Bart desconfiava de que foi tudo o que passaram desde o momento em que se encontraram, mas admitiria que foi impossível não querenciar pela contadora de histórias.
Beijá-la acabou sendo uma necessidade que percebera ter desde que ela atirou nele. E Bart poderia ser um grosseirão, mas daria a ela um beijo digno de uma donzela.
E o fez.
Afastou-se dela apenas quando sentiu que precisava respirar.
— Eu encontrei, não foi?
Assentiu devagar.
— Encontrou.
Ela ficou tensa em seus braços e voltou o rosto para frente.
— E agora?
— Você volta.
Bart percebeu tarde demais que tinha tristeza em sua voz.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor