O mundo de Gumball: Existe mais em sua mente.-----
Capítulo 2. pior na escola, melhor da escola
Estavam na aula de português, todos tinham que ler uma redação sobre a escola na frente de todo mundo. Era a vez do Gumball, mas ele apenas tinha escrito "Escola" e não sabia o que dizer:
— Uhhhhh _ de repente já não era ele a falar pela própria boca _ (ZIM)A escola é um lugar onde as crianças, supostamente, deviam aprender com vontade, e, as professoras, deviam fazer a matéria indicada parecer divertida...
A impressão passou deixando o Gumball sozinho. Ele olhou para a turma, que estava boquiaberta, e depois para a professora, a espera da nota e engoliu a seco.
— Booommmm... _ disse a professora, que tinha a aparência de um babuíno ridículo de vestido _ ...eu posso dar um 98%.
Gumball foi se sentar. Tobias, uma criatura colorida e idiota que usa uma faixa na cabeça, disse pro Gumball:
— Cara, o que foi aquilo?
— Sabe de uma coisa, Tobias? Não faço a mínima ideia _ Gumball estava ofegando _ , pergunta ao Darwin!
Tobias olhou para o Darwin e o Darwin fez que não com a cabeça fazendo uma careta parecida com a cara de alguém que cheirou chá de meia suada, Tobias entendeu que não.
A próxima cena é na cantina, na hora do almoço. Darwin e Gumball estavam sentados na mesma mesa até chegar o Banana Joe, um banana muito burro que fala, ele estava sorrindo e olhando fixamente para o Gumball(obviamente esperando que Gumball dissesse algo). Durante uns cinco minutos eles ficaram se encarando, até Gumball tentar gritar...
— BANANA J- _ parou e baixou as orelhas _ (ZIM) simplesmente, não é educado ficar encarando pessoas que não sabem o motivo pelo qual você está encarando, acho que você devia ir almoçar em outra mesa, por favor.
O Banana Joe saiu triste. Darwin e Gumball se entreolharam.
— Cara, eu estou começando a ficar preocupado, Gumball!
A próxima cena é no recreio, Gumball e Darwin estavam sentados no mesmo banco de sempre, comendo sandes. O Bobert, um robô esperto de alta tecnologia, e... eu tenho que admitir, eu acho ele fofinho... ele chegou neles e perguntou:
— Vocês podiam me a- _
— NÃO! _ interrompeu Gumball, mas, mesmo antes de falar mais alguma coisa, baixou as orelhas e... _ (ZIM) Bobert, sem ofensa, mas, é que, sempre que nós tentamos te ajudar, acaba dando mal, acho que você devia perguntar para alguém tão inteligente quanto você.
Como o Bobert é um robô e não consegue ficar boquiaberto, ele pifou.
— O QUE VOCÊ FEZ NÃO ERA PRA FAZER ISSO! Vou deixá-lo na enfermaria.
Darwin foi indo. No meio do caminho, num dos corredores da escola, uma porta se abriu e a Carrie, uma fantasma gótica com franja por cima do olho, chamou o Darwin sussurrando:
— Darwin! Aqui, vem!
Darwin entrou. Era o armário das vassouras. A Carrie disse:
— Vem na minha casa quando terminar as aulas. Todo mundo vai estar lá. Estão todos suspeitando que está acontecendo algo com o Gumball!
— Ah, ok, eu vou... E conto ao Bobert!
A próxima cena é na casa da Carrie. Todos estão lá, exceto Gumball. Carrie falou:
— Todos sabem que o Gumball está agindo de uma forma diferente de como ele age normalmente... que é como um idiota.
Fale com o autor