Jafar estava tentando realizar uma lista de coisas para fazer. Ele precisava reunir alguns itens – uns tinha a sorte de saber quais eram, mas no entanto, havia ainda outros desconhecidos e outros cuja a localização eram um mistério. No entanto, estava se sentindo determinado e de bom humor. Precisou ir falar com seu pai, nas masmorras.
Era um lugar frio e escuro, iluminado por poucas tochas. As celas dos prisioneiros eram gaiolas suspensas no ar, e abaixo delas apenas a escuridão. O pai de Jafar estava lá. Estava velho demais, cansado demais, porém determinado a manter seu orgulho.
— Pai, logo você terá a oportunidade de ver seu filho se tornar um grande imperador. Meu objetivo de unificar os reinos está cada vez mais próximo, e você assistirá a tudo.
— Você não é meu filho, tampouco imperador. – disse o velho, com um sorriso zombeteiro.
— Veremos quanto a isso, querido pai.
Jafar se ausentou, voltando a seus mapas e desenhos, sabendo que logo encontraria o que procura.
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