Plantas, livros e presas!
Final feliz é final feliz
De cabelo cortado e roupas negras, Crowley fingiu superação, mas na mente o miasma da incerteza persistia. O que fizera de errado?
Porém, um dia Aziraphale reapareceu em sua porta. Estendia amavelmente um vaso com uma dália-vermelha para Crowley.
— Você desapareceu por meses!
— Não leu a carta que deixei?
Descobriram que por movimentar-se dormindo, a tal carta caíra embaixo da cama. Ruborizado, Crowley aceitou o presente. Tanto sofrimento e autocomiseração à toa!
Mas será que Aziraphale sabia que podia ter simplesmente encomendado pela internet?
— E cortou o cabelo, querido?
Crowley não quis explicar a decisão dramática, por isso o beijou.
Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.
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