Opostos de Sangue - A Vingança

Capítulo 6 - Visões e Turbulências


Pov Alice Cullen

Minhas visões estavam muito confusas ultimamente. Na verdade, tudo estava. E o único que sabia disso; era Jasper.

Não contei para ninguém; pois sabia que os preocuparia, e muito. Já estavam com problemas de mais, e não precisavam de mais um. Principalmente minha pequena, e agora crescida, Renesmee.

Foi quando eu, não estava mais na cozinha; cortando os legumes para a janta de Nessie e Jacob. Mas tudo ao meu redor, foi se transformando em outra coisa; bem lentamente. Até que eu pude distinguir o que estava vendo.

Primeiro; vários rostos desconhecidos, se apresentaram, dizendo seus devidos nomes cada um; estas pessoas estavam sorridentes, porém algumas com medo. Elas sabiam de alguma coisa. E não existia nenhum outro vampiro. Talvez só um. Depois mudou para um tipo de treinamento; em que vi Edward usando uma varinha mágica; e alguma outra pessoa podendo ler a mente de todos. Foi então, que tudo se transformou nitidamente em algo único. Um penhasco enorme; e eu, junto à todos; estávamos bem no topo; a escuridão permanecia, sem demosntrar um simples rastro de luz; os trovões ficavam cada vez mais fortes – antes que eu pudesse cair, pego um papel, dentro gaveta da cozinha, e uma caneta que estava num dos bolços de minha calça; e começo a desenhar tudo que via. E a visão ainda não tinha acabado. - Após isso, ouço sirenes, policiais e de ambulâncias; estávamos em Nova Iorque. Eu usava uma varinha. E havia matado alguém com ela. Pois pude ouvir-me dizendo: Avada Kedavra!

Logo volto ao normal. Ofegante; e sem ter um ponto fixo para olhar. Rapidamente me apoio em Jasper, o qual sempre aparecia ao meu lado, quando tinha visões fortes como esta. E ele começa a dizer:

–Viu, aquilo de novo? - susurra.

Eu o encaro horrorizada; e balbucio:

–Pior. - consigo dizer.

E então o entrego a folha, onde havia desenhado o penhasco; e feito pequenos rabiscos das pessoas que estavam lá. Até da qual eu havia matado. Alguém perigoso, que eu não conhecia ainda.

Percebo que Jasper dizia algo:

–Não acha melhor, contarmos para o Carlisle, agora? - ainda me segurava, e olhava em meus olhos desesperados, enquanto os seus, sempre serenos.

Eu faço sim com a cabeça, e nos vamos.

...

Eu já havia me recomposto. E então nós seguimos para a sala.

Quando aparecemos à vista deles, todos pararam o que estavam fazendo; e me olharam preocupados. E Edward é o primeiro a falar:

–Não deveria ter nos escondido uma coisa dessas, Alice. - ele estava preocupado, e provavelmente, havia lido meus pensamentos.

–O que houve? - Bella se juntou à nós; ela estava lendo com Renesmee, então a mesma veio atrás dela.

–Um ataque. Alice viu um ataque. - Jasper falou preciso.

–Algo com os Volturi? - pergunta Carlisle preocupado.

Todos me encaravam. Eu podia; podia sentir isto, mesmo olhando precisamente para o chão, as vezes mantendo os olhos fechados. Logo eu respiro fundo; e levanto o tronco, dizendo:

–Com certeza, os Volturi estão envolvidos. - digo, olhando atentemente para Carlisle, respondendo sua pergunta. - Mas... existem várias outras coisas.

–Coisas, ruins? - Rosalie aparece, a qual desce as escadas em menos de uma fração de segundos.

–Em sua maioria. - respondo precisa.

–Esperem. - indaga Nessie; se unindo à nos; agora mais perto; andando em sua velocidade normal. - Exixtem coisas boas, também? - eu podia ver a esperança em seus olhos.

–Sim.

Demoraria um pouco até que entendessem; mas nem mesmo eu entedia direito o que estava vendo. Espero que for, o que for acontecer; aconteça logo; pois este mistério está nos deixando cada vez mais preocupados.

~*~

Pov Ridley Duchannes

Túneis Conjuradores, podem ser mesmo, bem nojentos!

