O ar tenso na casa prolongou-se mais do que deveria e Aziraphale não sabia como quebrar o gelo surgido entre eles. Deveria se desculpar? Mas o ofendido ali era ele! Esperar, entretanto, também não estava dando resultados, Crowley sequer parecia lembrar da conversa.
Pensando sobre isso, sentou-se em um dos bancos do parque para jogar milho para as aves. Adam, filho do vizinho da frente, apareceu e se acomodou ao lado.
— Ainda estão brigados?
— Sim... — admitiu.
— Vocês deveriam conversar. Brigaram por uma toleima.
Aziraphale iluminou-se. A resposta viera através de um menino de onze anos que falava como um idoso.
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