Por Traz Das Cameras 2-Five Nights At Freddy's
Um robô na barriga.
POV Rougue
Quando Perolla, Sugar, Rex, Aurora, Kerry e o urso azul entraram, Todos abriram a boca ao mesmo tempo para cumprimentar o urso, a porta foi para frente, mas como estava trancada, a porta não se mexeu, apenas fez um barulho.
Todos se entreolharam, e alguns se jogaram no chão, desligados, Lilo, Rex, Kerry e o urso foram até a outra sala, eu me deitei no chão, deixando meu olho um pouco aberto a porta se abriu com três pessoas entrando, dois homens segurando uma caixa e uma garota olhando para a caixa.
–Deixe-a ai – falou, e os homens obedeceram.
Eles saíram e a mulher olhou em volta.
–Dalia?
Ela se virou para a porta, e eu abri mais um pouco os olhos.
–Lianna? O que faz aqui?
–Vim perguntar se vamos para cá hoje à noite.
Movi-me um pouco, apenas para ver Lianna olhando para Dalia.
–Sim, vocês vão, e falando nisso temos um novo segurança, Marcelo Dugulin.
–Mais um?
–Sim, mais um. Não tenho culpa, o dono pediu.
Sr. Fazbear? Por que fazer isso? Quase me mexi, mas controlei o impulso.
–Ok, hã... Tchau Dalia.
–Tchau.
Lianna saiu, deixando o lugar, Dalia fechou a porta e foi até o Escritório, depois de alguns minutos saiu do lugar, fechando e trancando a porta.
–PODEM LIGAR! – Gritei depois de alguns segundos.
Eles se religaram e olharam em volta.
–Quem era? – Perguntou Rex, entrando na sala com um capim na boca.
–Dalia, para deixar essa caixa. – Apontei.
Fomos até a caixa, abri-a e um esquilo pulou em cima de mim.
–SAI DE CIMA SATANÁS!
–Desculpa ai. – Disse o esquilo.
O urso franziu o cenho.
–Quem é você?
–Quem é você?
–Quem é você?
Perguntamos, eu, o Esquilo e o Urso.
–Eu sou Matheus.
–Eu sou Spike.
–Eu sou Rougue.
Dissemos ao mesmo tempo, de novo.
–Eita, doideira aqui total. – Riu Sugar, agarrada a Kerry, achei que ele corou... Pera ai, Robôs coram? Acho que não, então ele corou roboticamente.
–Concordo. – Disse Nicky, olhando para Spike, o esquilo.
–Pera ai, POR QUE TU AINDA ESTÁS EM CIMA DE MIM?!
–Desculpa cara – Falou Spike, descendo de minha barriga.
–Tá – Revirei os olhos.
–Mas enfim... E agora? – Perguntou Marionete.
Dei de ombros.
–Sei lá, que tal... Ah, esquece. – Falou Kerry.
–E ai raposudo? Tem alguma ideia – Perguntou Spike. Esquilo atrevido.
Empurrei-o longe. Sai de lá, bufando. Estava de saco cheio daquilo. Odiava aquela droga. Odiava minha vida.
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