— Eu te amo tanto... - falou ofegante com ela grudada nele

— Eu também te amo muito! Te amo muito mais!

Ele a beijou suave sentindo o corpo ainda mais relaxado depois de estar com ela

— Ah, meu amor, como sua companhia maravilhosa... - ela falou sorrindo e o beijou mais e mais.

Os dois ficaram ali por mais algum tempo e logo foram para o banho a noite só estava começando. Dionísio estava tão feliz com ela ali que só sabia sorrir.

— Amor, mais tarde você me da esse buraco negro? - acariciou o traseiro dela segurando o riso.

Ela olhou para ele rindo e disse com o coração acelerado.

— Que isso, amor, você nunca foi de ficar pedindo isso. - Ela sentiu uma coisa estranha...

— Mas agora estou pedindo... me deu um desejo de grávido. - começou a rir e a lavar o corpo dela principalmente a barriga.

— Eu vou pensar no seu caso, papai.- ela alisou o peito dele rindo e dando beijinhos em sua boca. - Vamos ver como vai ser a noite e quem sabe você não pode ir ao buraco negro. - Ela riu dele e do modo como o rosto de seu amor ficava vermelho pensando indecências.

— Meu Deus, não brinca comigo! - passou o membro nela só de provocação. - Eu fico doidão.

— Eu quero você sorrindo, meu amor... Quero você feliz e realizado com tudo! - Ela o beijou mais, tinha vício nele. Vício de beijo e de amor com ele.

— Eu estou feliz com você, Raposinha. - sorriu. - Eu sou mais que feliz cheio de mulheres. - alisou mais ela.

Ela sorriu e disse o olhando nos olhos.

— Vai ter alguém para cuidar de você, um homenzinho para cuidar de você. Está aqui o bebê de papai. - alisou a barriga com a mão dele junto.

— Aaaaaahhh... - gemeu de satisfação com aqueles dois filhos ali dentro dela. - Meu amor, eu sou o homem mais feliz do mundo! - beijou mais ela para que pudessem terminar o banho

— Sabe, amor, nem imaginava que você ia ser tão feliz. Eu achava que você seria, mas não assim. Assim, como somos parece mentira né?

Ele riu alto.

— Amor, só iríamos estragar tudo isso se eu deixasse os outros tomarem conta de mim, mas parece que eu estou curado e eles nunca mais vão voltar. - Sorriu tocando o rosto dela.

Ela segurou o rosto dele e sentiu um amor sem limites.

— Você é um homem de coragem, fará qualquer coisa por sua família, qualquer coisa para que sua família seja feliz. Eu tenho orgulho de você e não vamos deixar nenhum outro estar aqui além de você!

Ele sorriu e a abraçou.

— Eu te amo muito.

— Eu te amo muito mais... - ela disse com os lábios colando aos dele.

Ele sorriu feliz com aquele momento e logo terminaram o banho e vestiram roupas confortáveis descendo para o andar debaixo. Victória pediu que preparassem um jantar maravilhoso com tudo que todos gostavam, mas prestou atenção ao detalhe de querer as filhas em volta dela todo tempo ajudando a fazer as coisas. Maria estava risonha e nem imaginava o que o pai tinha preparado para ela.

Fernanda e Milena sorriram depois de namorarem bastante e ajudavam a mãe em tudo sempre provocando arrancando de Vick os maiores palavrões enquanto eles gargalhavam e Dionísio também estava ali feliz junto a suas meninas e se imaginando num futuro já com seus gêmeos juntos a eles e a festa que seria com eles correndo para todos os lados. Quando o jantar estava todo pronto e tudo perfeito, um barulho de carro foi ouvido, Maria olhou os pais.

— Pai, você chamou alguém? Chegou gente aí.

Victória sorriu ao marido, era chegada a hora do amor.

— Eu chamei um amigo, minha filha, você pode abrir pro papai? - Falou com um sorriso no rosto.

Ela sorriu e foi abrir...Era como se aquele momento explodisse dentro dela. Maria perdeu o ar quando a porta se abriu, as mãos suaram, a vida se esvaiu de seu rosto e ela teve medo do que sentiu. Aquele amor que o passado tinha apagado estava ali na frente. A voz pareceu apenas um gemido enquanto se apoiava segurando na porta,

— MAX... - Os olhos dela brilharam e sem que pudesse controlar seu olhar foi até a mão dele com as flores e bombons.

Ele sorriu todo lindo para ela era o seu amor e tinha voltado para ele.

