Até que enfim... - falou com certo desespero e correu para ela e a agarrou.

— O que foi meu filho? - sorriu de lado o beijando nos cabelos podia sentir o coração dele acelerado.

— Eu fiquei com medo de acontecer algo com a senhora. - soltou-se dela. - Olha a hora e a senhora não tinha chegado. - era claro que ele estava brigando com ela.

Inês sorriu com o coração leve ele estava ali preocupado com ela, estava ali mostrando mais uma vez para o seu coração que sua decisão em adotá-lo era mais que certa e ela o agarrou beijando muito ele.

— Me desculpe, mamãe estava resolvendo alguns assuntos importantes. - falou natural com ele que se soltou de novo.

— Mamãe? - as mãos dele até soaram naquele momento ela chamava como a mãe dele, mas não era ela, não era.

— Sim, você é meu filho! - sorriu para ele. - Eu vou conseguir sua guarda e será meu filho e quero que me chame de mãe... Claro se você quiser! - falava com o coração acelerado e quando ele foi responder se afastou mais vendo a imagem dele atrás dela. - O que foi? - Inês virou para olhar onde os olhos dele estavam e seu coração disparou.

— Eu não vou embora! - falou firme.

— Victoriano... - sentiu uma pontada no estomago com ele ali.

— Pode ir dormir Rapaz, eu e ela temos que conversar! - olhou para Alejandro.

Alejandro segurou a mão de Inês e esperou que ela dissesse que ele podia ir não conseguia sentir ódio dele, mas não confiava em deixar sua "mãe" com ele. Inês o olhou e sorriu passando confiança.

— Tudo bem, meu filho, eu estou bem agora pode ir dormir! - beijou ele e deu sua benção.

— Qualquer coisa grita. - falou protetor e encarou Victoriano e logo se foi.

Inês sorriu para ele o vendo ir e se virou para Victoriano e quando ia perguntar o que ele ainda estava fazendo ali ele avançou nos lábios dela beijando com loucura ela se assustou mais logo o correspondeu puxando seus cabelos e ele a tirou do chão fazendo que ela laçasse sua cintura era pequena e fácil de carregar naquela posição.

— Você pode me chutar amanhã, mas hoje nós dois vamos fazer tudo que temos direito! - caminhou para a escada levantou uma mão para os botões de seu, sobretudo e começou a abrir enquanto subia queria sentir a pele dela.

— Você é um cafajeste! - sentia o corpo responder a ele com facilidade.

— Eu sou o que você quiser! - caminhava pelo corredor, mas não deixou de sugar o seio dela conhecia aquela casa como a palma de sua mão.

— Hummm... - gemeu segurando ele sem fazer muito alarde. - Maldito!

Victoriano riu ela era sempre tão calma que xingar assim era novo e ele entrou no quarto e fechou a porta caminhando com ela para a cama e a depositou ali enquanto tirava sua roupa ficando apenas em roupa interior e se aproximou para deitar sobre ela que o parou com o pé em seu salto lindo e ele riu.

— Eu não vou dormir com você! - foi firme e ele segurou a perna dela e abaixou beijando e logo arrancou seus saltos e beijou o pé dela.

— Não precisamos dormir se não quiser! - puxou ela pela perna e abaixou com as duas mãos puxando a calcinha dela. - Vamos ficar bem acordados! - sorriu safado e cheirou a calcinha dela assim que tirou.

— Tarado!

Victoriano riu e a puxou fazendo-a ficar de pé e arrancou tudo dela a deixando nua e a virou de costas para ele e levantou apenas uma perna e apoiou na cama queria algo diferente e de pé, passou as mãos nas costas dela levando a frente assim que chegou em sua cintura e desceu a vendo deitar a cabeça em seu peito sabia que teria o melhor dos sexo naquela noite e se deixou ir por ele.

