Oneshots NCIS'S
Feliz Aniversário, G Callen
G Callen acordou super disposto. Ontem à noite, houve um momento de contemplação em tudo o que ele havia feito e passado em cinquenta anos de sua vida.
Hoje, ele fazia 50 anos e estava tendo um belo começo de dia.
Sua filha Antonella acordou a toda, feliz por ele ter ido brincar com ela no quarto completamente rosa. Ele era casado e sua primeira filha tinha quatro anos. Seu segundo filho, tinha três anos, mas já podia dizer mais de 50 palavras diferentes. Jhonny o terceiro filho era todo sorrisos com seus dentes começando a nascer.
— Bom dia, papai. – Antonella veio correndo para abraçar seu pai. – Feliz aniversário.
— Obrigado, filhota. – Callen beijou a garotinha de seus olhos. – Onde está sua mãe?
— Ela está na sala de jantar, pai. – Belle pegou a mão do pai e o levou para lá. – Eu fiquei com a tarefa de levar você até ela.
— Responsável você, filha. – G apenas deixou a filha carregar ele até a sala de jantar. – Amor?
Olhando para a mesa posta com a comida de sempre, ele se perguntou o que a esposa está tramando.
— Feliz aniversário, meu amor. – Elisa saiu com um presente nas mãos e um olhar de quem devoraria o marido ali mesmo se não tivesse sua filha. – Feliz aniversário, meu anjo.
— Anjo? – Callen sorriu. – Adorei esse apelido, meu bem. Embora eu prefira meu perfeito agente.
— Não provoque, G. – Elisa sorriu para ele, pegando o pacote de presente. – Acredite, abra e veja que eu te dei algo que você vai amar.
Rasgando o embrulho, ele encontrou um novo coldre de perna, algo que ele estava atrás a algum tempo. Era totalmente exclusivo e de certa forma cara.
— Obrigado, querida. – Callen beijou a esposa nos lábios. – Mal posso esperar para o presente de hoje à noite.
— Era para ser uma surpresa, G. – Elisa sorriu para o marido e o beijou de novo. – Tenha um bom dia no trabalho.
— Obrigado, meu anjo. – Callen beijou Elisa de novo e depois as crianças. – Papai volta hoje mais cedo.
— Feliz aniversário, papaizinho. – Antonella deu para ele um cartão em formato de coração que ela mesma fez. – Eu fiz esse cartão para você.
— É tão lindo. – G abriu o cartão e leu o conteúdo. – “Para o melhor pai de todos. Feliz aniversário, papai”.
Ele deu um beijo em seu filho mais novo e saiu para o trabalho. Chegando por lá ele recebeu uma festa simples, com bolo de chocolate, suco e a champanhe aprovada pela NCIS.
Se tinha uma coisa que Hetty detestava era a interferência de Vance nas regras gerais. Mas ele não poderia mandar nos presentes e Callen ganhou dela uma viagem para quatro até o Havaí, como uma segunda lua de mel, agora com sua esposa e filhos.
Elisa estava se arrumando no quarto dos dois. Ela aplicou o batom vermelho, ajeitou a peruca loira e o vestido branco plissado.
As crianças estavam com Kensi e Deeks, então ela não precisava se preocupar em não fazer barulho. Eles iriam fazer barulhos hoje à noite.
Pegando o cupcake coma velinha em cima, Elisa se preparou. Luzes apagadas, velas ligadas e duas taças de vinho tinto. Ela ouviu o carro parando do lado de fora e sabia que ele havia chegado. A lingerie nova que ela comprou para a data em questão, faria com que ele nem soubesse o que havia atingido ele.
Callen entrou em casa, percebendo a falta de movimento e a falta de luz. Ele sabia que havia pago a conta de energia e as outras casas tinham energia. Ele abriu a porta da sala de estar e encontrou uma figura loira de vestido plissado. Seu sorriso aumentou assim como sua ereção.
— Parabéns para você, nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. – Elisa estendeu o cupcake com a vela e ele assoprou. – Feliz aniversário, senhor presidente.
— Obrigado, minha diva. – Ele a beijou, sentindo o gosto de morangos. – Você está tão comestível...
— Bem, as crianças estão com Deeks e Kensi o que significa que temos a casa toda para nós. – Elisa abriu o cinto dele e desceu as calças e a cueca. – E eu vou te dar o primeiro presente.
G fechou os olhos enquanto a esposa o sugava. Ele pegou na peruca, tentando ter controle, mas ele nunca o tinha quando se tratava da esposa.
— Oh, querida. – G fechou os olhos. – Elisa!
Ela engoliu toda a semente dele e o levou para o quarto, onde abriu o vestido revelando a lingerie vermelha que ela comprou pensando especialmente nele.
— Vendo algo que gosta? – Ela lhe deu um sorriso travesso, deitada no meio na cama. – Então?
Callen respondeu indo até ela e descendo a calcinha. Ele retribuiu o presente que ela lhe dera e depois subiu em cima dela, a penetrando. O coração dos dois pulsava de tamanha paixão e eles logo chegaram a um orgasmo perfeito juntos.
- Então? Gostou do seu presente? – Ela o olhou com a mesma paixão que eles tinham desde o primeiro encontro.
— Perfeito. – Callen a puxou para ele e a beijou. – Como você.
— Bajulador. – Elisa se afastou e foi até a gaveta. Ela pegou um último embrulho e deu a ele. – Eu estava guardando seu aniversário para lhe dar esse aqui.
Callen havia colocado uma música romântica, afinal, ele amava All Of The Stars, do Ed Sheeran. Ele pegou o embrulho e com as mãos suando ele o abriu.
Ele não sabia o que poderia ser, mas o seu coração batia como se um desejo estivesse sendo realizado. Quando a única vareta com o sinal de mais apareceu, ele olhou para a esposa.
Dizer que ele estava feliz era um eufemismo.
— Você tem certeza? – Callen a viu assentir. – Oh meu Deus.
— É um feliz aniversário, então? – Ela perguntou, mesmo sabendo que havia sido.
— É um aniversário perfeito. – Ele a beijou e a fez se sentar com ele na cama. – Quanto tempo você já sabe?
— Quase um mês. – Ela levantou a blusa que havia colocado. – Espere, você não percebeu?
— Eu pensei que você estava enjoada apenas de sentir o cheiro de vinho. – Callen olhou para a garrafa. – Você não vai beber, não é?
— Não, seu bobo. – Ela voltou com a taça cheia de suco de uva. – Eu tinha a minha estratégia.
— De todos os presentes que eu ganhei hoje, esse é disparado o melhor. – G a beijou, feliz da vida por ser pai de novo. – Será que vamos chegar ao quinto filho?
— Pensei que só quisesse quatro. – Elisa estava surpresa. – Você quer ter cinco?
— Eu quero ter tantos filhos quando eu posso com você. – G a beijou de novo e a deitou na cama. – Agora, eu quero te mostrar o quanto eu estou feliz pela notícia.
Dizer que Callen e Elisa estavam felizes era um eufemismo. E eles ficaram mais felizes quando os trigêmeos vieram naquela gravidez.
Duas meninas e um menino. Ele era o pai presente que ele mesmo não havia tido.
E Elisa era mulher perfeita para ele. E por isso ele agradeceria todos os dias a Hetty por ter sido o cupido dos dois.
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