Oneshots Criminal Minds Parte 2

O Casamento Perfeito de Penelope e Nick.


Quatro de maio era hoje. A data em que Penelope e Nick Torres trocariam seus votos. Foi um noivado perfeito, vindo com a surpresa que ela ficou grávida de Nick antes mesmo de o casamento começar a ser planejado.

Abby havia começado um romance com Spencer, o que lhe dera a desculpa perfeita para ser a madrinha de Penelope. Gibbs foi o padrinho do noivo e temia em ficar à frente de Abby.

O relacionamento de ambos foi derretido depois de seu sequestro, parte em um motivo que Gibbs nunca quis revelar. Ele era pai de Abby e nunca conto a jovem cientista por causa de pequenos atritos.

Mas os ensaios foram sem nenhum problema de ensino e eles ficaram o tempo todo focados na noiva. Penelope brilhava pela correria de seu casamento e pela finalmente família em crescimento.

Ela não convidou Carlos, pôr o irmão, quer dizer, meio irmão estar fazendo suas birras.

— Então quando ouvir a marcha nupcial, Penelope você vai entrar. – Elle falou. – Abby, me ajude aqui.

As duas pegaram a cortina que conseguiram para fingir que era o véu dela, já que obviamente Nick não a veria até estar na porta do casamento.

— Jack E Henry vão levar o véu? – Penelope brincou.

— Não. – Elle apontou. – Tali.

— Tony! – Abby correu para o amigo. – Ei garota. E a mãe dela?

— Ela vira amanhã. – Dinozzo piscou para Abby. – Brooklin pegou um avião de Paris hoje.

Brooklin era o nome falso de uma Ziva bem viva, mas até agora a única que sabia era Abby.

— Que bom. – Abby sorriu. – Tony, esta é Penelope Garcia e você já conhece Nick Torres.

— Prazer senhorita Garcia. – Tony beijou a mão dela. – Agente Torres.

— Estamos felizes que você conseguiu vir a cerimonia. – Torres disse. – Abby disse a Penelope sobre você e eu soube que ela te queria no casamento.

— Que bom. – Tony sorriu.

O dia seguinte chegou e todos os convidados chegaram. Emily trouxe Hotch como seu par, uma vez que ele estava fora da proteção a testemunhas e Jack que iria com Henry levar as alianças.

JJ trouxe seu marido e Henry e Michael para o casamento. Todos se sentaram com o casal Hotchniss.

David trouxe Joy e Kay como seus acompanhantes. Penelope os queria aqui e eles vieram. Eles se sentaram juntos na frente da igreja. Tara trouxe um amigo como acompanhante.

O agente Rubens havia sido transferido e o agente Simmons assumiu seu lugar. Ele trouxe sua mulher e filhos para a cerimônia.

Todos os agentes do NCIS, incluindo Vance e Jack Sloane estavam presentes na cerimônia.

Penelope foi com McGee até Nick. Eles resolveram fazer algo diferente, porque Nick estava querendo chegar até Penelope o mais rápido possível.

— Eu espero que sejam felizes. – McGee abraçou Penelope e depois Torres. – Cuida bem dela.

— Eu vou. – Nick apertou a mão de Penelope. – Está pronta?

— Como nunca estive. – Ela o beijou e a marcha nupcial começou a tocar.

Eles deram passos lentos até o altar. Abby já no altar com Gibbs, Emily e JJ sendo as damas de honra.

Abby tomou o buque de Penelope e esperou.

— Estamos aqui para o casamento de Nicholas Torres e Penelope Garcia. – O padre começou. – Aqueles que vão pelo bom caminho acabam encontrando um ao outro.

Todos sorriram.

— Nicholas Torres. – O padre se virou para Nick. – É de livre e espontânea vontade que você aceita Penelope Grace Garcia como sua legitima esposa, prometendo amar e ser fiel a ela até que a morte os separe?

— Sim. – Nick olhou para Penelope e sorriu.

— Penelope Grace Garcia. – O padre se virou para Penelope. – É de livre e espontânea vontade que você aceita Nicholas Torres como seu legitimo esposo, prometendo amar e ser fiel a ele até que a morte os separe?

— Sim. – Penelope respondeu.

— As alianças. – O padre pediu.

Jack e Henry entraram vestidos de pajens e deram as alianças para Nick.

— Eu Nicholas Torres, te dou essa aliança, Penelope Grace Garcia. – Ele sorriu para ele. – Eu prometo de amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe.

Ele deslizou o restante do anel e Penelope sorriu.

- Eu Penelope Grace Garcia, te dou essa aliança, Nicholas Torres. – Penelope sorriu sedutoramente para ele. – Eu prometo te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe.

— Se alguém nessa igreja tem algo contra esse casamento, que fale agora ou cale-se para sempre. – O padre esperou os trinta segundos. – O que deus uniu o homem não separa. Pelo poder investido a mim eu os declaro marido e mulher. Podem beijar a noiva.

Nick puxou Penelope para seus braços e a beijou como se fosse em um cinema. Uma de suas mãos desceu até seu ventre e quase riu, as ela o trouxe de volta com o beijo.

— Certo, arranjem um quarto! – Abby brincou. – Vamos Spencer. Me ajude aqui.

— Ok, estamos nos separando. – Nick reclamou quando deixou o beijo de Penelope. – Estaremos fazendo isso muito na lua de mel.

Ele puxou Penelope gentilmente para a saída da igreja e o resto da multidão os seguiu. Abby abraçada a Spencer, seu namorado.

Gibbs estava acompanhado de Sloane, em um possível romance começando, mas ele ainda não conseguira conversar com Abby direito.

Penelope parou nas escadas e jogou o buquê para as mulheres solteiras e o buquê caiu justamente em Abby. Reid a beijou e houve outra salva de palmas ecoando.

Logo depois da festa, Penelope e Nick decolaram rumo a Paris, onde uma lua de mel de quase três semanas foi passada e aproveitada.

Se havia um benefício de ser agente não rotacional como Nick gostava de chamar, é que ele poderia ir dormir à noite toda com Penelope.

Se passaram quatro meses. Penelope na época do casamento já estava de três meses.

Ela estava em seu sétimo mês de gravidez e era uma pequena garotinha. Penelope levantou naquela manhã sentindo dores pelo baixo ventre e de repente, um grito de dor varou a casa.

Nick colocou uma camisa rapidamente e uma calça de pijama e foi em busca de Penelope, agachada no banheiro.

— Eu preciso ir para o hospital. – Penelope falou, entre contrações. – Nick.

— Sim, eu vou buscar sua bolsa e ligar para McGee. – Torres correu e nem se trocou.

Ele estava apresentável o suficiente para ir a um hospital. Pegando a bolsa e Penelope ele a manobrou para o banco de trás, depois deu ré e ligou a sirene.

Apesar de fazer um grande negócio para nascer, Ziva Abigail Torres-Garcia nasceu saudável e maravilhosa o suficiente para ser considerada fora de perigo.

Nos cinco anos seguintes eles tiveram mais dois filhos. Um garoto e outra garota. E eles ainda não tinham trocado farinha na cara.