— Oi, princesa.

— Oi... - a voz sem sair direito. - Você, você, você....- ela gaguejava e olhou ele nos olhos.- Entra...

Ele sorriu mais ainda e estendeu a mão das flores.

— Pra você! - Disse antes de entrar.

— Obrigada. Eu adoro flores. - O Sorriso de Maria contagiou todo o ambiente e ela sabia que aquela surpresa tinha sido preparada para ela por seus amores.

— Mãe, pai, meninas, esse é Maximiliano.

Fernanda abriu a boca encantada ele era lindo de verdade, Dionísio levantou e foi a ele pegando em sua mão.

— Um prazer te ter em minha casa rapaz!

— Mana, ele é lindo! - Fernanda falou rindo.

Victória abriu um lindo sorriso e foi até ele.

— Seja bem vindo a nossa casa, Maximiliano, você foi muito esperado! - Abraçou e beijou ele e Milena sorriu olhando para eles também. - Agora nossa família está completa. - disse amorosa.

Max abraçou Victória cheio de educação e quando a soltou disse:

— Trouxe chocolates, mas nem sei se a senhora gosta! - estendeu a mão para ela.

— Adoro! Já chegou bem em Maximiliano... Umhhhhh. - Disse pegando a caixa toda educada. - Já posso comer agora?

Maria estava completamente encantada e seu rosto vermelho demonstrava que ela estava no mais alto grau de vergonha. Era muito tímida e tinha muito amor por aquela família e saber que eles tinham preparado aquela surpresa era tudo para ela.

— Não, Sandoval! - Dionísio falou sério. - Tem que jantar primeiro.

Victória revirou os olhos.

— Meu Deus, Maria, você tá servida! - se aproximou do cunhado. - Me chamo Fernanda Sandoval e aquela ali e minha namorada Milena. - Se apresentou agarrando ele toda contente. - Só não ganhou mais pontos porque não trouxe nada para nós duas! - cobrou descarada.

Ele riu mais ainda a família era mesmo diferente de tudo que ele já tinha presenciado.

— Prometo que amanhã eu trago um presente para as duas.

Milena riu e olhou para Maria. Estava feliz.

— Hummmm... - Fernanda zombou. - Já tem pretensão de voltar Mari. - começou a rir.

Victória repreendeu Fernanda, mas estava rindo.

— Minha filha, não faça uma coisa dessas.

Maria começou a rir e olhou a irmã dizendo logo.

— Deixa ela, mamãe ela está certa em cobrar o que é dela. Max vai aprender como são as coisas aqui na nossa casa. - Falou toda dengosa segurando na mão dele não sabia como reagir só estava seguindo o seu coração tinha parado aquela história a tanto tempo atrás. - Você quer beber alguma coisa, Max?

Ele a olhou louco de vontade de beijar na boca mais segurou não poderia chegar daquele modo.

— Vamos todos jantar! - Dionísio falou. - Se não vai gelar.

Eles seguiram para o jantar e agora eram casais completos. Victória amorosa dava atenção a todos e era chutada pelos filhos quase todo tempo. Era chutada e sentia que eles mexiam ainda mais. Aquele jantar foi tão lindo, a cada momento que Milena e Fer se olhavam felizes, Vick se emocionava ou quando Maria e Max se tocavam nas mãos...

Outras vezes seu riso era para o homem de sua vida que ali ao lado dela alisava sua barriga com todo amor. A vida deles nunca tinha sido tão linda. A paz daquele jantar era a paz que ela queria para a vida. Dionísio estava feliz porque tinha conseguido junto a seu amor devolver o brilho nos olhos da filha e isso não tinha preço para ele que amava aquela família para sempre e daria a vida dele se preciso fosse para que eles fossem felizes.

Falaram de tudo um pouco enquanto jantavam e Fernanda ria hora ou outra zoando da irmã e falando coisas somente para ver as bochechas dela corar. Max já se sentia em casa e olhava seu amor querendo o momento deles conversarem queria aclarar tudo que tinha acontecido e entender o lado dela também, Maria sorriu quando o jantar acabou e chamou Max para passear.

— Mãe... posso dar uma volta? - disse amorosa segurando a mão de Max.

Victória sorriu, estava sentada na varanda com Dionísio e Milena e Fernanda tinham sumido naquele momento.

— Pode, meu amor, só cuidado e não vai longe. Max cuide de minha filha!