A nossa querida Olívia; previu que já estávamos na reta final. O que era um grande alívio! E eu não via a hora de acabar com aquilo, pois essa reta final aqui; era bem lamacenta. Por isso, resolvi abrir só mais um de meus pirulitos, para distrair a cabeça. Mas quando é que isso é possível, estando na campanhia de quem eu estava agora...

Pois mal Liv e John terminaram sua discussãozinha chata; o Obstinado do Ethan começa a se destrambelhar sozinho. Ele fica um pouco tonto, enquanto gemia; e que faz Lena chegar mais perto dele:

–O que foi, Ethan? - ela começa a dizer.

Mas mal encosta nele; e parece que algo os tira deste mundo por alguns segundos. Era incrível como Link ainda se assustava com aquilo, já que agora, acontecia com mais frequência.

E quando todos os olhos pendiam sobre eles; em menos de dez segundos; os mesmos começam a ficar ofegantes. E como todos já sabiam, ele fechariam os olhos por um segundo, e respirariam bem fundo uma única vez... Assim eram em todas as vezes que terminavam uma visão. Mas, pelo feição deles; aquela não era uma visão tão assustadora como as outras; mas uma mais, tão, assustadora ainda!

Até eu fiquei assustada; confesso. Foi quando eles de dispuseram a falar:

–Nós... Nós vamos encontrar pessoas boas, onde estamos indo. - disse Lena; sem possuir um olhar fixo.

–Isto é bom! - falou a mini Eaisten; otimista.

–Mas. - continuou Ethan. - Há um motivo para se juntarmos à seres tão bons, e tão poderosos. - ele disse, primeiro olhando para o chão, depois variando o olhar entre cada um de nós.

–Poderosos? - parece que isso preocupou John; o sugador de poderes.

–Sim, de alguma maneira; receio não sermos os únicos com poderes sobrenaturais. - indaga Lena o encarando.

–Mas, porquê estão com essas carinhas tristes? - começou Link sorridente. - Significa mais ajuda para nós!

–Cale a boca! Com certeza não deve ser só isso! - eu exclamo, após estalar o pirulito, ao tirá-lo rapidamente da boca.

–É exatamente isso que precisamos; você tem razão. - diz Ethan; fazendo com que Link se gabasse, e olhasse para mim, que reviro os olhos. - Mas. - continua. - O Exército de seres não identificados... - Lena completa sua frase,

–É bem mais poderoso do que pensávamos. Chegam à possuir mais poderes do que Sarafine e Abraham juntos... - ela termina de dizer. E todos ficam preocupados.

...

Continuar a andar, é que foi didíficl. Mal sabíamos o que podíamos encontra dali por diante; e qualquer surpresa, bem, não seria uma surpresa. Só sei que o chão ficava cada vez mais nojento; coberto de barro e lama. Argh! Aqui era muito úmido; e frio. O pior, era eu, que tentava andar nas pontas dos pés; o que era bem difícil, levando em consideração o tamanho dos meus saltos... Novinhos ainda por cima! Bem que minha priminha avisou que seria melhor se eu fosse de tênis, mas pra quê arriscar a moda tanto assim? Não dá para entender; sério, não dá.

E logo, eu começo à dizer, pois aquilo estava me matando:

–Ai, que horror! - todos me olham. - Meus sapatos, estão ficando sujos.

–Por favor, Ridley! - diz Liv parecendo horrorizada; minha reação né?!

–O que foi? Nem todo mundo tem um mal gosto pela moda, como você! - eu digo.

–Loira, loira... - diz Link sorrindo sozinho.

–O que tem? São novos sabia! - ele ria ainda mais.

–Também, quem vem para uma 'missão' de salto alto? - diz Ethan, o qual logo se arrepende, após o olhar de Lena.

–Você não entenderia Palitinho. - eu disse, antes de bater nele.

Foi quando, sem eu ao menos perceber; nós paramos.

Percebo que todos olhavam para cima; e então olho também. Não enxergava nada de diferente; mas todos continuavam à ancarar o teto. É quando eu resolvo perguntar:

–O que exatamente nós estamos fazendo? - digo enquanto balanço o pirulito entres os dedos.

–Estamos tentando achar a abertura desta porta. - responde Lena. E mesmo sem eu saber que porta era; finjo que entendo.

–Claro. - digo, e volto a colocar me pirulito na boca.

