Penelope apertou o casaco entorno de si mesma enquanto subia no avião indo de volta à Virginia. Ela ficou pouco tempo em São Francisco depois da audiência de condicional de Jesse e depois de brigar com Carlos.

Ela havia pedido a um agente para buscar sua bagagem na casa de Carlos porque queria evitar o meio irmão.

Carlos não queria falar com ela? Sem problemas. Ela não daria o braço a torcer agora.

Se sentando na janela do avião ela desejou ver Luke e sentir seus braços ao redor dela. Mas ele não era dela. Penelope fechou os olhos sentindo às lágrimas caírem descontroladas.

O fone de coruja pouco a animava agora.

Foram algumas horas de viagem e ela desembarcou, mas não queria voltar para casa sozinha, em um lugar meio decorado por ser novo. Ela não queria estressar todos então ela deu ao motorista o endereço do lago que ela costumava ir com Derek.

Rossi estava com Luke em uma conversa de perfil em uma das mesas do lago. Eles viram o taxi parando e Penelope saindo dele e nem os vendo. Ela tinha sua mala nas mãos e parecia chateada com algo.

Luke sentiu como se seu coração fosse chutado. A mulher que ele tanto amava estava chateada com algo.

— Luke, vá até ela. – Rossi tirou o documento das mãos dele. – Eu sei o que aconteceu depois e ela precisa de um amigo para conversar.

— Obrigado. – Luke pegou seu casaco e telefone. – Talvez eu não vá amanhã.

Rossi sorriu. Ele sabia sobre o fim com Lisa e não se importava. Na verdade, a equipe pouco conhecia Lisa e eles sabiam que Luke a amava.

Penelope se sentou em frente ao lago, tentando não chorar, mas quando viu Luke chegar, seu peito pareceu doer e ela começou a chorar.

Luke se ajoelhou a sua frente, colocou seu braço pelo corpo dela e a deixou chorar. Ele deixou as próprias lágrimas caírem.

— Ele me odeia. – Penelope conseguiu dizer. – Carlos me odeia. Eu nem pude pegar minhas coisas na casa dele.

— Eu sei. – Luke desejou matar Carlos. – Ele não merece uma irmã como você.

— Eu precisava perdoar Jesse, não por causa dele, por minha causa. – Penelope soluçava. – Eu precisava de um fechamento, de um final.

— Você teve boas intenções, apenas Carlos não notou. – Luke sentiu o corpo dela perto do seu e fechou os olhos. – Vamos, venha para minha casa. Não ache que eu vá deixar você ir desse jeito sozinha.

Ela colocou a mão dela na de Luke e ele a ajudou a se levantar. Ela estava com um vestido lindo apesar do clima triste.

— E quanto a Lisa? – Pen se odiava em cortar o clima. – Ela não vai ficar brava com isso?

— Não, desde que ela foi embora. – Ele viu Pen ficar confusa. – Um dia, ela me confrontou e eu contei a ela tudo sobre o que eu sinto por você. Ela nem ficou surpresa. Como se esperasse.

Luke afivelou o cinto de Penelope, deixando seus olhos se encontrarem. Ele adorava o castanho profundo dela e sabia que era hora de fazer um movimento, porém antes, ele iria alimenta-la e deixar que ela tivesse uma noite de sono adequada.

Depois de fazer uma lasanha, ele a colocou em um prato e serviu um pedaço para ele e para ela. Penelope estava no sofá, quieta, apenas olhando para a televisão, não assistindo realmente.

— Hora de comer algo. – Ele desligou a televisão. – E não vou aceitar não de você.

— Obrigada. – Ela se levantou e olhou para o prato. – Lasanha?

— Sim, porque você está chateada e essa é a comida perfeita para isso. – Luke colocou uma garrafa de água. – Sabe, muitos homens não gostariam de ver suas mulheres comerem lasanha, mas qualquer coisa que esteja em seus lábios fica perfeitamente sedutor.

— Você é bom para mim. – Penelope sorriu e observou como ele colocou seus braços ao redor dela. – Eu posso me apaixonar ainda mais por você assim.

Ela corou quando percebeu o que disse. Luke sentiu borboletas em seu estomago ao ouvir o que parecia uma confissão.

— Ainda mais? – Luke perguntou, atrevidamente. – Isso quer dizer que você me ama?

— Sim. – Ela não queria deixar esse segredo a consumir ainda mais. – Eu tenho estado por muito tempo.

A música que Luke havia colocado no fundo mudou para "Code Blue" do The Dream. Era o clima perfeito. Luke afastou a comida e sentiu que Penelope se aproximava mais dele.

Ele olhou para ela e no segundo seguinte, eles começaram a se beijar tão avidamente. As mãos de Luke nas costas dela, as dela nas costas através de sua camiseta e de repente, apenas com um olhar eles decidiram dar uma chance.

Completamente sóbrios, perdidamente apaixonados.

Luke levantou Penelope, sem parar de beijar seus lábios vermelhos. Se eles fossem se arrepender disso, que fosse de manhã.

Abrindo o vestido dela, Luke viu os seios no sutiã rendado e vermelho. Ele tinha imaginado por meses e eles não decepcionaram, se muito, eram melhores.

Ela puxou a blusa dele por cima, desconectando por dois segundos os lábios dele e logo depois voltando a beijar ele.

Luke puxou o restante do vestido que caiu no chão, nós pés dela. Sua calcinha era cor de rosa e ele poderia ter ficado aos pés dela, vendo como ela era uma deusa em forma de mulher. Curvada na medida, linda e livre, além de uma tatuagem em seu estomago.

Mesmo sendo um apelido que Morgan usava para ela, Luke adorou a forma simples e discreta que ela estava feita. Desatando o sutiã, os seios dela caíram e ele pegou um deles e chupou o mamilo em seus lábios, arrancando um gemido que foi direto para suas partes inferiores.

Penelope pegou o pênis de Luke entre a calça e sua cueca e começou a acariciar. Luke sentiu que aquilo era o paraíso. Ele retirou a calcinha de Penelope, gemendo ao ver sua buceta lisa e molhada já.

— Deus Penelope. – Luke começou a acariciar o clitóris dela. – Você é perfeita.

— Oh Luke. – Penelope se deitou na cama a sua frente. – Por favor, não pare.

— Não tinha intenção, minha princesa. – Luke começou a acariciar mais rápido. – Oh Penelope, já chega.

Ele retirou a mão dela de seu pênis, abaixou as calças e cuecas e colocou o pênis em sua entrada. Ele entrou nela e a sentiu se elevando para ele.

— Deus, Luke, tão perto. – Penelope já estava pronta. – Me faça gozar, me faça esquecer toda a dor.

Ele obedeceu, indo mais rápido, vendo o branco a sua frente.

Alcançando entre seus corpos, Luke começou a estimular seu clitóris enquanto chupava um mamilo.

Penelope arqueou as costas, dando um grito de prazer, gozando por todo o pau de Luke, que gozou dentro dela.

— Eu te amo. – Ambos disseram quando caíram na cama, exaustos.

Nem é preciso dizer que dali em diante, eles começaram a namorar. E Luke ficou muito feliz quando ela revelou a ele que esperava um bebê. A equipe ficou feliz e apoiou os futuros pais e em breve casados.

Era maravilhoso. E seria cada vez mais espetacular e especial.