~AVISO: LEIAM AS NOTAS INICIAIS!~

POV Perolla

Suspirei e sentei no chão. Aurora estava com Rex, Kerry com Sugar. E eu? Sozinha, sentada junto com Marionete no chão.

–Você está bem?

–Estou Marionete. Estou.

–Kerry?

Suspirei fechando os olhos.

–Sim.

–Posso contar algo?

–Sim.

–Antes de virar animatronica encontrei um homem, era bonito e estava apaixonada por ele. Eu o amava.

–E o que houve?

–Aconteceu que namorava outra. Fiquei triste, então fui a Pizzaria Freddy Fazbear. Fui morta por um homem Roxo. E fiquei assim, animatronica.

–Sério, Marionete?
–Sério, mas me chame de Puppet. Por favor.

Sorri para a Puppet. Sentia-me melhor.

POV Autor

A figura olhou seriamente para o seu criado.

–Eu disse para mata-la! Eu disse!

–Mas senhor...

–NADA DE, MAS! – Gritou – Eu queria-a morta! Não pode saber que eu existo!

–Sim, senhor.

Bufou.

–Cadê Lilo, criado?

–Está aqui. – Mostrou o corpo desligado da ursa.

Ela ligou e olhou para frente, vendo a figura das sombras.

–O que está havendo?

–Olá, Lilo.

–Como sabe meu nome?

–Não importa. – Agarrou o corpo da animatronica. – Só importa sua destruição.

Agarrou a barriga da Ursa, partindo-a e retirando os fios, jogando-os no chão. Lilo berrou sua boca fora coberta por uma mão metálica, antes de sua cabeça ser arrancada de seu corpo, e os braços destroçados, lançou-a no chão.

–Adeus Lilo.

Jogou o corpo destroçado no chão. A cabeça sendo posta na mesa atrás da figura.

–Senhor...

–Diga.

–Dalia... Está aqui. Quer que eu a pegue?

–Não. Como diz o velho ditado humano: “Se quer algo bem feito, faça você mesmo”.

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Dalia olhou em volta, o coração acelerado. Pegou a pasta da ficha de animatronico no chão. Estava vazio. O papel tinha sumido. Resmungou. Estava lá dentro. Suspirou e novamente pegou a chave do lugar. Teria que pegar o papel novamente.

Abriu a porta e entrou, deslizando. Estava tudo vazio. Nenhum robô estava à vista. Fechou a porta e olhou em volta procurando o papel. Achou vendo a frente de uma porta, que reconhecia de sua noite ali. Onde fora arranhada. Seu arranhão queimou, ela abaixou para pegar o papel. Sorriu e guardou na pasta. A porta se abriu. Ela franziu o cenho.

–Mas o que...?

Sua boca foi coberta por uma mão metálica. A porta foi fechada seu corpo foi posto numa cadeira, seus braços e pernas amarradas na cadeira.

–Olá Dalia. Como está? – Agarrou a ficha e sorriu rasgando-a em dois jogou-a no chão, longe do corpo da garota, presa a cadeira.

–Você! - Exclamou.

–Eu! – Riu. – Agora, quer brincar? De arranhar?

–Como você...

–Não foi a... Como se chama mesmo, Misa? Não foi Misa foi meu criado.

–Você! Você fez isso!

–Claro! – Riu sinicamente. – E agora você vai morrer. Como deveria ter morrido.

POV Dalia

~AVISO: Essa parte contem tortura, desmembramento. Pessoas sensíveis não devem ler isso. Se quiser ler, leia~

Ele foi para minha frente rasgando minha camisa com suas mãos robóticas. Rasgando minha barriga, aumentando ainda mais o arranhão que fora antes feito arrancou algumas das veias dali, fazendo o sangue pintar minha barriga. Gritei, mas sua mão impediu-me de gritar, ele se ajoelhou, suas garras rasgaram minha perna direita, retirando a pele e a carne, sangue entrando em suas garras o osso aparecendo.

–Por favor... – Minha voz saiu embaçada. Ele apenas sorriu.

Ele riu e, num único movimento, quebrou meu osso, novamente fiz meu grito abafado. Ele fez a mesma coisa com a outra perna, rasgando a pele e a carne, também quebrando meu osso. Agarrou meu braço, rasgando as veias e artérias, arrancando-a de meu corpo. Berrei de dor, vendo sangue escorrendo pelo o que antes estava meu braço. O ser riu.

–Adeus Dalia.

–Por favor... Para...

Enfiou as garras em meu pescoço. Rasgou-a e enfiou nela. Fechei os olhos. Ele enfiou com tudo, numa força completamente frontal. Matando-me.

POV Autor

A cabeça caiu no chão, o sangue escorreu pelo chão. Dalia estava completamente morta. A figura riu, deixando o local, o servo o seguiu. Sangue estava no chão. O braço ensanguentado aumentando ainda mais a cor vermelha no chão. Deixando o cadáver de Dalia ali, morta.

“The Death become for the Survivor”.