E não é que era mesmo uma porta! Ou um tipo de porta... Pois assim que terminamos nossa mini conversa; a nerdizinha exclama:

–Achei! - ela estava com as mãos para cima, segurando alguma coisa entre aquele monte de matinho que cobria a tal 'porta'.

–Consegue abrir? - pergunta John, já se poscionando para ajuda-la.

–Não sei... - ela vai tentando, porém parece que era fraca demais.

–Deixa que eu... - começa Ethan.

–Não precisa, eu abro. - disse John; e Ethan deu com os ombros, enquanto Link ria ridiculamente; e eu e Lena, revirávamos os olhos.

E finalmente; ele abre. Todos se aproximam para mais próximo à 'portinha' e olhamos atentemente o que estava em cima de nós. Tomara que não exista nada pior do que essa umidade extrema. É quando vejo. Muitos, muitos pinheiros e... Neve? Legal! Frio, úmido, e colocar uma roupa por cima da outra! Impressionante como tudo pode piorar!

~*~

Pov Gina Weasley

Já estávamos voando a bastante tempo... Rony já havia dormido; o que fez Harry ter que dirigir e olhar o mapa ao mesmo tempo. E foi um trabalho um tanto arriscado ter que fazer com que o carro não caísse emquanto eles trocavam de lugar.

Logo, Hermione corta o silêncio; exclamando:

–Olhem! - ela aponta para sua janela.

–Dá pra parar de gritar! - diz Rony esfregando os olhos. - Já não basta o Harry, agora você também! Deste jeito nunca mais irei dormir! Por Merlim! - ele consegue se sentar corretamente.

–Espere até quando casarmos; terá que acordar cedo todos od dias! E os nossos filhos? Ah, sim! Teremos dois! - Hermione começa a tagarelar, enquanto Rony parece ter paralisado, e não estar acreditando no que estava ouvindo, e Harry ria de sua cara.

–Tudo bem, Mione. - eu começo; antes que ela chegasse na parte em que todos morréssemos. - O que está vendo.

–Ah sim! Espere; os perdi! - ela volta à olhar pela janela.

–Quer que eu dê a volta? - pergunta Harry.

–Não precisa; já estou vendo. - ainda olhava para baixo. - Veja só, Gina.

E eu logo me aproximo; assim podendo ver.

Eram pessoas. Umas seis pessoas; três garotos, e três garotas; eles pareciam perdidos, e tentando encontrar alguma coisa; enquando brigavam. Uma delas tropeçava à cada passo que dava, o que fez, eu e Mione rirmos.

Então ela logo começa. Como sempre:

–Não acha melhor pararmos aqui, Harry? - Hermione se vira para ele agora.

–Seria uma boa ideia. - ele diz, sem tirar os olhos da frente. - Mas estamos nos aproximando de uma casa; vejam, ali na frente. - aponta com a cabeça.

–Uma casa? - Rony se levanta rapidamente. - Será que iremos ficar; naquela casa? - ele estava surpreso.

Mas até eu me fazia esta pergunta. Pois aquela casa era linda! E parecia ser bem grande, até vista de cima. Eu ficaria lá, por quanto tempo fosse preciso! Mil coisas se passavam por minha cabeça, e eu estava a fim de conhecer aquele lugar o quanto antes. Porém parece que encontramos um problema:

–Essa não... - disse Harry.

–O que foi, Harry? - perguntou Hermione, antes mesmo de eu perguntar.

–Esta nevasca está começando a ficar mais forte; e parece que algo entrou no carburador... - ele estava preocupado.

–Nada grave, eu acho. - disse Rony olhando para cima; e tentando 'sentir' o carro, como ele sempre dizia.

De repente. Um barulho.

–Opa. - eu digo me segurando na cadeira.

–Tá brincando... - fala Harry, tirando as mãos do volante.

–Espere, Harry, coloque as mãos de volta no volante agora! - Hermione 'grita'.

Outro barulho. E uma trombada.

–Ah, não... De novo não! - diz Rony, parecendo que iria chorar.

–O quê... O quê está acontecendo, Harry Potter e Rony Weasley?! Me digam, agora! - Mione continuava brava. - Ou eu irei até ai, e baterei em vocês dois!

–Acho que não irá ser preciso. - falou Harry, tentando comandar o carro novamente, sem sucesso.

Foi quando começamos à nos mecher. O carro ia para frente e para trás; nos chacoalhando e sacudindo. Até que. Caímos.