Por Traz Das Cameras 2-Five Nights At Freddy's
Noite dos Animatronicos 1 Parte 2 - Problemas, Panter e Rougue.
POV Kerry
Andamos na escuridão, passamos por um corredor, Sugar, com os olhos brilhando tateou pela parede e esbarrou numa porta, partindo-a e caindo, vassouras velhas caíram, com papéis amarelados em forma de bolinhas rolando em nossa direção. Ajudamos Sugar a se levantar e fomos até o final do corredor, vendo um velho cartaz com a cara de um urso marrom, entramos por uma porta entre aberta, rastejamos entrando na sala.
Tinha uma mesa encostada na parede, tinha um ventilador desligado, alguns monitores, e um Cupcake, meio partido, e velho tinha um olho com uma rachadura. Havia uma velha soda estragada. Tinha papéis velhos desenhados por crianças o papel estava amarelado. A outra porta estava completamente aberta, tinha uma enorme teia de aranha ocupando toda a porta. Havia uma cadeira com o estofado para fora, um tablet, com o vidro rachada estava ali, havia, ainda, ao lado dos velhos desenhos, um cartaz, com o tal urso, um coelho, e uma galinha, estava meio rasgado, mas era visível a palavra “CELEBRATE!” abaixo.
–O que é isso? – Gustav perguntou.
–Eu não sei. – Disse Sugar.
Então paramos. Uma risada ecoou chegando á nós, tremi, e olhei para os outros dois, “O que era aquilo?” pensei.
–V-vam-os embora! – Berrei.
Saímos correndo. Não sabia o que era essa construção. E nem queria saber.
POV Dalia
O parque estava ainda em construção. O lugar era deserto, suspirei, entrei em casa, era perto do parque, muito perto. Meu pai era o atual chefe da Fazbear Entertainment, ou seja, eu vou ser, no futuro, a chefe. Eu estava preparando a ligação da próxima noite dos garotos. Sim, eu fazia as gravações, não tinha culpa, fui obrigada, ou eu dizia... Ou eles morriam. Era uma escolha simples.
–FILHA! – Gritou meu pai.
Fui até o Escritório dele, estava sentado olhando arquivos de animatronicos.
–O que foi?
–Panter. Está ligada?
–Sim. – Respondi. – Por quê?
–Onde ele está?
–Na sala dos animatronicos, não o salão principal, a outra sala.
–Ok. – Ele levantou e saiu, indo para o parque.
Suspirei, jogando-me na cama, vi um arquivo jogado na escrivaninha. Peguei-o e li, arregalei os olhos.
–Oh, não.
Era uma surpresa. Ainda bem que eu havia acabado a gravação. Mas não daria tempo. Teria que sair daqui. Peguei as duas fitas que sobraram, das duas noites que faltam, e guardei-as, levaria hoje à tarde.
POV Marionete
Sugar, Gustav e Kerry entraram gritando, correndo, invadiram a sala, amedrontados.
–O que houve? – Perguntei.
–Um-ma ris-as-ad-da
–O que? – Perguntou Rex – Endoidaram ou o quê?
–Entramos num-ma sal-la tinh-ha ttaablett
–É o Escritório, malucos! – Riu Rougue
–Mas era diferente! – Gritou Kerry.
–Gente... PARA COM ISSO! – Berrou Nicky.
–Tá... – Mas nós vimos!
–Não interessa o que viram! – Gritei – Agora...
Então um barulho de chaves ecoou pelo salão. Alguém estava entrando.
–Que-
–Não interessa... – Sussurrei – Desativados, já!
Todos fecharam os olhos, caindo no chão, Panter, Lilo, Kerry e Perolla correram para a outra sala, rápidos. Joguei-me no chão, com meus olhos todos negros, ninguém saberia dizer se estava desligada ou não. O dono entrou, olhando em volta, vendo Panter, jogada no corredor, não conseguiu entrar a tempo.
O Sr. Fazbear pegou Panter, analisando-o, abriu o painel de controle, pegou alguns fios, analisando-os, apertou um botão, mexeu em mecanismos, ativou uma das mini alavancas, arrumou um interruptor, e retirou a caixa de voz concertando-a, colocou no lugar e ativou a pantera.
–Sim mestre, o que foi?
–Ativar sequência Fazbear.
–Crianças, querem brincar?
–Ótimo...
Tarde de mais, Panter mexeu a cabeça, caindo no chão, com a boca aberta.
–DROGA! – Ele resmungou.
Agarrou-o, e levou à sala de Manutenção, deixou-o lá e saiu voltou, trancou a porta de onde Panter estava e saiu.
O alarme tocou. Meia-Noite. Fim da Primeira noite animatrônica.
POV Panter
Escuridão, peso, desligado. Isso que eu vi – e sentia.
–O que está-á hav-vend-do?
–Está no meu lar... – Um sorriso brilhou na escuridão – E agora é meu servo.
CONTINUA NA NOITE 5...
POV Sugar
Após o Sr. Fazbear ter saído ativamos novamente.
–Cadê o Panter? – perguntou Luisa.
–Desativado. – suspirou Marionete. – Não dá para reativa-lo.
–Por quê? – Questionou Rex.
–Por que se está lá... Não vai mais ser ativada.
–Tá legal. – Bufou.
Aurora se aproximou olhando para nós, ia falar algo, mas foi interrompida.
–Gente! – Berrou Nicky.
Ela apareceu, um arranhão era visível em seu braço e olhava para nós, aflita.
– O que houve? – Perguntou Aurora.
–É o Rougue... ELE ESTÁ DESCONTROLADO! – Berrou.
Rougue apareceu. Estava com os olhos vermelhos, corpo contorcendo-se, e garras afiadas, arranhando a parede, berrou correndo para nós.
–ME AJUD- VOU MATAR VOCÊS! – Berrou, com duas vozes diferentes.
Pulou em minha direção, me jogando na parede, cai e olhei, quase desativando-me.
–NÃO O DESTRUAM! – Gritei, sabendo que era difícil. Como derrota-lo sem machucar?
CONTINUA NA NOITE DOS ANIMATRONICOS 2...
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