Plantas, livros e presas!

Livre interpretação


Aziraphale precisava fazer algo a respeito. Há dias Crowley vinha tentando chamar sua atenção. A insistência sobre o sangue, as músicas com letras românticas, as flores, o crucifixo, a exibição corporal! Claramente havia um intento romântico por parte dele. Ele até lhe deu livros novos!

Chamou-o para conversar quando Crowley terminou de repreender as novas plantas da sala.

— Certo, eu aceito. Nunca me relacionei com homens, mas posso tentar por você. Então, somos namorados?

Crowley, tão hábil em sofismar, só conseguiu balbuciar um incerto “sim” devido a terrível confusão mental.

Aziraphale beijou-lhe de leve nos lábios.

Pronto, eram um casal.