— Milena e Fernanda fizeram sexo com um homem para perder a virgindade e se não bastasse para mim o absurdo delas estarem com um homem depois de dizerem que são apenas lésbicas, as duas fizeram sexo com ele ao mesmo tempo! Nossa filha ficou nua e transou com um homem na frente da namorada dela e depois a namorada dela transou na frente dela e sabe Deus e que mais que elas fizeram juntas... Pela cara delas foi uma das experiências mais incríveis que fizeram na vida porque gozaram com toda certeza ou não estariam com aquela cara!

Dionísio não disse nada apenas caiu duro no chão desmaiado com aquela notícia levando Victória junto com ele.

— Meu Deus! - ela se ajeitou segurando ele e batendo em seu rosto para reanimar. - Amor, por Deus!!!!! - Ela segurou seu amor e beijou ele com atenção e viu o rosto dele ficar bem ele parecia assustado.

Dionísio abriu os olhos tão rápido quando tinha fechado. Olhou nos olhos dela e aquilo parecia um pesadelo.

— Eu só posso ter ouvido errado. - Falou enlouquecido.

— Não, amor, não falamos errado! É a verdade, amor, estou com medo de que elas tenham feito algo mais que nem me contaram! - disse com o rosto tenso e sentindo mais medo ao levantar com ele. - Amor, se machucou?

— Não, só... - Nem sabia o que falar. - Elas... Meu Deus...

— Ela estavam no bacanal! Fernanda estava num bacanal, e estava feliz e perderam a virgindade e ela quis isso, combinaram!!!

— Amor, eu não quero que meus filhos cresçam... Meu Deus, eu nem sei o que dizer!

— Não há o que dizer!!! Não há mesmo o que dizer porque elas me deixaram sem ar. - Ela o olhava um pouco consternada.

— Tem que conversar direito com elas... Tem que ir ao médico e ver se está tudo bem! - a olhou bem sério. - Quem é o cara que eu vou mandar matar!

— Eu quero que você descubra porque elas não falaram! Maria ainda disse que queria ir também! Meu Deus, minhas filhas são taradas!!!

— Meu Deus, elas puxaram você! - segurou o corpo dela. - Eu tô rindo mais estou nervoso.

— Eu tô nervosa e tô mal, amor, não quero elas assim! Eu quero minhas filhas seguras!!! Eu não posso pensar que estavam juntas com um homem.

— Vamos resolver isso, amor, vamos resolver! - Beijou a boca dela com sofreguidão e depois disse: - Com um homem pra duas? Meu Deus.

— Sim, e ela se comeram lá também!!! - ela disse com atenção a ele. - Eu quero saber quem foi esse homem que deixou elas assim!

— Será que conhecemos ou foi um desses jovens da escola? - Estava tentando entender aquela loucura que era as filhas. Era um homem moderno, mas aquela loucura o tinha tirado do centro.

— Elas estavam com um homem, não com esses meninos que estão na escola. Ele as cuidou e fez de tudo com elas, foi elaborado!!!

— Elas são espertas e deram a volta na gente, mas isso não vai ficar barato!

Victória suspirou com aquele momento estava cheia de medo e de vontade de entender.

— Vamos tentar esquecer até a tarde quando eu for na clinica com elas!

— Sim, amor. - Olhou o filho reclamar atenção. - Acho que o bezerro quer comer. Vamos para o quarto você precisa repousar.

— Vamos, meu amor, vamos subir, estou sentindo um pouco de dor. - ela disse manhosa com ele. - Trás as crianças!!!

Ele empurrou o carrinho para dentro de casa e depois os pegou subindo para o quarto junto a ela que se acomodou na cama e ele entregou o filho que já chorava enquanto a filha ainda dormia serena. Victória se ajeitou e o colocou no peito.

— Estou sendo quadrada? Eu achei tão grave, meu amor.

— Elas são jovens e querem curtir a vida, mas não é certo, poderiam ter escolhido um vagabundo que tivesse machucado as duas.

— E elas não se preveniram, as duas estão com fogo nas xerequinhas e ficam fazendo doidera. Eu quero saber que homem de pau grande e tão delicioso é esse porque do jeito que falaram...

Ela a olhou com cara bem feia.

— Não vai ver nada de pau delicioso. Eu em!

Ela se ajeitou na cama com o filho.

— É apenas modo de dizer Dionísio, só isso só

— Eu não gosto! - Falou sério. - Não quero elas e nem você pensando nisso.

