Oneshots NCIS'S

Marriage Proposal.


Era um lindo dia de sábado quando um nervoso Leroy Jethro Gibbs acordou, sentindo que seu coração poderia ser pisoteado naquela manhã.

O buque de rosas brilhantemente deixado na água, comprado no dia anterior, a aliança de noivado na caixa ao lado dele e o terno tão passado e engomado que ele poderia abrir uma loja de naftalina.

Mas na medida certa para impressionar seu futuro sogro. Esperançosamente.

Ele amarrou os sapatos, fechou os olhos e sorriu para a foto de Jenny em sua parede.

O pai de Jenny era um coronel do exército e Gibbs tinha toda a intenção de ser educado e simpático ou Deus o livre, seu destino seria um cemitério ao invés de uma lua de mel em paris.

Ele entrou no carro e dirigiu até a casa da namorada. Gibbs teve certa sorte em conseguir a liberação do sogro para namorar Jenny. E teve sorte em passar no poligrafo também.

Jenny colocou seu melhor vestido e saltos e esperou ao lado de seu e mão na sala de estar. Ela e Gibbs não haviam passado de beijos e segurar a mão na sala de estar. Eram as regras e os dois seguiriam. Haveria muito tempo depois.

— Pai, por favor, seja razoável. – Jenny pediu. – Sei que fazer sexo só depois do casamento, mas por favor, deixe-nos em paz na lua de mel.

— Jennifer Shepard. – O pai dela usou o nome completo dela. – Eu não seria louco em seguir você e Gibbs para todos os lados. Mas eu não quero gravidez até os dois anos de casamento.

— Jasper! – Sua mãe Amélia interviu. – Nem eu nem você estamos ficando novos então é melhor deixar os dois dormirem juntos logo. Quero um neto ou uma neta.

— Meu amor... – Jasper engoliu em seco. – Tudo bem. Mas não antes de casar.

— Certo. – Jenny pegou uma revista de moda e começou a ler.

Gibbs parou seu carro do lado da casa de seu esperançosamente sogro. Pegando as flores e a aliança, ele bateu na porta. Arrumando o cabelo no espelho, ele saiu do carro e bateu na porta.

— Posso ter a honra de me casar com sua filha? – Gibbs perguntou ao Coronel com medo. – E ter você naquele dia abençoado?

— Precisaremos conversar antes. – O homem apontou para sala, onde Jen estava com Amélia. – Sem beijos.

— Para você, minha querida. – Gibbs entregou as flores e Jenny se derreteu.

— Eu estou nessa vida há algum tempo para saber como a vida funciona. – Jasper começou, a arma ao seu lado. – Me diga, quais seus planos com minha filha.

— Para começo, eu pensei em comprar uma casa maior, onde poderíamos ter nossos filhos. – Gibbs engoliu em seco. – Eu quero dois ou três filhos. Podem ser meninas ou meninos. Desde que venham com saúde.

— Sim, saúde é muito importante. – Jasper olhou para a esposa. – E você ainda está com o emprego de ontem?

— Eu fui promovido. – Gibbs se gabou um pouco. – Serei o agente no comando de minha própria equipe e pretendo evitar ser baleado, explodido e quase morto.

— E você sabe que se machucar minha filha, eu vou cortar um pedaço da sua pele, não é? – Jasper sabia que precisava dar uma ameaçada em Gibbs só para meter um pouco de medo no futuro genro.

— Com todo o respeito, coronel. – Gibbs o interrompeu e engoliu em seco. – Se eu pensar em machucar Jenny eu mesmo tiro minha vida.

— Bem, isso funciona também. – Jasper apertou a mão de Gibbs. – Nesse caso, eu te concedo a mão de minha linda filha em casamento. Isso se ela quiser.

Gibbs pegou a caixinha de anel e se ajoelhou na frente de Jenny e sorriu para a namorada.

— Jennifer Shepard, meu coração por ti bate cada vez que eu te vejo sorrir e que lembro que és minha. – Pegando a mão dela na dele, Gibbs foi direto. – Você me daria a honra de ser minha mulher para a vida toda?

— Sim! Mil vezes sim. – Jenny o ajudou a se levantar e o beijou respeitosamente. – Eu quero ser sua esposa para sempre.

O anel que Gibbs comprara era claramente Jenny. Ele tinha quatro pedras cor de rosa, formando um coração e uma pedra central maior de diamante azul.

Jenny sorriu para o anel. Jasper também gostou da pedra. Era completamente caro e sua filha merecia o melhor.

Ele mal havia colocado o anel no dedo dela quando veio uma pergunta que nenhum deles esperava.

— Quando você pretende casar com minha filha? – Jasper foi direto e sem rodeios.

— O mais rápido senhor. – Gibbs respondeu, sem hesitar. – Passei muito tempo trabalhando no pedido de casamento e já são dois anos de namoro.

— Daqui há dois meses está bom? – Jasper viu Gibbs engasgar com a água. – Está tudo bem?

— Claro, senhor. – Gibbs aceitou o guardanapo e se limpou. – Só foi de surpresa, mas sim, daqui a dois meses é perfeito.

Jenny sorriu, sabendo que em breve seria casada com o amor de sua vida.

Os dois meses seguintes foram de preparação para a cerimônia. Jenny conseguiu o vestido de sua mãe e ajustou para ela usar. Seu pai ajudou na cerimônia. Gibbs preparou seu discurso e relaxou quando houve uma folga nos casos.

Hoje, era dia do casamento e ele estava impaciente no altar. Vendo Jenny entrando com seu pai e depois a cerimonia que parecia lenta demais para o gosto dele.

— Eu os declaro, marido e mulher. – O padre anunciou. – Pode beijar a noiva.

Gibbs segurou o rosto de sua agora esposa e a beijou quase que respeitosamente. Jogando o buque para as solteiras, uma irmã dela o pegou.

Logo no primeiro ano, Jenny e Gibbs tiveram uma pequena menina, a qual chamaram Ziva Shepard Gibbs. No segundo ano, eles tiveram uma segunda filha a quem deram o nome de Abigail Elizabeth Gibbs.

Jenny se dividia entre a casa e o NCIS, mas Gibbs estava preocupado. Uma onda de ataques a meninas morenas na faixa dos quatro anos estava assolando Washington.

Os crimes eram feitos para parecerem acidentes casuais como um escorregão no banheiro, durante o banho. As meninas acabavam asfixiadas por causa do vapor em menos de trinta minutos, em parte devido a um sedativo colocado em sucos ou sorvetes no parque local.

Ziva havia passado da idade perigosa, mas Abby ainda estava na idade certa.

Jenny decidiu que suas filhas mereciam uma folga e as levou para o parque. Ela comprou um sorvete para cada uma de suas filhas, sem imaginar que o vendedor de sorvetes era o assassino e que ele havia drogado o de Abby.

— Mamãe, podemos ir para casa? – Abby estava cansada da brincadeira. – Estou cansada.

— Querida, vem comigo. – Abby foi colocada no colo de sua mãe. – Ziva, vamos?

— Sim, mãe. – Ziva deu tchau para o amigo e foi em direção a mãe e irmã.

A noite foi inquieta para Abby. Reagindo aos primeiros sintomas do anestésico de reação letárgica, mas ela estava com medo de sua mãe achar que ela estava inventando.

Ziva havia tomado banho primeiro e Abby foi depois, sentindo sua cabeça girar, ela desmaiou no chão, batendo a cabeça forte no chuveiro. Ela temeu por sua morte ali. E esperava que seus pais a encontrassem antes de qualquer coisa.