Capítulo 13

17 anos!

Harry, Gina, Rony e Hermione entraram correndo nos terrenos de Hogwarts. Depois de vários atalhos chegaram ao corredor da sala do diretor. Pararam bruscamente de frente à gárgula. “Qual é a senha?” Harry tomou a frente foi falar com uma das gárgulas...

Mas tudo o que chegou a ouvir foi uma voz feminina gritar:

- Obliviate! – E tudo o que ele viu então foi a escuridão. [N/A: Rimou! –q]

Harry olhou para os lados, mas tudo o que viu foram borrões de cores. Tateou a procura dos óculos e sentiu alguém colocá-los. Viu Gina a sua frente e perguntou:

- O que aconteceu?

- É o que todos queremos descobrir. – Dumbledore lhe respondeu a poucos metros. Harry procurou lembrar-se do que havia acontecido. Ele, Gina, Rony... Espere, onde estava Rony e Hermione? Olhou para os lados a procura deles e viu-os em duas camas depois da dele. Sentiu então uma sensação de alívio, mas ao mesmo tempo estava com um buraco na mente. O que havia acontecido?

-Harry, estamos nos empenhando no máximo para saber o que realmente aconteceu. Vá descansar, é o melhor a se fazer. - Disse Dumbledore.

Harry fechou os olhos e sentiu alguém tirar-lhe os óculos, então adormeceu.

Vários meses haviam se passado, ninguém mas se lembrava do ocorrido com o quarteto, bem, quase ninguém. O diretor estava sentado em sua cadeira pensando. Havia tido relatos de que coisas sombrias estavam passando pela Floresta Proibida. Os centauros haviam o convocado para uma reunião, mais de seus companheiros havia morrido. E também havia mais ataques de Voldemort, os membros da ordem e os aurores já não estavam agüentando. Tentou não se preocupar com isso, em vão. Sabia que logo o ataque com força total de Voldemort iria vim, e ia ser em Hogwarts. Os alunos deviam estar preparados. Começou a escrever uma carta, pedindo a ajuda de um amigo antigo, que há muito tempo não falava.

Harry Potter acordou cedo na manhã de 31 de julho. Um barulho em sua janela incomodava-o. Olhou para o lado, uma coruja velha e de aparência casada estava parada na janela, e tinha duas cartas amarradas na perna. Levantou e abriu a janela, a coruja entrou e deixou a carta em cima de sua cama, depois foi para onde estava a gaiola de Edwiges, que olhou enciumada para a outra ave. Harry olhou o retemendente das cartas e as abriu, a primeira era de Gina:

Meu amor (já percebeu com é ótimo escrever isso?),

Antes de tudo, parabéns!

Como vai você? E seu primo, infernizando você?

Ah, bom, estou te enviando meu presente!

Harry parou de ler e olhou dentro do envelope, havia um cartão que estava escrito:

O que vale é a intenção!

Te amo.

Beijos,

Gina

Continuou lendo a carta:

E, também, estou te convidando para passar o resto de suas férias aqui.

Estou esperando por você.

Beijos

Gi.

Pegou um pedaço de pergaminho em branco e começou a escrever:

Meu amor (Sim, tem razão, é ótimo escrever isso),

Eu estou ótimo, mas Edwiges é que não gostou da coruja nova.

Eu vou sim, só tenho que confirmar com meus tios.

Beijos,

Do sempre seu,

Harry.