Capítulo 31 - Going to London

POV Clary.

Eu e Izzy estávamos no quartos nos arrumando para a nossa viagem, deixaríamos as crianças com a minha mãe e Luke. Minha roupa era simples porém era arrumada ( Roupa da Clary: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=210820822 ), Izzy estava passando seu batom quando bateram na porta.

— Quem é?

— Seu loiro lindo.

— Jace não posso abrir agora Izzy está trocando de roupa.

— Espera aí, vou chamar o Simon.

Izzy riu e eu revirei os olhos.

— Fale logo o que quer Jace, eu não tenho tempo de ficar apeando co você!

— Nossa Izzy... Essa doeu. Clary, Magnus quer saber o endereço.

— É fácil, Instituto de Londres. Se ele não souber deixa que eu faço.

— Tá vou ver com ele.

— Izzy já acabou?

— Quase linda.

Quando ela saiu do banheiro, seus olhos estavam brilhantemente esfumados, com batom vermelho e unhas vermelhas chamavam atenção de qualquer homem que não fosse seu parente ( Roupa da Izzy: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=210821890 ).

— Pronta?

— Sim e você?

— Prontíssima, agora você parece um pouco nervosa, você vai ver seu ex - amante, e daí?

— Ele não é meu ex - amante! Eu só beijei ele, e mais eu só estou preocupada se Jace não vai ter um ataque de ciúmes.

— Querida todos nós sabemos que Jace sempre vai ter ciúme de tudo o que encosta no que é dele, e imaginar alguém te beijando do jeito que ele beija é como se fosse um tortura para ele.

— Eu sei, mas eu nunca amei Dimas, eu só senti que estava sendo esquecida e tive uma recaída, sei que Jace sabe que eu o amo, ele me deu o anel Herondale.

" Mas não sei sinto como se as vezes eu desse motivos para ele desconfiar de mim."

— Você não dá motivos, mas ele sente que você passou muito tempo fora, é como se houvesse um grande espaço entre vocês sem nenhuma razão, você ontem recusou ele, nem adianta dizer que não porque eu sinto isso, por isso você está nervosa em relação ao Jace, ele sente que você prefere o Dimas, é como se ele estivesse sendo esquecido por você.

— Mas ele não está sendo esquecido. Izzy, o que eu faço para ele perceber que eu amo ele mais que tudo e as crianças lógico.

— Clary, não recuse ele, tudo que ele quiser você tem que fazer, ele quer algum mimo? Ótimo! Faça isso, e ainda mais que ele quer aquilo com você, depois das crianças vocês fizeram o que? Uma vez?

— Nenhuma.

— Depois quer que ele não se sinta esquecido.

Uma batida na porta nos fez parar a conversa.

— Vocês estão demorando muito! São vocês que estão carregando os bebês, querem salva-los ou não?

— Xiu Magnus, vem Izzy.

Abri a porta e Magnus ficou maravilhado com a minha jaqueta e com as unhas de Izzy.

— Vamos para com sentimentalismo, tenho que guardar para Alec.

Todos nós rimos e ele desceram eu fiquei porque esqueci meu celular na cama, me olhei no espelho uma última vez e saí do quarto, todos já me esperavam eu desci as escadas correndo e de salto fino lógico que eu caí mas senti Jace me segurar antes de cair, vi no seu braço que ele já tinha feito runas de proteção, rapidez, iratzes e outras que não consegui ver.

— Sempre caindo né Clarissa?

— E Você sempre me pegando, e não falo nesse sentido.

Ele arqueou uma sombrancelha, talvez estranhando o tom malicioso em minha voz mas ele riu, me ajudou a levantar e me deu um beijo, eu aprofundei o beijo mas ele disse que poderíamos fazer isso depois, eu disse que tudo bem, todos os casais tinham sorrisos maliciosos para nós.

— Que foi? A gente é obrigado a ouvir cada gemido seu a noite respeitem.

Todos rimos e seguimos para o portal.

— Estão prontos?

— Não mas sempre que estamos prontos dá alguma coisa errada, então não.

Eu ri da piada de Alec, vi minha mãe e Luke com as crianças dei um beijo nelas e um abraço em minha mãe e Luke e entrei no portal acompanhada de Jace, seguida por Izzy e Simon e depois de Alec e Magnus.

— Chegamos.

Eu apreciava a vista da janela, quando ouvi passos apressados quando me virei reconheci Dimas com seu sorrisinho que engana qualquer garota para fazer qualquer coisa que ele queira.

— Clarissa, bem que eu senti o clima esquentar por aqui. O seu Jacinho não conseguiu acalmar seu foguinho foi?

— Na verdade ele fez isso bem melhor que você.

Ele contraiu os lábios.

— Duvido muito disso, Clarissa não deveria ter fugido no meio do seu treinamento.

— Eu disse que não ficaria.

— Me deixou preocupado.

— Não sei porque nunca fui nada e nem mesmo cheguei perto de ser alguma coisa sua, só fui uma pessoa que pediu ajuda em treinamento.

— Aquele beijo não significou nada?

— Nadinha, eu nunca deixei de amar Jace, você mais do que ninguém sabe disso, você sempre me encorajou a ficar e sempre me dizia que ele estava melhor sem mim e que para pessoas como eu não existia finais felizes com um simples caçador de sombras, mas você se enganou.

— Parece que você encontrou o que queria, mas enfim porque veio aqui? Para me dizer que está melhor sem meus comandos e meu treinamento?

- Não, preciso de sua ajuda.

—Hahahaha, sabia que não aguentaria muito tempo longe, Raziel como orei por esse momento, Clarissa você não tem final feliz com essas pessoas, fique comigo posso fazer tudo para se sentir bem.

— Idiota, eu estou grávida!

— Bom de mim que não é , mas não foi por falta de oportunidades.

Jace estava se preparando para dar um soco mas eu segurei em sua mão.

— Retardado, eu estou grávida do Jace e minha amiga também mas não é do Jace é do Simon.

— Não entendi o que isso tem a ver com minha pessoa.

— Mas eles não são normais - Interviu Magnus com certa impaciência.

— Claro são caçadores de sombras!

— Mas não desse tipo, eles vieram do céu.

— Como disse?

— Exatamente o que ouviu Dimas, e não estou com paciência para encarar suas desculpinhas esfarrapadas comigo ou com qualquer pessoa presente nesse recinto.

— Alguém conseguiu afiar ainda mais a linguinha. Papai ajudou foi?

— Escuta aqui seu...

— Magnus se acalme - Alec segurou Magnus e sussurrou algo no ouvido dele que o deixou com sorriso malicioso.

— Dimas, você sabe mais do que qualquer Irmão do Silêncio poderia te ensinar, você é como eu passou anos naquela cidade, é horrível eu sei, mas precisa nos dizer o que sabe.

— Sei de muita coisa Clarissa mas sei também que essas crianças podem...

— Morrer, por culpa da Clave, você vai querer que isso aconteça?

— Depende, tudo tem um preço para pagar Clarissa, aprenda comigo, você sempre se dá melhor com uma boa escapada.

Jace olhou cada detalhe de Dimas e depois segurou minha mão de um jeito protetor.

— Sigam- me, vamos fazer os exames corretos e se tiver algo errado, muito grave teremos que tomar medidas drásticas.

Eu estava nervosa, abracei Jace e segui dimas assim como os outros. Isso estava longe de acabar.