— Desculpa, amor... - Victória o viu zangado e ficou tensa. - Elas não querem contar, não quero mal a ele só não as quero em perigo!

— É alguém que está debaixo do nosso nariz e eu vou descobrir e acabar com a raça dele! Ninguém come minhas filhas e fica por isso mesmo!

— Meu amor, nada disso. Quem piscou? Procurou e quis? Elas duas não foram violadas, elas quiseram!

— Isso não muda nada! Comeu minhas filhas as duas de uma vez. Vagabundo!

— Elas são safadas porque adoraram e estão com sorriso imenso e felizes.

— Eu vou é morrer do coração ainda. - Foi até ela e deitou a seu lado.

— Meu amor, eu to em choque eu nem sei o que pensar. - Olhou o filho. - Leon tá amarelo?

Ele riu.

— Ele é muito branco isso sim.

— Ele é como o papai dele. - Ela beijou o marido. - Amor, não faz nada ruim quando descobrir. O homem não se aproveitou.

— Comeu duas... - Ele ia falar mais se controlou. - Duas... minhas filhas, minhas.

— Eu sei... e elas gozaram. Queriam tirar o selo e conseguiram e disseram que ele é maravilhoso e as xerequinhas estão piscando para fazer de novo.

Ele negou com a cabeça.

— Não quero mais saber disso! Elas vão acabar se machucando porque uma hora ou outra Milena pode se sentir traída ou Fernanda. Não quero elas machucadas.

— Eu disse que não quero e sei que isso vai terminar mal! - disse com o rosto tenso e o seio agarrado pelo filho. - Estava com fome, filho! - alisou o rostinho dele.

— De a ele o que é de direito, amor, ele precisa e eu também!

Ela riu e o olhou.

— Esses aqui você vai demorar para ter, amor, vai demorar.

— Você vai me deixar pelo menos beijar um pouquinho? - Cheirou ela

— Agora, amor? - ela sorriu sabendo que ele a deixava louca. - Você quer agora?

— Depois, meu filho está olhando. - falou rindo.

Ela riu dele e sentiu que ela era uma mulher afortunada.

— Temos que resolver tudo para o nosso casamento, meu amor! Temos que resolver.

— Eu só vou te dar o dinheiro! Você vai fazer tudo como quiser, eu só vou te esperar lá com o coração na mão!

Ela começou a rir e disse com firmeza.

— Só precisarei da ajuda das safadas da casa! Ver se deixam de pensar em safadeza e fazem o que tem que fazer me ajudando.

Ele riu nervoso.

— Eu ainda morro do coração!

Ela riu de volta e os dois ficaram ali por mais algum tempo, depois os dois saíram do quarto deixando os dois filhos no berço e com a babá. Estavam sentados no escritório e ela esperava que ele lhe mostrasse algo.

— Por que me trouxe aqui, amor? No escritório de nossa casa... um mistério!

Ele a olhou e sorriu.

— Tenho uma coisa bem cara pra você!

— Foi ao cofre e tirou um envelope e voltou entregando a ela.

Ela pegou e abriu e quando olhou sentiu o coração ficar em chamas.

— Meu deus, é... - olhou para ele... - Meu amor...

— Pode dizer em voz alta o que é! - ele riu.

— Meu Deus, amor, nosso momento mais lindo...

Ela sentia uma coisa no coração. Não era uma casa, não era um carro, não era nada. Nada material, era uma coisa de amor.

— É certidão de nossos filhos, meu amor... - ela o beijou na boca com todo amor.

Ele riu beijando ela.

— Viu que eles estão com o nome de Márcio e Aparecida?

Ela soltou um riso lindo e disse com ele mais animado ainda.

— Você não faria isso nunca, eu sei bem...

Ele riu segurando seu amor.

— Eu registrei eles e também tem aí tudo dividido para as meninas. A empresa agora é no nome de nossos filhos.

Ele abriu o registro e olhou a outra parte.

— Meu Deus, amor, você incluiu todos e até Milena. - Ela sabia que ele amava as meninas, mas não esperava algo assim.

Agarrou seu amor beijando ele na boca com todo seu amor e toda a sua verdade. Ele a segurou em seus braços e devorou seus lábios com gosto amava tanto ela que nem conseguia respirar.

— Eu cuidei de todos porque não quero ninguém desamparado.

Ela o beijou mais e mais com aquele amor que não tinha fim!

— Eu te amo, você é perfeito! - Disse com o rosto todo cheio de desejo.

Ele sorriu e disse:

— Essa é a hora que você diz que vai me recompensar muito bem! - falou safado apalpando o traseiro dela beijando seu pescoço.

