Plantas, livros e presas!
Enfim, a ficha cai
A cabeça de Crowley nimbava de tantos pensamentos confusos. Como ele poderia estar apaixonado de verdade? Bem, admitia gostar um pouco das roupas antiquadas, dos incríveis olhos azuis e do modo como ele apreciava a comida.
Gostava até do contato tímido da boca dele em seu pescoço quando, a cada sete dias, tomava uma quantidade irrisória de sangue.
“É uma maldição, não preciso de muito”, dissera o vampiro.
Levou o mocha aos lábios, mas o café acabara. Suspirou. A cabeça ainda cheia de Aziraphale.
— Problemas amorosos? Deveria desculpar-se. — aconselhou Anathema, a dona do Horoscoffe.
Como aquela mulher sempre sabia tudo?
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