E Victoriano desceu os dedos para o botão do amor dela que se contraiu toda em apenas senti-lo e respirou fundo sensível já tinha estado com ele mais de duas vezes e agora ele estava ali a procurando para o amor novamente e ele a estimulou a vendo molhar ainda mais para ele. Victoriano sorriu e colocou seu membro entre as pernas dela e moveu seu quadril não estava dentro apenas queria que ela sentisse o frisson dele roçando nela e ela gemeu segurando a mão dele para que fosse mais rápido com seus dedos queria um gozo rápido e ele deu a ela o que queria e ela gemeu arfando enquanto gozava louca para ele.

Era tanto prazer e junção entre eles dois que Victoriano adentrou o corpo dela com pressa a sentindo gemer enquanto levava uma de suas mãos ao pescoço dele e o apertava e o induzia a ir mais forte e rápido ele sabia que ali não havia pudor apenas vontade de ser feliz, vontade de saciar os desejos mais ocultos de cinco anos separados, Inês estava mais madura e Victoriano também e eles poderiam fazer loucuras na cama e estava fazendo naquele primeiro momento de entrega depois de tanto tempo.

Victoriano a apertava sentindo seu corpo suar e naquele posição ela ficava ainda mais perfeita e ele virou o rosto dela e beijou sua boca a fazendo rir de tanto desespero e ele não parou voltou a apertar os seios dela enquanto movia seu membro para dentro dela com força e os dois gemeram quando o gozo chegou, mas Victoriano não parou e a deitou na cama ainda de costas e mais uma vez eles se completaram em gozo... Não era a primeira nem a segunda daquela noite e também não seria a ultima, já que eles estavam ali para ser um do outro sem tempo de acabar.

[...]

AMANHECEU...

Era por volta das nove e meia da manhã quando as três meninas entraram no quarto e viram a mãe dormindo virada para um lado e para a surpresa delas o pai também estava ali de costas para Inês os dois estavam acabados e tinham perdido a hora do café e elas estavam ali mesmo depois de Alejandro dizer a elas para não ir ali estavam as três "Marias". Ana foi para o lado do pai e o olhou bem e logo as outras duas pararam ao lado dela.

— Ele ta molto? - Ana falou rindo.

— Claro que não! - Cassandra falou segurando ela.

— A mamãe está peladona e ele também! - Ana constatou e se preparou rindo e deu um grito. - Papaiiiiiiiiiiii.

Victoriano pulou na cama assim como Inês e os dois sentaram na cama com Inês mostrando os seios e as três caíram na risada e ela se tapou voltando a deitar com o coração acelerado e ele olhou as filhas.

— O que é isso, minhas filhas?

— O que você ta fazeno aqui? - Ana o encarava com a mão na cintura.

— Vocês voltaram? - Constança perguntou.

— Você vai voltar a viver aqui? - Cassandra também interrogou.

Victoriano passou a mão no cabelo estava cansado tinham dormido ao amanhecer e se tinham dormido quatro horas era muito e ele bocejou encarando as filhas.

— É muita pergunta... - Inês falou sonada.

— Vamos papai apoveitar para andar de cavalinho. - Ana pediu toda alegre de vê-lo ai esquecendo os acontecimentos de dias antes.

— Papai vai, mas me de alguns minutos pode ser? - não conseguia nem pensar direito.

— Esperamos lá embaixo! - Cassandra puxou a irmã e Constança sorriu sapeca e saiu com as irmãs.

Victoriano passou as mãos no cabelo e olhou para Inês que já dormia novamente e ele se deitou agarrando ela que virou de costas para ele se cobrindo e disse ronronando.

— Vai cuidar das suas filhas e se eu descobrir de destratou o meu filho eu vou acabar com sua raça!

Victoriano se apertou nela não queria ir estava com muito sono, mas se levantou e foi para um banho e minutos depois estava pronto e desceu para ser pai enquanto Inês se dava o luxo de dormir até mais tarde...

Enquanto ela dormia e Victoriano tomava café com as filhas e Alejandro do lado de fora o carro parava e ele descia em suas vestes negras olhando aquele lugar de onde um dia foi escorraçado e sorriu estava ali para tomar o que era seu, mas não contava com encontrar Victoriano na casa.

— Estou de volta Inesita! - sorriu diabólico enquanto olhava o casarão.