Nunca estaríamos preparados, mas sempre estamos prontos para sermos a nossa pior versão. Um treinamento para a dimensão seguinte, em que encontraremos mais caos, mais dor. Porque o que foi bom se esqueceu como um sonho.

Não há forma de sair de dentro da mente destrutiva. A sede por destruição, seja do mundo, seja de si. Toda olada perdida ou aproveitada com ações que causam sofrimento ou causam nada.

Qual é o enredo dessa história mal contada, improvisada. A vida foi substituída por dor, mas a dor sempre esteve lá como uma sombra, ora aparecendo, ora oculta. A dor canta.