— Tem segurança pra todo lado cuidado com o que vão fazer! - Dionísio advertiu.

— Tudo bem, pai, só queremos conversar um pouco. - Foi até a mãe e beijou ela muito e depois a barriga e depois alisou o rosto de Dionísio. - Obrigada por serem maravilhosos!

— Eu vou cuidar dela sim! - Max falou todo educado.

Victória sentiu o corpo todo se alegrar. A filha era seu presente de amor depois de todos aqueles anos. Maria sorriu e deu a mão a ele andando na direção da praia.

— Me desculpe, os seguranças são porque aconteceram coisas ruins!

Max nem deixou ela falar nada e já a beijou como queria e Dionísio de onde estava disse para Victória.

— Ele vai furar nossa filha hoje mesmo, Victória, isso não te preocupa? - passou a mão no cabelo nervoso.

Victória riu com aquela frase claro que ela se preocupava com a filha e queria o melhor para ela.

— Meu amor, eu quero que ela seja feliz e se for a vontade dela não tem o que fazer. Ela já é uma mulher mesmo que pareça só uma menina, claro que eu não quero como mãe que ela passe a primeira noite dela já hoje, mas eu não sei o que aconteceu entre eles no passado. Eu sei que tem uma história mal contada aí então de repente esse desejo guardado é de tantos anos atrás.

— Meu Deus, olha o tamanho dele... - estava nervoso nem ouvia o que ela falava. - Eu não quero ver a bunda de ninguém ainda mais de um marmanjo como ele!

Ela alisou ele com calma estavam os dois deitados no divã.

— Não se preocupe que você não vai nem saber o que está acontecendo na sua casa porque vai estar ocupado num certo.... - Ela foi até o ouvido dele e sussurrou. - Buraco escuro...

Ele a olhou e gargalhou.

— Ah, então, vamos logo! - nem pensou duas vezes e a pegou no colo saindo dali.

Ela ria dele e daquele desespero os dois se mereciam. Max beijava Maria com gosto era tanta saudade que tinha dela naquele tempo longe que nem conseguia parar de beijar a boca dela, ela o apertava e segurava ele colado em seu corpo, estava cheia de amor. Ela nem conseguia acreditar que ele estava ali.

— Meu Deus, Max... você veio.

— Eu nem acreditei quando seu pai me procurou... Eu pensei que não queria mais nada comigo.

— Eu? Eu te amo, Max, eu quase morri quando você foi embora. Minha vó me disse que você casou... Que não queria saber nada de mim, que eu era só uma garota tola. Eu procurei você em todo lugar e não te achava, eu sofri muito. - os olhos tristes.

— Meu amor, como acha uma coisa dessas? Eu amo você e estava sofrendo muito, mas sua vó me disse que você era uma qualquer que se tivesse ido pra cama comigo era só mais um porque você vendia seu corpo, mas eu não liguei para o que ela disse e fui atrás de você e quando cheguei na porta dois homens me pegaram e eu acordei no hospital e meus pais acharam melhor eu sair da cidade.

— Ela te machucou? - disse nervosa tremendo de medo dele estar com alguma sequela. - Meu Deus, ela não vale nada!

— Só fiquei com o braço imobilizado e uma costela trincada!

— Minha vó te machucou e te separou de mim, Max, ela odeia a minha mãe e por isso ela me fez tanto mal.

— Mais agora estamos aqui! - Beijou ela um monte de vezes cheirando ela e a tirando do chão. - Quero casar com você.

Maria sentiu o corpo tremer, estava cheia de medo e felicidade ao mesmo tempo.

— Casar comigo? - ela respirou nervosa e apertou o corpo dele com as mãos. - Mas você nem sabe se gosta de mim...- ela suspirou.- Como mulher.

— Mas vou conhecer assim que quiser! - falou feliz. - Eu te encontrei de novo amor. Eu nunca pensei que voltaria a te ver já que não podia voltar!

— Eu te amo tanto! - ela se agarrou a ele com o corpo aceso. - Eu quero casar com você hoje! - deu um grito bem alto. - Quero casar agoraaaaaaaaaa!

Ele sorriu feliz e a beijou na boca com gosto a amava tanto é queria ser tudo para ela.

— Você e eu vamos ser felizes. - ela disse agarrando ele no pescoço e beijando com fome.

— Você quer? Quer fazer amor comigo? - estava pegando fogo, já tinha esperado tanto.

Ele a olhou perdido naquela proposta sem nem saber como responder...