— Eu não posso fazer tudo que quer, amor, mas podemos pensar em algo. - Disse rindo com ele agarrado a ela. Estavam felizes. - Eu posso imaginar muitas coisas.

— não quero agora, mas sim quando puder! - riu mais. - Quando puder me recompense deliciosamente!

— Eu vou poder em breve... - Disse abrindo a blusa e mostrando os seios fartos. - Poderei assim e você vai gostar.

Ele riu safada e beijou os dois sem encostar nos bico sabia que era dos filhos e que não podia encostar pelo menos por algum tempo.

— Não me mata assim, amor!

Ela sorriu beijando ele e roçando os seios nele para provocar.

— Eu sei que você quer o mesmo que eu, mas não se esqueça que esperar vai valer a pena. - Mordiscou a boca de seu amor.

— Raposinha, não faz assim... - suspirou controlando a vontade que tinha dela. - Quando eu te pegar você não vai nem andar!

— Eu quero isso mais que tudo! - Riu e pegou os papéis depois de fechar a blusa. - Vamos fazer algo para comemorar, amor, algo para nossas meninas.

— Depois que levá-las ao medico! - se afastou. - Peça a Rafael que as leve enquanto eu fico aqui cuidando dos bebês!

— Está bem, meu amor, eu vou resolver tudo com as minhas filhas e depois conto para você o que o médico disse.

Victória beijou o seu amor mais uma vez e saiu daquele escritório completamente realizada. Ela tomou seu banho e se arrumou e as meninas também e em seguida foram ao médico para fazer a consulta de rotina depois daquela loucura que tinha sido o sexo com outra pessoa.

Assim que chegaram a clínica o médico examinou uma por uma e tinha pedido exames de sangue e urina. Como Victória não queria ir para casa sem saber se as filhas tinham alguma coisa ficaram esperando o resultado do exame que foi pedido com urgência.

O médico examinou e constatou que não havia nenhum problema e elas não tinham engravidado só que explicou que as próximas relações deveriam ser com preservativo. Também conversou sobre o fato de que as duas precisariam sempre fazer exames periódicos.

Elas ouviram tudo atentamente concordando e querendo apenas que a mãe ficasse bem, tinham escolhido o homem certo para aquele momento e não eram bobas nem nada, mas agora sabiam que a mãe ficaria tranquila e elas se cuidariam se caso acontecesse uma segunda vez.

Depois o médico passou algumas vitaminas e Victória saiu com suas meninas direto para casa porque não podia demorar mais, pois os filhos estavam aguardando por ela. Quando chegou depois de conversar um pouco com as filhas no carro durante a viagem ela simplesmente ouviu os berros.

De longe de onde estava podia ter certeza que quem chorava daquele modo era a sua pequena Agnes, acelerou o passo deixando os filhos para trás quando entrou em casa e correu até o quarto onde viu o marido acalentando a filha.

— Ela está apenas com fome ou aconteceu alguma coisa?

— E precisa acontecer alguma coisa pra ela berrar assim? - falou nervoso.

Victória foi até o banheiro lavou suas mãos e veio com o seio também lavado já tirando a blusa completamente, pegou a filha do colo dele e beijou o seu cabelinho enquanto se ajeitava na cama e colocou ela no seio. A menina estava tão nervosa que primeiro chorou e depois agarrou o seio com fome.

— Calma filha, senão, você vai engasgar! Cadê Leon? Ele não está com fome?

— Olha só você não vai mais sair dessa casa! - respirou se jogando na cama deitado. - Ele está ali no berço dormindo e enquanto ela chorava ele ria dormindo até parece que gosta dos berros dela.

— Estranho ele não ter acordado, ela nunca dá sossego a ele. - Disse alisando a filha que soltou o seio e chorou. - Calma, meu amor, mamãe não está brigando. - Ela pegou forte de novo e Vick fechou os olhos e respirou fundo.

— Manhosa, mimada e bem chorona. - falou com calma olhando as duas. - Olha eu estou com dor de cabeça!

— E esqueceu de mais uma coisa...- ela disse rindo. - Gordinha! - Ele riu. - Ela é a gordinha de mamãe.

— É uma fominha!

— Amor, pega um remédio para tomar... - Ela disse amorosa e o olhou com calma.

Ele mudava de personalidade quando a Cabeça doía.

— Eu vou tomar um banho de banheira que ser pai não é fácil! - levantou sentindo uma dor aguda na cabeça e tocou respirando fundo.