Oneshots NCIS'S

Halloween Em Los Angeles


— Bom dia, meus jovens agentes do Halloween. – Eric olhou para todos, que por consequência olharam para ele. – Reunião em 20 minutos.

Callen foi o primeiro a notar que o jovem estava fantasiado de um tipo de zumbi. Ele resolveu não comentar, mas então outra pessoa comentou.

— É impressão minha ou Eric se adiantou na escolha da fantasia? – Deeks disse, sem rodeios. – Quero dizer, a festa é só esta noite.

— Bem, Eric nunca foi o tipo agente federal. – Callen provocou. – Ele poderia ser surfista, mas com as habilidades que ele tem, é melhor ser um analista.

— Hetty quer nos ver em 20 minutos. – Kensi se preocupou. – Será que eu deveria me preocupar?

— Talvez ela nos ofereça uma taça de sangue. – Callen brincou e ganhou algumas bolinhas de papel. – Ei, eu só estou brincando.

— Deixe Elisa saber o que você anda dizendo. – Sam se levantou, vendo que já estava quase na hora da reunião. – Vamos?

Hetty estava sentada em sua mesa, com uma bandeja com taças nela. Até mesmo Granger tinha uma para si.

— Desculpe por fazer vocês debaterem sobre o motivo da reunião, mas é que eu queria realmente preparar algumas taças de sangue. – Hetty brincou. – A razão pela qual eu os chamei foi para dizer que a festa vai acontecer aqui.

— Eu achei que seria no restaurante em que sempre vamos. – Callen se preocupou. – Alguma ameaça terrorista?

— Na verdade, eu só quero deixar a gente a salvo de perguntas. – Hetty entregou os novos convites. – Por favor, não tragam ninguém de fora, apenas família e suas companheiras.

Callen olhou para o novo convite e gemeu internamente. Ele sabia que Elisa não revelou a ele sua fantasia e que ela provavelmente viria com alguma coisa sexy. Ele viria com uma fantasia completa de fantasma da ópera, meia mascara, capa e um rosa, além de um colete.

Elisa, por outro lado, seria algo sexy, talvez como uma marinheira, com um tomara que caia revelando sua generosidade, meias ¾, um salto e um quepe. Ela provavelmente usaria uma peruca loira.

— Então, animado para a festa? – Sam olhou para o amigo de boca aberta, parecendo um peixe. – Terra para G Callen. Responda Callen.

— Oh, desculpe. – Ele olhou para o amigo. – Só estava aqui pensando na fantasia de Elisa. Ela disse que seria algo incrivelmente sexy e eu tenho certeza que vai ser.

— Olha, eu não deveria te dizer, G., Mas Elisa está mesmo se preparando para algo sexy. – Sam sabia que era errado provocar o amigo. – E eu só sei porque Michelle foi com ela a loja.

— Estou ferrado. – Callen brincou. – Eu mal consigo esperar para ver Elisa vestida daquela forma.

Callen havia combinado com Elisa que ele a encontraria na sede da NCIS. Afinal, a mulher dele queria fazer uma surpresa. Quando ela entrou, ele precisou colocar o copo de ponche na mesa.

— Você está linda, Lise. – Ele a girou um pouco. – Deus, tão apetitosa.

— Você me deixa estranha. – Elisa sorriu ao sentir as borboletas no estomago. – Mas estou tão feliz de ser você.

Kensi e Deeks passaram pelos dois. Kensi vestiu uma fantasia de branca de neve enquanto Deeks era o personagem salsicha do Scooby Doo. Seu fiel amigo, Monty, tinha uma plaquinha escrito Scooby.

Hetty estava vestida com uma capa de mágico e penas em uma máscara. Ela era a personagem perfeita de um desenho.

Sam foi com uma fantasia diferente para a festa. Ele estava vestido com algo que lembrava um tronco de arvore.

Michelle estava vestida de ninja. Até mesmo Granger resolveu usar uma fantasia essa noite. Ele veio fantasiado dele mesmo.

— Tão previsível, Owen. – Hetty olhou para o amigo. – Vamos, temos um pouco de uísque na minha sala.

Ele deu de ombros e a seguiu. Enquanto isso a batida de Maniac de Conan Grey tocava no lugar. Callen e Elisa estavam muito ocupados em estudar os lábios um do outro.

— Vem, eu preciso de você. – Callen puxou Elisa para onde eles queimavam documentos velhos da agencia.

Entrando na sala, tudo o que ele fez foi apoiar a mulher na parede de tijolos, colocar uma das pernas dela enrolada em si e desabotoou um pouco a calça. Ele abaixou a cueca, levou um pouco o tecido da calcinha dela e a beijou quando finalmente entrou nela.

— Callen, eu me sinto tão pervertida aqui. – Elisa não podia deixar de gemer. – Oh!

— Precisamos ficar um pouco em silencio aqui, gostosa. – Callen aumentou um pouco o ritmo. – Diga que está chegando, Baby. – Callen beliscou o clitóris dela e a ouviu gemer. – Diga de quem é essa gata?

— CALLEENN! – Elisa caiu contra a parede e G a impediu de bater a cabeça dela.

— ELISAA! – G gemeu quando derramou a carga dele dentro dela. – Deus, eu mal posso esperar até chegarmos em casa.

— Será que Hetty vai descobrir o que fizemos? – Elisa estava abraçada ao corpo de G ainda intimamente ligada. – Quero dizer, nós fizemos sexo aqui.

Callen então tirou um pequeno brinquedo de seu bolso e a introduziu dentro da vagina de Elisa, ligando o brinquedo e a vendo gemer.

— Eu comprei isso para fazer você ser pervertida. – Ele a beijou. – E quanto a essa sua fantasia, temo que você só vá poder usar comigo.

— Hmm. – Elisa se apegava mais ao corpo dele. – Oh!

Ele a viu fechar os olhos depois de mais uma onda de prazer. Ele a beijou com carinho e abriu a porta. Todos olharam para G quando ele passou com uma marca de batom na camiseta.

— Hã, G. – Deeks fez um pequeno movimento e viu o agente ficar de olhos arregalados. – Não se preocupe. Já tive que emprestar a minha camisa para Kensi limpar o batom.

Ele corou um tom vermelho e Elisa por outro lado começou a rir daquela situação inusitada.

— Do que está rindo? – G olhou para ela. – Estou assustado.

— Estou assustada também, G. – Elisa estava literalmente chorando de rir. – Mas convenhamos que é uma coisa diferente. Eu nunca fui pega.

Hetty apareceu com Granger a tiracolo e os agentes notaram as marcas de batom no diretor, que literalmente deu um jeito de sair de lá.

— Você acha que eles...? – Sam tentou imaginar a cena, mas um fio passou por ele. – Eca.

— Bem, as vezes o amor aparece em qualquer lugar. – Michelle continuou a batida. – Eles começaram se odiando, mas agora se beijam. Sabemos o que vem a seguir.

— Não quero imaginar. – Callen pegou a mão de Elisa. – Bem, já é tarde e eu e Elisa temos planos.

— E dormir não é um deles. – Sam brincou. – Vai lá, amante.

— Engraçadinho. – G deu a língua para Sam. – Boa noite.

Todos sorriram quando os dois saíram se beijando.

Callen parou o carro perto de uma arvore grande que cobria o carro todo e fez amor com Elisa e depois que chegaram em casa mais um pouco. Os dois dormiram sorrindo de orelha a orelha.