No dia seguinte...

P.O.V Do Freddie

Combinamos de ir almoçar no Estrela, um restaurante português, Sam alegou que a culinária de Londres tinha os pratos com pouco tempero, ela queria uma boa comida com uma pitada caseira. Fizemos uma deliciosa refeição no restaurante português. Sam queria muito visitar os museus, decidi levá-la primeiro ao Museu de História Natural de Londres, depois fomos ao National Gallery, e também fomos ao Tate Modern.

Em seguida, fomos ao zoológico, levei ela para o Hanwell Zoo, Sam tirou bastante fotos dos animais. Depois visitamos o Penguin Beach.

Ainda era cedo, ela queria conhecer os pontos turísticos, passear por Londres e explorar.

Fomos ao Kensington Gardens, ao Palácio de Buckingham, Trafalgar Square, Tower Bridge, Big Ben, Madame Tussauds Museum, Constable Tower, Statue Of Queen Victoria e ao Hyde Park.

Deixamos a London Eye por último.

De longe avistamos a incrível Roda-Gigante.

O táxi nos deixou na nossa última parada, a atração mais divertida de Londres.

Sam usava um casaco vermelho, calça jeans preta, gorro, luvas e um cachecol bonito.

Suas bochechas estavam rosadas e os olhos azuis bem brilhantes.

Comprei os bilhetes.

Entramos numa das cabines, um casal de adolescentes subiram com a gente.

A loira soltou um gritinho assim que a atração turística começou a girar. O jovem casal riu e depois foram olhar através do vidro.

Sam estava com medo, sua pequena câmera roxa pendurada no pescoço.

Já estávamos indo para o topo, bem distante do chão, puxei ela para perto de mim, senti seu corpo agasalhado, estava tremendo.

A Puckett escondeu o rosto no meu peito, agarrando meu casaco.

Eu não sabia o que fazer... Acabei rindo.

— Não ria de mim... Estamos... Oh, meu Deus, é bem alto aqui! - Exclamou ao olhar através do vidro.

Nem ousou dar uma espiadinha lá embaixo.

A London Eye tinha 135 metros de altura, com a vista perfeita para a cidade.

Abracei seu corpo pequeno. Saquei o celular com a mão livre.

— Olhe para cá. - Pedi.

Sam levantou o rosto agarrada em mim, tirei selfies nossas.

Enfiei o celular no bolso, ficamos abraçados até pousarmos.

Saímos da London Eye, fomos numa barraquinha e compramos lembrancinhas.

Passeamos pelo píer.

Chamamos um carro por App e fomos ao Baba G's Bhangra Burger, queríamos comer no Fast-Food.

Ali eles preparavam os melhores hambúrgueres de cordeiro da região.

Nossa noite estava muito agradável, incrível.

Nunca havia me divertido tanto.

Sam era legal, humilde e muito divertida.

[...]

O carro parou em frente ao hotel onde a loira estava hospedada.

Sam me olhou e mordeu o lábio.

— Obrigada por ter sido meu guia. Me diverti muito hoje. - Sorriu.

— Disponha. - Falei.

Foi ela quem tomou a iniciativa, avançou me dando um selinho.

Fiquei imóvel, não sabia o que fazer...

Seus lábios roçaram nos meus de novo, tão macios.

Segurei sua nuca com delicadeza e movi os lábios.

A beijei ali dentro do carro do Uber.

Aprofundamos, com nossas línguas se acariciando de leve, Sam me beijou com mais vontade.

Nosso beijo se tornou quente e urgente.

Fomos interrompidos pelo Uber.

Descemos do carro e eu paguei a corrida, ela me convenceu a subir.

Entramos no Venture Hostel.

— Você é quente... Não sabia que britânico usava a língua tão bem. - Nos agarramos ali no corredor.

— Que tipo de livro você anda lendo? - Perguntei rindo.

Ela me deu as costas rindo e abriu a porta apressada, tateou a parede entrando e acendendo a luz.

Era um quarto bonito, simples, com móveis claros e uma cama de casal.

Sam tirou o casaco, vestia um suéter branco por baixo, foi se despindo das camadas de roupas quentinhas.

A loira tirou a regata clarinha, ficando apenas de calça e sutiã preto.

Havia chutado as botas para o canto, se livrou das meias.

Tirou a calça jeans, olhei para sua calcinha rendada.

Realmente tinha o corpo bonito... Cheio de curvas.

— Você está todo vestido. - Se aproximou com um sorriso malicioso.

Me ajudou com o meu casaco, tirei meu suéter de lã, minha camiseta e o restante das roupas, calçado e meias.

A luz da lâmpada foi apagada, somente a luz do abajur iluminando o quarto.

Sam retirou o sutiã.

Beijei seus lábios, desci para o pescoço.

Fui espalhando beijos por sua pele macia.

Puxei sua calcinha, a toquei, meus dedos explorando sua carne quente e molhada.

Comecei a beijar seus seios, eram grandes e macios, chupei um mamilo... Gemidinhos roucos soavam.

Afundei dois dedos nela, a beijei na boca, chupando sua língua.

Sua mão pequena agarrou meu pau.

Ela começou os movimentos.

[...]

Sempre andei prevenido. Tirei um preservativo da carteira.

Me ajeitei sobre ela após deslizar a camisinha sobre minha ereção.

Penetrei devagar, Sam agarrou meus ombros.

Deslizei para o seu interior macio, suas coxas me envolveram.

Nos entregamos ao momento de luxúria.

Em algum momento, Sam quis ficar por cima.

Deixei ela cavalgar em mim.

Seu corpo se movia com maestria, os seios fartos sacudindo.

Desabou sobre mim, suada, trêmula e ofegante.

Eu também cheguei ao ápice.

Senti seus batimentos. Me retirei de dentro dela com cuidado.

Sam se aconchegou em cima do meu peito.

Meu coração martelava, disparado.

Deus, o que eu fiz?