Quando Elle Bishop descobriu que Torres estava namorando, seu mundo caiu todo e ela decidiu seguir em frente.

Torres estava nervoso. Depois de quase um mês tentando convencer sua namorada a vir até a sede do NCIS, ela finalmente teve uma pausa de seus casos. Assim como ele, ela era agente federal, mais como a supermulher por trás de um computador.

E ele adorava isso.

— Quando sua namorada vai chegar? – Bishop perguntou, despreocupada.

— Em 20 minutos. – Ele sorriu para ela. – E quanto seu namorado, ex amigo do colégio vai vir?

— Talvez em um mês. – Ela brincou de volta, grata pelo clima que ainda era bom.

A mulher que roubou o coração do jovem agente Torres pressionou o botão do elevador, não notando o agente Leroy Jethro Gibbs a observando.

— Você vai para o mesmo andar que eu. – Gibbs comentou. – Prazer, agente especial Leroy Jethro Gibbs.

— Penelope Grace Garcia. – Ela se apresentou. – Vim ver o belo espécime latino que você tem na sua equipe.

Gibbs deu um de seus sorrisos. Ele nunca havia ouvido a expressão que a garota disse, mas adorou. Talvez, ele pudesse usar isso contra Torres.

Quase adivinhando que Penelope estava chegando, Torres correu para o elevador. Timothy riu da cena e Elle deu um pequeno sorriso. Jack olhava para o agente.

A porta se abriu e Penelope sorriu com seus lábios vermelhos.

— Meu homem. – Ela o puxou com ela. – Desculpe a demora.

— Não tem problema. – Ele pegou a mão dela, pintada com vermelho amora. – Pessoal, eu quero apresentar essa bela mulher.

— Eu não acredito. – McGee exclamou. – Você namora a rainha negra!

— Desculpe? – Gibbs e Vance exclamaram juntos.

— Ela é Penelope Grace Garcia, a rainha negra. – Timothy estava em êxtase. – Ela hackeou a CIA e foi recrutada em 2004 pelo FBI e desde então, derruba bandidos pelo computador.

As bochechas de Penelope ficaram vermelhas e Torres sorriu. Ele sabia do passado de sua namorada e ficou feliz que Timothy a reconheceu.

— Prazer, Leon Vance. – Vance se apresentou. – Você hackeou a CIA?

— Agora não é hora, Leon. – Gibbs repreendeu o chefe. – Nós já nos conhecemos no elevador.

Torres sorria enquanto Penelope era apresentada a equipe. Bishop deu um tapa leve no ombro do colega, reconhecendo que a nova namorada dele era perfeita para ele.

— Ela é linda. – Bishop sorriu. – Quando vai pedir ela em casamento?

— Logo. – Torres pegou Penelope e a girou para seus braços. – Baby, que tal irmos para casa e relaxarmos? Podemos voltar amanhã se você puder.

— Claro. – Ela beijou Torres e deu um aceno para todos.

Chegando ao apartamento de torres, ela mal tirou o casaco e ele a beijou profundamente. Ela era seu novo e favorito vicio.

A levando para cama, ele pegou a garrafa de tinto branco e a deitou na cama, retirando o vestido florido que ela tinha, a deixando apenas em sua calcinha e sutiã.

A primeira vez que eles se viram foi em um memorial. Derek havia saído e o agente Rubens chegado em seu lugar.

Penelope estava no serviço de um amigo de Gibbs, mas ela e o agente não se encontraram. Mas Torres a viu, com os olhos cheios de lágrimas e foi consolar ela.

Eles foram para a cafeteria favorita de Gibbs e depois dormiram juntos. Sem sexo. Ele não se aproveitava de mulheres. Mas ela o conquistou e desde então eles passaram a namorar.

Abrindo a garrafa de vinho, Torres retirou os saltos de Penelope e depois as meias de seu pé. Derramando um pouco do conteúdo no pé dela, Torres começou a massagear com a bebida ouvindo os pequenos gemidos de Penelope.

Quando ele acabou, ele retirou o sutiã dela e começou a sugar seus mamilos, com um pouco de vinho. Ela era primorosa e muito divina. Ele começou a abaixar sua roupa íntima, revelando seu núcleo pronto para a brincadeira deles.

Inserindo um dedo, ele a viu jogar a cabeça para trás e gemer. Ele adorou a visão dela. Retirando suas calças e sua cueca, seu membro ganhou mais vida e ele, não perdendo tempo, entrou nela.

— Torres. – Ela agarrou as costas dele. – Oh, eu senti sua falta.

— Não tanta quanto eu senti de você. – Ele tomou sua boca na dele. – Case comigo algum dia.

Ela apenas assentiu, sentindo suas unhas, arranhando as costas dele e deixando rastros doloridos interessantes.

Torres começou a acelerar seus movimentos, chegando cada vez mais perto de ter seu orgasmo.

— Nick, eu vou... – Ela não concluiu quando viu o orgasmo dela explodindo em uma luz branca. – TORRES!

— PENELOPE! - Nick veio dentro dela.

Ambos ficaram deitados na cama, apenas sorrindo feito dois bobos.

— Eu realmente gostei do NCIS. – Penelope deu uma risadinha. – Parece ser... Wow.

— E é mesmo. – Nick levantou, peladinho. – O que achou da massagem com vinho?

— Eu achei maravilhosa. – Ela se sentou no colo dele. – Se eu estiver te machucando, é só dizer.

— Mulher teimosa. - Ele a colocou na cama e subiu sobre ela. – Quantas vezes eu vou repetir. Você é maravilhosa. Eu poderia te levar durante toda a noite, mas você precisa dormir.

— Hmmm. – Penelope estava lentamente dormindo. – Me desculpe se eu dormir.

— Tenha bons sonhos. – Ele beijou os lábios dela quando ela adormeceu.

Ele a cobertou e arrumou o cabelo dela no travesseiro. Abrindo a gaveta, ele tirou uma pequena carruagem que continha um anel de diamantes para Penelope.

Ele se deitou ao lado dela e sabia que se ela dissesse sim para seu pedido, ele poderia finalmente começar a pensar em bebês.

Penelope acordou ao lado de Torres, segura em seus braços fortes. Os tirando dela, ela pegou uma das blusas de botão dele e a colocou. Tão clichê, mas ela adorava a sensação de paixão que sentia. Ela viu a pequena carruagem, que não estava lá durante a noite.

Ela resolveu esperar. Se era uma surpresa, ela estava feliz em ele fazer. Penelope sabia em seu coração que Torres queria uma união estável e ela estava feliz em cumprir isso. Ela desistiu de ficar sozinha quando o encontrou.

Ela foi para a cozinha cozinhar um pouco de bacon para ele e um café para si mesma. Torres sentiu o cheiro e foi para a cozinha. Ela estava ouvindo uma música tão melódica que ele estava hipnotizado por ela balançando suavemente.

— Bom dia. – Torres a virou e a beijou. - Eu vejo que fez nosso café.

— Sim. – Ela o beijou de volta. – Há algo de errado?

— Na verdade sim. – Ele desligou o fogo e pegou a pequena carruagem.

Deslizando em um joelho, ele abriu e mostrou o anel.

— Penelope Grace Garcia. – Ele pegou a mão dela. – Aceita se casar comigo?

Ele foi direto porque queria evitar decepção.

— É claro que eu me caso com você. – Ela o beijou e ele deslizou o anel. – É perfeito.

Ele a beijou. O café foi esquecido. E Torres estava mais do que animado pensando no casamento.