— É por isso que ela é uma mimada!! - tapou o nariz.

— Igual à mãe!! - gargalhou.

— Eu não sou minada!! - falou errado colocando a mão na cintura.

Inês a olhou e sem pensar duas vezes a puxou para seus braços e a encheu de beijos e cosquinha enquanto a remedava dizendo que ela era uma "minada". Victoriano também se divertiu ali com as duas e quando Vick soltou o porco no chão foi a maior correria atrás dele para que pudessem pegá-lo para guardar e quando por fim pegaram os dois estavam exausto e ofegavam assim como a filha que ria daquela brincadeira toda sendo ainda mais feliz por dividir o espaço com os pais sem brigas ou silêncio.

Depois que foram os três guardar o porco, voltaram para dentro e subiram direto para o quarto e Inês encheu a banheira para mais uma vez fazer satisfazer a filha e quando estava cheia a colocou dentro e ela chamou os dois para o banho e eles de imediato se olharam. Victoriano respirou pesado, mas não negaria o pedido da filha e começou a tirar a roupa ficando somente de cueca e entrou na banheira e a filha começou a brincar e Inês achando que iria se safar daquela ficou ali do lado de fora os olhando e brincado com a filha.

Hora ou outra ela olhava para Victoriano e ambos riam um para o outro, mas Vick não demorou muito a chamar a mãe e Inês pousou seus olhos mais uma vez em Victoriano que sorriu sentindo a mesma vergonha que ela. Era virgem e a ver nua era tudo que mais queria em sua vida, mas não daquele modo e sim em privacidade os dois, mas a filha queria e ele sabia que ela não se negaria e Inês tirou a roupa ficando somente de calcinha e naquele momento amaldiçoou o momento por não usar sutiã.

Os olhos de Victoriano foram de imediato a ela e seu corpo todo entrou em choque e ele sentiu seu membro dar sinal de vida, se arrumou melhor na banheira e ela sentou dentro da banheira e Vick agarrou a mãe. Inês estava vermelha como um pimentão e não olhou para ele e ali ficaram por uns 30 minutos até que foram para o chuveiro e ali terminaram o banho, Victoriano não aguentava ficar um minuto sem rir por aquela situação que ele nunca se imaginou vivendo com ela.

Na verdade Victoriano nunca tinha imaginado nada mais que um casamento de fachada e ele virgem para o resto da vida a espera daquele amor que ele sabia que ela nunca sentiria por ele, mas não era assim como tinha imaginado sua vida ao lado dela e ali estavam os dois se amando e tendo um dia em família que era tão maravilho quando a imagem dela ali apenas com aquela calcinha. Ele levou a filha e deixou com a empregada que ele chamou e quando bateu a porta voltou a olhar o banheiro, ela ainda tomava banho e seu corpo todo tremeu e ele se aproximou, entrou e a olhou lavando os cabelos.

Inês o olhou e sorriu já estava totalmente nua e sabia que ele voltaria e sentiu a necessidade de dar a ele aquela visão que possivelmente o faria suar frio e pela cara dele era isso mesmo que estava sentindo, ela sorriu mais e o chamou com a mão e ele parecia uma estatua a olhando de cima a baixo e seu membro novamente tomou vida e os olhos de Inês foram diretos a ele. Victoriano voltando a si não pensou mais e apenas avançou em direção ao box e entrou já a segurando em seus braços e a beijou como um louco e ela sorriu passando os braços por seu pescoço enquanto a água caia sobre eles.

Era o momento, era a hora perfeita e suas mãos passearam pelas costas dela a apertando contra ele a fazendo sentir sua ereção tão dura que ela gemeu mordendo de leve seus lábios, Victoriano estava pegando fogo e o ar faltou entre eles e Inês o conduziu até o seu pescoço e ele beijou descendo mais e uma das mãos tocou o pequeno seio rosado e ela o olhou. Victoriano tinha os olhos no seio dela e o apertava de leve conhecendo a maravilha que era estar com uma mulher, com a mulher que se ama.

— São seus... - ela sussurrou e ele a olhou.

— Inês, eu...

— Só faça o que sente vontade!! - sorriu tocando o rosto dele e o beijou com calma.

— Eu quero ir pra cama...

— Tudo que você quiser!!! - falou sorrindo e ele a beijou mais uma vez e logo foram para a cama.

Victoriano a deitou no meio do colchão e ficou a olhando por um momento, ela era tão branquinha que somente em tocar já ficava vermelha, os olhos desceram até a pequena intimidade e ela abriu um pouco mais as pernas deixando que ele a contemplasse por completo enquanto ela sorria por ver o tamanho de sua ereção. Inês estava tão feliz por ser a primeira mulher de alguém que não conseguia parar de sorrir e ele cedendo as suas vontades desceu os lábios e beijou as pernas dela enquanto ia subindo por seu corpo.

Cada pedacinho por onde seus lábios passavam ele deixava um beijo enquanto suas mãos a apertava com vontade a fazendo delirar e sua intimidade molhar cada vez mais, eram um o amor do outro. Era a primeira vez para os dois no amor de verdade e ele chegou a sua intimidade a olhou e ela ofegou o fazendo sorrir e ali deixou dois beijos, subiu mais seus lábios pelo ventre dela e ao chegar nos seios ele os beijou e os apertou com as mãos e logo os sugou como queria desde que ela ficou nua em sua frente e ela gemeu alto.

— Aaahh... - ofegou e as mãos foram aos cabelos dele o fazendo fazer de novo e ela delirou virando os olhos.

Inês sentia cada pedacinho de seu corpo responder a ele e parecia que a virgem era ela ali e se deixou desfrutar de cada sensação assim como ele que beijou seus lábios com calma, um beijo diferente do que tinha dado nela no banheiro ou em qualquer outro momento desde que tinham conversando. Era sem pressa apenas os lábios se desfrutando, apenas o amor tomando gosto e forma juntos, Inês desceu uma de suas mãos e segurou o membro dele o fazendo soltar um gemido e automaticamente o beijo cessou.

— Eu que amo!!! - confessou enquanto sua mão subia e descia em seu membro. - Eu quero ser a sua mulher!!! - o colocou em sua entrada já não aguentava mais aquela tortura e ele sorriu.

— E eu quero ser o seu homem!!! - voltou a beijá-la e pressionou seu membro contra a entrada molhada dela e deslizou para dentro em um urro de prazer. - Oooohhh... - apertou a cintura dela com gosto e seu membro a preencheu. - Inês...

Inês estava agarrada ao corpo dele sentindo que sua intimidade tinha sido rasgada por ele e seus olhos se encheram de lagrimas era dor misturada com prazer que ela não sabia nem se quer explicar e ele ficou parado dentro dela por alguns segundos respirando pesado sentindo tanto prazer que poderia gozar rapidamente. Os braços de Inês foram afrouxando e ela o olhou nos olhos deixando que as lágrimas escapassem.

— O que foi? - tocou o rosto dela.

— São lágrimas de felicidade!!! - soluçou e sorriu para ele. - Me faça sua mulher!!!

Victoriano a beijou com todo amor que cabia em seu peito e ela o correspondeu lindamente o agarrando enquanto seu quadril tomava vida própria assim como o corpo dele que começou um vai e vem tão maravilhoso que nada mais precisou ser dito apenas sentido. Inês estava no céu, Victoriano estava no céu e eles não pararam de se mover juntos até que o prazer chegou e eles se realizaram juntos no amor. Sorriram olhando um no olho do outro sabendo que seriam para sempre um pelo outro...