Plantas, livros e presas!
Brilhando, mas figurativamente
Crowley, desperto graças a água gelada jogada no rosto, assim que avistou Aziraphale, prostrou-se a seus pés. Disse pedidos de desculpa e declarações melosas, deixando o vampiro constrangido. Crowley não parava de lhe chamar de anjo!
Porém, não aguentando mais ouvir todo aquele melodrama, Beelzebub agarrou Crowley pela gola.
— Mostra logo a maldita biblioteca!
Os três dirigiram-se para a sala que outrora fora a biblioteca e para a surpresa de Aziraphale, ela não estava mais vazia. Havia livros e mais livros antigos por toda parte.
Sorriu emocionado, sentindo-se no alcantil da mais pura felicidade. Então, virou-se e beijou Crowley intensamente.
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